quarta-feira, 25 de junho de 2008

Se meu prepúcio falasse

Era uma vez o meu prepúcio. Quando eu era pequenininho, ele só vivia colado na minha glande. Minha mãe e meu pai falavam tanto em fimose, que pensei que este fosse o meu nome. Só no dia que minha mãe chegou para mim e falou "Meu filho, você vai ter que operar fimose" foi que caí na real. Se eu era o filho dela, quem era fimose. Se eu era fimose, quem era o filho dela? Foi aí que ela me explicou tudo e fiquei sabendo que meu nome era muito mais bonito do que aquele. Orgulho-me muito de me chamar SARDEMBERG GUABYROBA. Bom, voltando a vaca fria, por sorte, a minha fimose começou a regredir espontaneamente (ou será que o meu piru é que começou a crescer desproporcionalmente?) e eu não precisei operar aquela pelanca. Já com os meus dez anos, a situação havia se normalizado completamente. Foi aí que eu comecei a prestar mais atenção naquela pele que servia de adorno ao meu órgão reprodutor. Finalmente, fiquei sabendo que o nome dele em condições normais era PREPÚCIO. Como todos os dias estávamos um olhando para o outro, resolvi batizá-lo com nome e sobrenome. Passei a chamá-lo de AMÉRICO PREPÚCIO.

Quando fiz meus quinze anos, meu pai levou-me a um puteiro para ver se perdia a virgindade. Escolhi uma morenaça de olhos verdes e corpão violão, mas quando comecei a tirar a roupa no quarto para traçar a bela dama, percebi que o meu prepúcio estava irritadiço, de uma hora para outra. Fiquei meio desconfiado e resolvi dispensar a menina, mesmo com o pênis juvenil em posição de combate. Acabei não transando naquele dia. Sorte a minha, porque fiquei sabendo que, um mês depois, a menina morreu com diagnóstico de AIDS. Américo Prepúcio havia salvado a minha vida.

Até hoje, nunca tive doença venérea nenhuma, graças ao Américo Prepúcio que sempre sinaliza quando há perigo.

Eu amo Prepúcio, Prepúcio me ama e dou graças a Deus por não ter nascido judeu.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

A secretária da bunda gostosa

Sabe aquele negócio de você chegar ao trabalho, começar a labuta, com uma porrada de gente te enchendo a paciência, ao tempo em que uma bunda gostosa de secretária fica para lá e para cá, provocando a tua piroca de maneira descarada? Pois é, isto acontecia comigo até a última sexta-feira, quando resolvi dar um basta.

Onde eu trabalhava, o expediente acaba às 5:30 h, mas, naquele dia, resolvi fazer uma hora extra. O trabalho estava atrasado e já era tempo de aumentar um pouco a carga horária deste escravo que vos fala, para ver se evitava o desemprego, que é pior do que a escravidão (isto merece um debate à parte, mas, no fundo, no fundo, ser desempregado ou ser escravo é tudo a mesma merda do ponto de vista de bem-estar).

Pois é. Eu estava lá, entre números e despachos, quando vi aquela bunda entrar. Ela também tinha resolvido fazer serão e, vejam só, éramos só eu e ela naquele universo de mesas e cadeiras abandonadas. No princípio, fingi que estava tudo bem, que um homem e uma bunda feminina fazendo hora extra, sem mais nada nem ninguém por perto, era absolutamente normal. Mas, depois, comecei a perceber a insistência daquele cu nos seus passeios em torno da minha pessoa e resolvi ficar prestando atenção. Entrava, abria arquivo, ia, voltava, fazia um barulho do caralho e seguia para a mesa do chefe, com aquele toc-toc do salto alto e aquela semitransparência do vestido, que me permitia ver a calcinha maravilhosa, cavadona, que revestia aquele rabo homérico.

Uma hora e cinqüenta desfiles depois foi que surgiu a curiosidade de dar uma olhada rápida para o rosto portador daquela bundona escultural. Só aí que o babacão aqui percebeu que a gostosa da secretária só ficava olhando e sorrindo para mim. Aquele tipo de sorriso que é quase uma autorização a uma boa uma penetração lubrificada e indolor. Quando vi aquilo, o pau deu de latejar. O momento nem merecia comentários ou piadinhas esdrúxulas que pudessem fazê-la me execrar. Levantei da cadeira e fui em direção a ela. Naquele momento, estava curvada, tentando pegar uns papiros do chefe que haviam caído no chão. Cheguei já segurando na cintura, por trás. Ela ficou quieta. Como quem cala consente, continuei a empreitada. Levantei-lhe a saia e comecei a apertar as nádegas, pacientemente, ainda por cima da calcinha. Pasmem! Ela continuava lá, como se nada estivesse acontecendo, procurando os papiros da chefia de merda. E eu apertando a bunda com uma das mãos e com a outra reconhecendo o terreno, de uma maneira geral (peitos, costas, vagina (de leve) etc.).

Aí, fudeu! A mulher se largou toda. Seus óculos caíram e ela desabou de quatro, em posição de combate. Afastei as duas nádegas e comecei a cheirar o rabinho apetitoso. Que cheiro, meu! Nunca mais vou me esquecer. Era perfumado, numa mistura de alfazema e azeitona preta. Pela primeira vez, ela falou:

-Mete o porro, seu gostoso! Mete o porro!

Ah! Quando ela falou aquilo, não pensei duas vezes, tirei as calças, cueca e camisa. Dei uma cusparada no José Brincalhão e fui me aproximando daquele cuzaço. Quando estava a poucos milímetros da enrabação, a porta foi repentinamente escancarada. Entram o nosso chefe e o diretor-presidente da empresa discutindo um assunto que acho que era urgente. O pau caiu, a mulher caiu, o chefe caiu, o diretor subiu pelas paredes.

-Foooooooooooooooora, filhos da puta!!! Tão pensando que isto aqui é zona!! Estão despedidos por justa causa!

A mulher saiu desesperada, chorando. Eu saí atordoado, segurando as vestes com uma das mãos e tapando o caralho com a outra. Puta merda! Rua da amargura! Não comi a mulher e ainda perdi o emprego. Os nossos mecanismos de defesa sempre procuram uma justificativa plausível que nos dê alento e eu pensei "porra, podia ter sido pior. Por exemplo, se minha mulher me pega nesse flagra? Por exemplo, se o bundão do marido daquela bundona gostosa aparece lá de repente?" Acabei de pensar aquilo e escutei um grito horroroso, vindo da boca da dona daquele imenso rabo não deglutido. Quando olho, ela estava voltando correndo, com repórteres atrás, em busca do melhor ângulo para sair na primeira página dos jornais sensacionalistas da cidade. Quando me viram. Começaram a me fotografar também. Era flash de tudo que era lado. Na verdade, eles estavam lá, esperando um pronunciamento da empresa sobre um acidente ecológico ocorrido em uma das unidades industriais da holding.

Manchete do dia seguinte:

“CASAL FAZIA SACANAGEM NA SALA DE CHEFE POLUIDOR”

Manchete de dois dias depois:

“MULHER QUE FAZIA SACANAGEM NA SALA DO CHEFE ANTIECOLÓGICO MORTA PELO MARIDO CORNUDO”

Manchete de três dias depois:

“COMILÃO DO ESCRITÓRIO ENCONTRADO MORTO E CAPADO”

Morri sem um pingo de felicidade, isto é que é pior.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

A morena que quis dar o rabo

Era uma vez uma morena muito bonita que sempre se preservou. De família católica, casou na igreja e viveu cinco meses com o fiel maridão. Fiel enquanto durou o desconhecimento sobre suas molecagens. Um dia soube que estava sendo traída por ele. Ficou desesperada. Chorou muito. Ele desmentiu tudo. Ela num primeiro momento acreditou, mas vizinhos filhos da puta, "amigos" dela, a levaram até a casa da amante no dia em que ele estava lá no maior sarro. A morena se desesperou. Saiu dali e sumiu. O marido a procurou, procurou e não a encontrou.

Um belo dia, ela voltou para casa. Disse para ele que o perdoava e que não queria mais saber o que ele estava fazendo fora de casa. Todo feliz, ele falou que também a perdoava (!!) e que a recebia de braços abertos. Na segunda semana depois da sua volta, quando o maridão chegou em casa, abriu a porta e falou:
-Querida, cheguei!

Esperou, esperou e nada.

-Querida, cadê você?

Nenhuma resposta. Ele foi caminhando em direção ao quarto e, de repente, começou a ouvir uns gemidos estranhos. Para falar a verdade, gemidos pra lá de eróticos. Abriu a porta e lá estava sua esposa de cu para o alto com um negão puro músculo, de 2 metros de altura e uns 100 quilos de massa carcando o rabo de sua senhora.

-Que porra é essa, sua filha da puta! Piranha!

O negão tirou o pênis do orifício anal de sua amada, foi na direção dele, o agarrou pelo pescoço e falou:

-Seu veado, filha da puta! Se você xingar a sua mulher outra vez te dou uma porrada e como teu cu, seu veado!!

-Dddesculpa, ddesculpa. Eu só quero o bem dela...
-E o meu, seu babaca?!!

- O seu ttambém.

-Babaca!!! A esposa:

-Isto é para você ver como dói ser corneado. Só quis fazer um pouco melhor que você. Ver você presenciando o Argenor (o negão) comer a minha bunda era o sonho da minha vida.

Dali pra frente, o maridão despirocou. Sumiu da cidade e nem a amante levou. Soube-se mais tarde que havia virado veado e que fazia ponto na Praça da Sé, em São Paulo, oferecendo-se exclusivamente a negões fortes e com mais de 2 metros de altura.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Masturbação coletiva

Eu estava no ônibus e não podia imaginar que aquele seria o meu dia. Dez curvas e cinco minutos depois de eu ter embarcado, entra uma loura chiquérrima. Nada sem combinar. Bustos deliciosos, querendo escapar do bustiê. Saia curtíssima. Sorriso orgasmante. A mulher era tudo de bom. Pagou a passagem e foi sentar-se justamente do meu lado. Toda recatada, sequer olhou pra mim. Se bem que não dava para perceber os detalhes do movimento do seu globo ocular, pois ela estava usando uns óculos escuros Pierre Cardin lindíssimos. Como percebi que aquele peixe não era para a minha isca, resolvi continuar olhando a paisagem que se impunha diante da janela. Passaram-se mais uns cinco minutos e eu comecei a cochilar. A viagem era longa e eu não havia dormido bem naquela noite. Comecei a ter um sonho com a própria louraça que estava do meu lado. Ela começava a rir para mim, falava umas confidências no meu ouvido e começava devagarzinho a apalpar meu pênis. Uma coisa maravilhosa. Um hálito angelical (hálito de anjo deve ser bom). Enfim, era como estar no paraíso. Comecei a relaxar no banco e parecia que a coisa estava se intensificando. De repente, por causa de um buraco, despertei e, quando olhei, a loura estava imponente, com os olhos escondidos por trás dos óculos, mas com a mão boba efetivamente alisando o meu cacete. Arrepiei e fiquei todo gelado. Menos no cacete, que começou a pular randomicamente, como se fosse um frango cuja cabeça tivesse sido recém-arrancada. O sonho de mulher falou baixinho pra mim.

-Está gostando?

-Sssim... Súbito, ela começou a massagear-me mais fortemente. Eu estiquei as pernas como se estivesse espreguiçando e deixei o barco rolar. Quando estava na iminência do orgasmo, um senhor que estava no banco de trás bateu no meu ombro e pediu para eu ajudá-lo a encontrar umas moedas que haviam caído chão.

-Por favor, amigo. É muito importante para mim. Eu sou pobre, não enxergo bem e esse é o único dinheiro que tenho para o almoço. A loura maravilhosa imediatamente tirou a mão da minha caceta e estendeu a palma como se estivesse dando passagem para que eu fosse procurar as moedas da porra do cara. Saí, comecei a procurar as moedas, agachando-me, curvando-me, esticando-me feito um palhaço no ônibus. Mas sabia que, depois daquilo, além de ter praticado uma boa ação, ainda iria poder desfrutar daquelas mãos macias e, quem sabe, não rolasse uma punheta de fato e de direito como recompensa à minha boa ação? Fiquei mais eufórico e comecei a ser mais rápido. Consegui encontrar todas as moedas e o bom senhor agradeceu-me muito. Quando me viro para voltar para o meu banco para obter a recompensa, não havia mais ninguém.

-Cadê a loura que estava aqui? Cadê a loura que estava aqui?

O senhor a quem ajudei falou:

-Ela foi embora. Olha ela lá!

Olhei para fora e a loura gostosérrima estava entrando num táxi e dando adeusinho pra mim.

-Poooorraaaa! - Gritei.

-Posso te ajudar, meu amigo? - Disse o senhor das moedas.

-Pode, seu filho da puta! Me dá essas porras dessas moedas aqui!! Hoje você não vai comer!

Embolamo-nos no ônibus com mordida na orelha, no nariz, porrada no olho etc. Fomos parar na delegacia. Fui acusado de roubo pelo filho da puta (com testemunhas tão filhas da puta quanto o delator) e fui para o xilindró. Fiquei preso, junto com um bandido de alta periculosidade.

Uns três dias depois do meu inquilinato compulsório, foi o primeiro dia de visita. Os presos que tinham mulher podiam recebê-las na cela. O bandidão que estava no mesmo xilindró que eu falou que ia receber sua mulher e disse que, quando ela chegasse, eu fosse para a latrina e ficasse com a cara virada para a parede. Às duas horas da tarde, a mulher chegou. Por precaução, eu havia me antecipado e já estava com a cara para a parede e em cima da latrina. Só dei uma olhadinha para trás, num ato reflexo, e pude ver o bandidão com uma puta cara de mau, olhando pra mim, e, do seu lado, a loura do ônibus com aquele sorriso inesquecível. Disfarçadamente, ela fez um movimento de masturbação com a mão direita e depois virou o rosto e começou a se esfregar no bandidão. Agüentei uns cinco minutos sem olhar para trás. Quando não me contive mais e olhei, a louraça estava de pernas abertas olhando pra mim e o bandidão por cima dela. Com o pau em EML (estado máximo de latejamento) e a cuca em erupção, dei um grito demoníaco e parti para cima dos dois. O bandidão pegou uma faca que estava perto dele e jogou em mim. Morri.

Quando cheguei ao purgatório, comecei a me queixar, dizendo que não merecia aquilo, que não era a minha hora, blá blá blá blá blá blá. O capeta falou para ficar calmo (é preciso ter muita calma nessas horas, disse sarcasticamente) e me deu um chute na bunda, encaminhando-me para uma sala de espera. Sentei num banco que estava fervendo e esperei, esperei, esperei. Súbito, a porta se abre e, quem entra? A loura, meu! Com hematoma nos dois olhos e com uma facada no coração, mas era a louraça!! Com as duas mãos e tudo mais! Sentou do meu lado e começou a desabafar:

-Ele não me entendeu. Quando eu falei para ele que te conhecia do ônibus e que tinha quase certeza de que você foi preso por causa de mim, ele me deu duas porradas e uma facada fatal. Mas não tem importância. Agora estamos aqui, juntinhos de novo.
Disse isto e começou a escorregar a mão outra vez na minha caceta. Puta que pariu! Loucura, loucura, loucura! Se no banco frio do ônibus já tinha sido bom, imagina sentado naquele banco a setenta graus de temperatura já funcionando como um pré-ejaculador? Começou a me masturbar, masturbar, masturbar. Na hora em que estava quase gozando, o capeta entra e, com um sorriso nos lábios, perguntou-me se eu não poderia ajudá-lo a encontrar umas moedinhas que caíram no chão e que era o dinheiro que ele tinha para almoçar naquele dia. O pau brochou.

Foi aí que eu entendi tudo, porém já era tarde demais...

Desde então, venho tentando morrer pela segunda vez, mas acho que isto é impossível. Resolvi, por isto, desabafar um pouco, contando a minha história para vocês.

A louraça? Depois daquele dia, nunca mais a vi. Uma alma penada, amiga minha, disse-me, outro dia, que o diabo a está comendo, mas eu não quis pagar pra ver.






quarta-feira, 28 de maio de 2008

Os pés mais lindos do mundo (cômico)


Quando ele viu os pés da gatinha, ficou ensandecido. Era a coisa mais linda que ele já tinha visto na vida. Claro que o sujeito era tarado por pés, mas o fato é que ele nunca havia paquerado pezinhos femininos tão formosos quanto aqueles. Uma lindeza.

Foi na praia, num dia de muito calor. De início, ficou rodeando a moça, olhando discretamente para os seus artelhos e calcanhares. Houve até um momento em que ele jogou uma bolinha de frescobol para bem pertinho dos pezinhos idolatrados só para se aproximar e ver detalhes. E realmente o close não deixava dúvidas: eram os pés mais perfeitos do mundo.

Conseguiu marcar um encontro para aquela noite, às 9:00 horas. Colocou seu melhor perfume, passou um desodorante bem selvagem e foi à luta. Quando chegou lá, os pés já estavam esperando por ele. Veio numa sandália Samelo, meio salto, com os calcanhares completamente desnudos e as unhas pintadas numa cor bastante discreta. Sem conseguir se controlar, começou a sentir ereção, apesar de nem ainda ter chegado perto da mulher que era dona daquela maravilha. Ela percebeu, disfarçou um sorriso e sugeriu a ele que entrassem no restaurante para que pudessem conversar mais à vontade.

Entraram no Família Mancini e escolheram uma mesa bastante romântica, com luz de velas e um violinista à disposição. Começaram a conversar despretensiosamente. Entre um sorriso e outro da dona dos divinos apoios basais do corpo humano, ele achou que tinha sentido alguma coisa roçar suas pernas por debaixo da mesa. Coçou a canela, abaixou-se sutilmente, levantou a toalha de mesa e pôde ver aqueles pezinhos maravilhosos, absolutamente desnudos, procurando o seu corpo para fazer um carinho. Ele voltou à postura disciplinar e começou a sentir calafrios. "Aqueles pés estão querendo me deixar louco", pensou. De repente, a coisa foi mais além: ele começou a sentir o divino pé subindo por entre suas pernas em direção à sua genitália. Quando já estava na coxa, ele segurou o pezinho e conduziu-o até o pinto. Olhou para a mulher e ela estava com um sorriso ao mesmo tempo angelical e diabólico. Ela começou a roçar, roçar, roçar, roçar. Quando já estava quase chegando ao orgasmo, o garçom chegou com a sopa que eles haviam pedido. Percebendo que o seu cliente estava em transe por uma causa aparentemente nobre, ficou meio descompensado, tropeçou e derrubou a sopa em cima do nosso podófilo. A sua companheira deu um gritinho porque a sopa também queimou o seu pezinho e o nosso amigo deu dois gritos estridentes logo depois: um por ter ficado com o pênis sapecado e outro por ter imaginado que os pés mais bonitos do mundo poderiam ter ficado feridos. Pagou um esporro no garçom (literalmente), pegou a sua companhia pelas mãos (se desse, a pegava pelo dedão do pé, certamente) e foi embora.

Mas a noite não terminou mal para os dois. Acabaram indo para um motel de luxo, onde ele comeu o pé da fêmea de que dispunha de tudo quanto era maneira e depois do desgaste emocional e físico, fizeram uma bela de uma refeição e dormiram felizes até o dia seguinte.

No dia seguinte, quando o podófilo acordou, a mulher não estava mais ao seu lado. Porém, os pés sim. Ao lado deles uma carta de despedida.

"Meu amor,
Como ficou evidente que você na verdade estava amando os meus pés e não a mim, resolvi ir embora. Como forma de agradecer eternamente por essa noite maravilhosa que você me proporcionou, porém, deixo os meus pés biônicos para você de presente, São pés importados da Finlândia, onde estão sendo desenvolvidas as mais avançadas tecnologias para reconstituição de pés e mãos humanos. Custou-me uma fábula, mas não tem problema. Eu tenho um par reserva e depois eu me viro e compro outro.

Quero que você seja muito feliz com essa parte de mim.

Serei sempre sua.

Beijos eternos".

Quando ele acabou de ler a carta, caiu em prantos. O fato de saber que aqueles pés perfeitos agora seriam só dele causou-lhe uma crise de choro como nunca tivera antes. Abraçou-se aos pés que agora faziam dele um quadrúpede e acabou dormindo outra vez, tendo os sonhos mais lindos que um maníaco poderia ter. Na rádio, coincidentemente, Roberto Leal cantava "Bate o pé", o que o deixou com cara de bebê feliz. Pegou o pé direito, colocou o dedão na boca e, dormindo, ficou chupando-o como se estivesse chupando uma chupeta.

"O bate o pé, bate o pé, bate o pé
O bate o pé, faça assim como eu
O bate o pé, bate o pé , bate o pé
Foi assim que meu amor se perdeu"


terça-feira, 20 de maio de 2008

A punheteira

Condomínio Pedras de Itaúna, 21 de maio de 2008. Jonas, o morador da casa 45 estava chegando ao seu lar. Como sempre, parou o carro para abrir o portão da garagem. Sua residência ficava colada a um dos muros que dividia internamente o condomínio. Quando saiu do veículo e aproximou-se do portão, pôde escutar vozes do outro lado do muro do qual se aproximava. Na verdade, não eram vozes e sim gemidos. Achando que havia alguma coisa errada, pegou um banquinho de ardósia que ficava no quintal da sua casa para ver o que se passava do outro lado. Quando pôs discretamente a cabeça por cima do muro, uma grande suspresa: a tímida filha da vizinha estava batendo uma punheta no namorado dela. Jonas era um trabalhador dedicado, mas também gostava de umas sacanagens. Quem não gosta? Resolveu, então, ficar por ali até o namorado da menina ir ao orgasmo. Depois, foi para o banheiro da sua casa e deu o seu recado particular.


No dia seguinte, a mesma coisa: chegou, escutou o gemido, olhou por cima do muro e ficou vendo a menina masturbar o namorado até que ele gozasse. No dia seguinte, a mesma coisa. Ser jovem é outro papo. Dá-se a liberdade de ir ao orgasmo todos os dias sem prejudicar o bom amigo caralho.


Diante daquele cine privê inesperado, ele conseguiu um cantinho bem camuflado no quintal de sua casa e quase todos os dias ficava por ali olhando a punheteira enquanto também tocava punheta.


Passaram-se semanas, meses, nessa situação. Num final de semana, Jonas estava indo à padaria para comprar pão e encontrou com a menina no estabelecimento. De mansinho, chegou para perto dela e, enquanto pedia uma bisnaga, foi falando para ela que sabia de tudo, que, já fazia tempo, a via masturbando o namorado do ladelá do muro da casa dele e que, se ela não fizesse o mesmo com ele, iria contar para todo mundo do condomínio, inclusive para a mãe dela. Marcou um horário na sua casa e ficou torcendo para que a estratégia desse certo.


Cinco horas da tarde, escutou a campainha. Foi atender e lá estava ela exuberante e cheirosa. Entraram, foram para o quarto dele e depois de um chorinho meio falso, ela segurou na piroca do Jonas e começou a masturbá-lo. Jonas foi ao paraíso umas três vezes naquela tarde-noite.


Daí para frente, pelo menos umas três vezes por semana, a menina ia até a casa de Jonas para lhe tocar umas punhetas. Numa dessas vezes, um outro vizinho de Jonas percebeu a malícia da coisa e conseguiu entrar no quintal dele para ver pela janela o que se passava. Ficou maluco quando viu com que categoria a garota segurava e friccionava o pau do Jonas. Ficou na espreita por alguns dias e, num final de semana, estava indo comprar carne, quando encontrou a menina no açougue. Falou para ela que sabia de tudo e que, se ela não fosse até a sua casa fazer o mesmo, iria contar para todo mundo, inclusive para a mãe e para o namorado dela.


Claro que ela foi e aí...


Bem, seis meses depis, a menina, batia punheta em metade dos homens do condomínio Pedras de Itaúna, todos pensando que ela fizesse aquilo só com ele, com o vizinho e com o namorado (só?!!). E assim mais um pacote de relações sociais hipócritas aconteceu na face da Terra. Sabia-se que a menina gostava muito de fazer aquilo. Era quase que um prazer mórbido.


Outro dia, eu fui visitar o Jonas na casa dele. Já sabia de tudo. Quando passei casualmente por ela, a vadia deixou cair um bilhetinho perto de mim. Peguei para ler e lá estava: "Se você é amigo do Jonas também é meu amigo. Liga para mim para a gente conversar qualquer dia desses. Meu telefone é 2458 987.. A porcaria do papel rasgou na hora em que eu o peguei no chão e fiquei sem saber qual era o último dígito do telefone dela.


Mas acho que a gente pode tentar uma das dez vezes até que a punheteira atenda o nosso chamado, não?

quarta-feira, 14 de maio de 2008

O grelo falante



Francisco Bento andava por um jardim público no centro de uma capital brasileira, quando escutou uma voz suave e excitante chegar até seus ouvidos:

-"Chico, seu gostosão, venha cá me completar".

Ele olhou para trás, mas continuou andando. A voz insistiu:

-"Chiquinho, seu maravilhoso, vem cá, meu bem!"

Francisco ficou estupefato. Ainda mais que ele tinha acabado de chegar do interior do país e não conhecia ninguém ali, além dos seus quatro filhos e a mocréia da sua mulher, que há muitas décadas tinha deixado de falar coisas do gênero, se é que algum dia falou. Super desconfiado que estava, Chico começou a olhar pra todos os lados, mas não viu ninguém. De repente, a voz, outra vez:

-"Chico seu gostoso. Eu sei que sua mulher, além de feia, está negando fogo e, por isto, eu quero realizar pelo menos três desejos seus. Vamos conversar, mogim."

Pombas! Mogim era tratamento carinhosíssimo para "amorzinho" e aquele carinho com aquela voz descaralhante o deixou de pau duro. Começou a ficar meio alucinado e a adentrar as alamedas existentes na praça, para ver se encontrava alguém. Fuçou, fuçou, fuçou até que num cantinho, encostada numa árvore, estava uma garrafa. Uma garrafa completamente diferente de todas as que ele já havia visto. Era azul e tinha um design que lembrava os palácios árabes das mil e uma noites. Chegou perto, ameaçou pegá-la e ela faiscou. Ele deu um passo atrás e da garrafa saiu a voz:

-"Se for me pegar, pegue-me com carinho e esfregue-me com carinho para que eu me sinta confiante nas suas mãos".

Chico ficou com os olhos arregalados como se tivesse ingerido um quilo de cocaína de uma vez só. Mas a curiosidade suplantava qualquer medo naquele momento e ele aproximou-se da garrafa, a pegou delicadamente nas mãos e tentou enxergar pelo vidro o que havia dentro dela. A voz esbravejou:

-"O gostosão! Estou perdendo a paciência contigo. Eu já disse para você esfregar-me delicadamente nas suas mãos para que eu possa me manifestar do jeito que você deseja. Depois de esfregar-me, você pode retirar a tampa e olhar para dentro da garrafa, meu amor".

A garrafa estava morna e intumescida, do jeito que o povo gosta. Ele, então, começou a esfregá-la delicadamente e lá de dentro da garrafa saíam gemidos excitantíssimos que começaram a fazer o Chico definitivamente perder a cabeça. Então, ele aproximou a garrafa da sua genitália onde começou a friccioná-la com força. "Ai, ai ai! Gemia a garrafa, parecendo estar quase indo ao orgasmo. Súbito, tanto Chico como a garrafa silenciaram, como se tivessem saciado suas vontades. Aí, a voz falou:

-"Chico, agora me abra, por favor, meu amor".

Francisco, ainda trêmulo e com pouca força, empenhou-se em retirar a tampa que lacrava a boca da botelha. Suou, suou até que conseguiu. Quando acabou de destampá-la, de dentro dela saiu uma fumaça rósea, que tinha o cheiro característico das peludas, e começou a materializar-se na sua frente. Chico ao ver a materialização, arrepiou até os cabelos da orelha. O que ele via era nada mais nada menos do que uma vagina completa, com clitóris e tudo mais, além de duas perninhas que a mantinham de pé.

-"Meu Deus, o que é isso!" - exclamou Chico apavorado e ameaçando largar a garrafa e sair correndo. Do clitóris é que saía a voz, que mais uma vez, ao ver o Chico perturbado, resolveu se manifestar.

-"Calma, Chico, calma. Eu sou uma gênia que foi presa nessa garrafa há dois mil anos. Você é a primeira pessoa com quem falo depois desse tempo todo. Senti confiança e sex appeal em você e, por isto, resolvi te conquistar. Como prova da minha gratidão e por me permitir o primeiro orgasmo depois desse tempo todo, eu vou te conceder três desejos. Pode pedir, Chico, que eu realizo".

-"Porra, essa história de gênio e de três pedidos é muito antiga. Tem alguma coisa estranha aí" - pensou Chico, totalmente desconfiado.

-"Vamos lá, Chicão! Se você não acredita, experimente fazer um primeiro pedido".

Jogando todas as desconfianças pro lado, ainda sob o efeito letárgico da boa gozada que tinha dado, resolveu tentar para ver no que é que dava.

-"Bom, já que o negócio é esse, como primeiro pedido, vou querer......muito dinheiro!"

Acabou de falar e de dentro da vágina-gênia começaram a sair ininterruptamente notas de 50 e 100 reais que não acabavam mais. Chico, completamente desorientado, começou a catar o dinheiro que se espalhava pelo chão com os olhos brilhando como o de uma criança que pega uma pipa voada.

-"Pronto, Chico. Agora vou parar. Acho que já tem bastante dinheiro aí pra você, meu bem. Você já sabe qual é o seu segundo desejo?"

Chico babava pegando o dinheiro e jogando numa sacola vazia de lixo que estava por perto. Ele não acreditava no que estava acontecendo.

-"Segundo desejo? Poxa, dona xota, eu acho que já tá muito bom, mas se você me diz que eu posso continuar pedindo, eu vou pedir. Como segundo desejo, eu vou pedir para que minha esposa e meus filhos tenham muita riqueza material, mas que passem a morar a dez mil quilômetros daqui, tendo uma vida tranqüila e abastada".

-"Que isso, Chico?! Você quer ficar longe da sua família?!" -"Quero, dona ximbica. Eu já tô com bastante dinheiro, não quero nenhum mal pra eles, mas quero desfrutar a vida longe deles. Ainda mais depois dessa nossa relação sexual in vitro, quando vi que há muita coisa que fazer e que na presença deles eu não conseguiria".

A gênia-xota ouviu as explicações e julgou razoável a sua solicitação. Deu uma contraída no pequeno e no grande lábio e a família do Chico sumiu do Brasil e apareceu em Amsterdã, Holanda, morando num palacete nas cercanias do centro daquela cidade, cheios de serviçais e bens materias.

-"Pronto, benzinho. Seu segundo pedido já foi atendido. Agora, para me libertar de vez, diga-me o seu terceiro e último pedido".

Francisco baixou a cabeça, fingiu pensar profundamente, passou uns dez minutos em silêncio e depois se manifestou:

-"Olha, o meu pedido vai parecer estranho, mas será muito importante para mim. O que eu vou querer vai ser uma gaiola toda em ouro, com pouca visibilidade do seu interior, mas com um orifício de mais ou menos 7 centímetros à meia altura e uma portinhola com fechadura, para o caso de eu querer abrir e mexer dentro dela".

-"Mas chico! Realmente é muito esquisito esse seu pedido! O que se passa, meu amor? Eu não sabia que você gostava tanto de passarinhos. Veja bem: esse terá o seu último pedido. Depois, não poderei fazer mais nada por você!"

-"Por favor, dona buceta, atenda o meu pedido que eu sei o que eu quero".

-"Bom, se é assim, é pra já!"

Disse isto e imediatamente apareceu uma gaiola linda na frente do Chico, de ouro puro, toda desenhada, com pouca visibilidade e com um buraco de mais ou menos 7 centímetros de diâmetro à meia altura.

-"Pronto, Chico. Agora que atendi esse seu último pedido, com licença que eu vou à luta. Bom te vê e hasta la vista, baby".

O grelo falante disse isto e já ia se retirando, quando Chico, num golpe ultra rápido, encaçapou a vulva na gaiola e trancou a portinhola para que ela não escapasse.

-"Socorro! Socorro! Chico, não faz isso comigo! Depois de tudo que te dei, você não podia fazer isto comigo!"

Francisco Bento, cheio de dinheiro nos bolsos e no saco, botou o olho pelo orifício que havia na gaiola e falou.

- "Meu grande amor: depois de tudo que você me fez é que eu não poderia te perder jamais. Muito mais do que o dinheiro, foi o prazer enorme, coisa que a muito não tinha com a minha patroa. Este buraco por onde te olho será por onde também te comerei e sei que você, no fundo no fundo, mas bem lá no fundo mesmo, estava querendo que eu fizesse isto. Um dia você não vai querer mais ir embora e, nesse dia, sairá da gaiola para ficar definitivamente ao meu lado".

De dentro da gaiola, nada se ouviu. Dizem que passarinho na gaiola lá no fundo é mais feliz. Não sei se no caso de vaginas essa máxima também se aplica, mas o fato é que, todo dia, quando Chico punha o seu cacete naquele buraco de 7 centímetros, escutavam-se gemidos de todos os lados e depois se tinha o silêncio e a paz das guerras conjugais.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

A japonesa e o negão



O mundo oriental tem suas tradições e mistérios. Até hoje, no Ocidente, paira uma dúvida sobre as pererecas das japonesas, isto é, se são horizontais ou verticais. O que dizer então das coreanas e das chinesas? E das havaianas, que, apesar de incorporarem os trejeitos americanos e coisa e tal, continuam exportando para o mundo a sua dança sensualíssima? Aliás, incorporar ou não a cultura americana não tem nada a ver com ter a vagina na horizontal ou vertical. Se isto é uma verdade, a questão é meramente genética, como no caso dos olhos que carregam na cara.

O fato é que o mistério sobre o “design” da vagina japonesa e os boatos sobre a magnitude do pênis africano fizeram com que Tchaco e Lumumba resolvessem se casar, cada um querendo saciar o amor e a curiosidade à sua maneira. O que se sabe é que, na primeira noite de lua-de-mel, Tchaco quase desmaiou quando foi conduzida pela mão de Lumumba para palmear o seu membro. Ela simplesmente ficou com a impressão de que o pênis do seu grande amor começava no púbis e terminava no infinito, pois não conseguiu chegar ao fim da empreitada a que se dispunha. Isto porque Lumumba começou a excitá-la de tal modo, que ela se viu obrigada pelo instinto a se concentrar totalmente na masturbação que o negão superdotado lhe concedia naquele momento. Lumumba desenvolvia o ato masturbatório de maneira alucinante para Tchaco, porque, na dúvida sobre a horizontalidade ou verticalidade de sua amada, ele pôs-se a fazer uma masturbação com movimento circular na bichinha de sua japonesa. Ela, diante daquela surpresa, sentiu-se completa e danou a gritar "arigatô" pelos quatro cantos do quarto, depois de chegar ao quinto gozo consecutivo.

Sim foram e ainda são felizes. Ao filho, chamaram Lumumbaco. À filha, Tchumba. Onde moram? No Brasil, claro! Só aqui é possível tal miscigenação sem que pareça uma forçação de barra. O único problema que vêm enfrentando desde o nascimento dos filhos diz respeito à sexualidade deles. Lumumbaco, por mais que fique de pau duro, sempre fica com o pinto na horizontal, virado para o lado da coxa esquerda. Tchumba, apesar de ser indiscutivelmente uma heterossexual, é dona de um clitóris de mais de quinze centímetros.

A miscigenação é um ato saudável e que permitirá cada vez mais que o ser humano resista às intempéries da Terra, mas, de vez em quando aparecem uns efeitozinhos colaterais que têm de ser analisados caso a caso.

No caso da famíla de Lumumba e de Tchaco, quem está gostando muito é o psicanalista dos seus filhos, que tem faturado uma nota preta às custas dos efeitos colaterais herdados pelos pimpolhos.





quinta-feira, 1 de maio de 2008

De péssimo à Excelente Dia

-Droga, justo hoje o carro tinha que quebrar???!!!
Disse eu irritada pro meu mecânico, rapaz de extrema confiança, sabia que não estava mentindo.
-Ó, vou te avisar logo, só fica pronto amanhã!
-Ah não!!!!Pensei naquele trânsito infernal, e eu indo p rodoviária de ônibus, carregando malas...q dia ruim!!!Bem, não adiantava reclamar, além de não ter grana essa confusão aérea me faria perder mais tempo que se eu fosse de ônibus.Ponto de ônibus, e eu lá, irritada, cabelo solto voando toda hora, me desarrumando, salto alto (sempre), meu grandes óculos escuros (sempre também!rss) e aquela confusão de malas para levar.Hoje não era meu dia e eu estava irritada. Até que ouvi uma risada gostosa.-Vejo que está meio atrapalhada...posso te ajudar?Olhei para ver quem era, não a conhecia.Cabelos negros, lisos, pele morena cintura fina e um bumbum empinadinho que se exibia naquele taierzinho azul.-Não precisa, as coisas estão pesadas...
-Ah que isso!
Disse ela já pegando as coisas para me ajudar.Hummm que bom, o dia começou a melhorar!!!Retribui a gentileza com um sorriso, enquanto o ônibus se aproximava. Eu subi, ela também.Conforme previsto o ônibus estava lotado, voltei a ficar mal humorada, passei pela roleta empurrando as pessoas infelizmente e me direcionei ao fundo do ônibus onde teria mais espaço p as malas, ela me acompanhou.
-Lotado né?
Disse ela tentnado me animar.
-Pois é, hje não está sendo meu dia de sorte.
-Que nada, tudo vai melhorar, posso ficar aqui?
Me perguntou já se posicionando na minha frente.A baixinha sabia o que estava fazendo e posicionou aquele generoso traseiro em direção ao meu corpo, meus braços a envolveram involuntáriamente para me segurar no ônibus, e o balanço e as curvas permitiram que seu corpo encostasse no meu várias vezes.Benditas curvas pensei. O ônibus foi esvaziando, mas ela não se incomodava com isso, pelo contrário, percebi que empinava aquele bumbum para juntar seu corpo ao meu.Seria isso mesmo?! Eu ainda estava receosa, poderia estar interpretando mal, só fazendo um teste pra saber.Quando o ônibus freiou deslizei minha mão por sua barriga, como por acidente, pedi desculpas.
-Desculpas de quê?
Me perguntou sussurrando, segurando minha mão em seu corpo.Agora sim sabia o que ela queria.Minhas duas mãos e cruzaram em sua barriga, um abraço gostoso por trás enquanto ela empinava como podia.Baixinha gostosa aquela.O ônibus estava bem vazio, os passageiros, em sua maioria homens, fingiam não ver, enquanto outros davam sorrisos safados e passavam discretamente a mão em si, se convidando para a brincadeira.Mas não, a festa era nossa.Percebi que meu ponto se aproximava, peguei minhas coisas e ia me despedir quando ela me informa:
-Estou indo para a rodoviária também!
-Sem malas?
-É, reunião rápida, retorno hoje mesmo!
Descemos do ônibus sorrindo como duas amigas que não se veêm há tempos. Um rapaz do ônibus não resistiu e deu tchau para nós.Rimos da situação.
-Bem, agora terei que me despedir mesmo, meu ônibus já chegou!Disse eu, pronta para pedir seu telefone.
-Sabia que hoje as coisas iam melhorar no seu dia!Disse ela rindo, me mostrando a passagem para o mesmo lugar, no mesmo ônibus.
-Hummm...então quero mais do que me deu até agora!Pensei alto e ela riu, afirmando que sim com a cabeça. Fomos para o ônibus, rindo das coisas, nos conhecendo melhor.Descobri que era casada, mas que sempre foi Bi, embora o marido não aprovasse isso. E comentamos coisas da vida até entrarmos no ônibus.
-Que bom, está vazio...vamos lá para trás?
Disse ela já me puxando pela mão, me direcionando as últimas cadeiras.Eu já estava molhada de desejo, mas me lembrei que estava de calça...que coisa complicada para dar amassos é a tal da calça jeans.
-Me espere um minuto.Pedi a ela pegando minha bolsa de mão e indo ao banheiro, retornei com uma confortável sainha rodada.Ela sorriu maliciosamente, sabia que as coisas iam esquentar.Quando sentei ela começou a alisar o biquinho do meu peito, e eu observava as poucas pessoas tomarem seus lugares no ônibus e ligarem os fones para aproveitar o filme que seria passado durante a viajem.Ônibus partindo, eu molhada e ela ágil.Passou a mão sob minha saia e me sentiu tão melada que já molhava as pernas.Erámos uma dupla de poucos barulhos e muita ação.Abri as pernas e ela começos a meter os dedinhos, um, dois...e eu me revirando na cadeira.Ela tirava os dedos da minha bucetinha enxarcada e os lambia, humm...só de lembrar me molho novamente. Vem cá vem!Disse a ela já não me aguentando mais de desejo, segurando-a pelos cabelos, levando-a a lamber minha bucetinha enxarcada. Ela elouquecida abria mais as minhas pernas, metia a língua em mim com maestria, enquanto acariciava meu grelinho com os dedos.Minhas unhas estavam agarradas na poltrona de tesão.Fichei os olhos e fiquei sentindo aquela chupada espetacular. Os biquinhos dos meus peitos estavam durinhos, saltando da camiseta...eu estava em transe.Abri os olhos para me deleitar com a cena, quando vejo um rapaz se sentnado na poltrona ao lado da nossa.
-O filme está chato, posso me juntar a vocês?Antes que eu disesse qualquer coisa ela respondeu:Pode, desde que fique só olhando!Achei graça da situação, mas ela não se importava com o cara, estava doida de desejo, aquela vontade contida faz tempos de lamber uma mulher. O rapaz não se importou em não participar ativamente da cena e começou a se masturbar observando nossa desenvoltura.
-Vem aqui vem gatinha, agora é a minha vez.
Disse a ela já puxando seu rosto para mim, beijando a com desejo, minha lingua percorria sua boca, passeva por seus lábios, minhas mãos apertavam levemente aqueles peitinhos pequenos e durinhos, até encontrar aqueles biquinhos enrigecidos, biliscando-os com mais força.ela gemeu gostoso.
-Quieta, agora vai ser do meu jeito!Disse eu beijando-a novamente, descendo com meu beijo pelo seu pescoço, chegando até seus peitos gostosos.Pasei a brincar com eles passando a língua naquelas maravilhas, me posicionando de modo que nosso amigo também pudesse ver. Ela lambia seus proprios dedos de desejo, ainda sentindo meu gosto. Aquilo me excitou muito, e abri suas pernas, passando meus dedos levemente sobre aquele grelinho rosado. Algumas vezes o toque extremamente delicado causa mais prazer que o normal.Ela se contorcia feito louca, ia falar algo mas tampei sua boca com um longo beijo, acelerando minhas passadas de mão no grelinho dela. Com sua voz sufocada apenas ouvia uns gemidos, e sentia sua bucetinha enxarcar de tesão.
-Não quero ouvir nenhum gemido, entendeu?!
Disse eu a ela. Ela afirmou cm a cabeça.Passei a beijar seu grelinho, sugando-o, lambendo aquele mel que saia abundantemente.O rapaz ao lado estava quase gozando, aposto que nunca tinha visto nada parecido.Meti o dedo naquela bucetinha molhada e ela arqueou o corpo d desejo.Passei a lamber vorasmente, enquanto olhava o êxtase do rapaz ao lado. Não me contive, tirei meus dedos melados de dentro dela e ofereci a ele.
-Te deixarei ao menos provar!
Ele nã perdeu tempo, colocando meus dedos na boca, lambendo-os desesperado, sorri para ele e retornei à minha doce morena Meti a lingua com vontade, seu gosto veio deliciosamente em minha boca.Molhei meus dedinhos e passei a acariciar aquele rabinho lindo.Ela gostou da brincadeira e se deitou mais na cadeira, facilitando a penetração.Foi a deixa que precisava.Com o polegar massageava seu grelinho e metia dois dedos na bucetinha e dois no rabo da morena, enquanto mordia deliciosamente aqueles peitos pontudos.O rapaz vendo aquilo gozou gostoso e, claro, nem se importou de sujar o banco do ônibus.Confesso que morri de vontade de cair de boca nele, mas sabia que ela queria exclusividade. Acelerei as estocadas, enquanto dava beijos calorosos naquela baixinha espetacular. Senti que estava molhada demais, que não irira se segurar mais.Meu tesão só me fazia aumentar a velocidade, do beijo e da mão.Ela começou a gemer e fiz maldade, mordendo seus lábios.Ela não se importava com a dor que sentia, o tesão era maior, e o gozo não demorou a vir.suas pernas tremiam e sua bucetinha escorria como nunca vi igual.seu corpo realxou e tratei de acariciá-la, lambendo-a toda, afinal, nada de deixar minha morena suja, e seria um desperdicio!Sugei aquele gosto todo para mim, enquanto ela recuperava seu folego, olhando para o rapaz que se arrumava para retornar ao seu lugar.
-Estamos chegando morena, além de seu telefone quero um presente.
Disse eu olhando-a com cara de safada, pegando para mim aquela calcinha branca fio dental.
-É toda sua, você merece, disse ela rindo.Nos arrumamos, lá fora já viamos a entrada da cidade de destino. Viajem boa aquela.O rapaz agradeceu a companhia quando descemos do ônibus e nos despedimos como velhas amigas. Ainda marcarei nosso novo encontro, mas isso é outra história.
Autora: Anja-Demoníaca.

A insaciável professora de inglês


Terceiro ano do segundo grau. Na verdade, naquela época, ainda não era segundo grau. Chamava-se Científico. Havia cursos profissionalizantes, como, por exemplo, o de Mecânica Industrial, que este maluco que vos escreve fazia. Vários professores cricris (viu? Esta é uma gíria para os que têm mais de quarenta anos. Ser cricri era ser chato), vários colegas filhos da puta, que só esperavam o professor virar as costas para sacanear o colega do lado e o mestre, dependendo das circunstâncias. Havia também várias colegas d e l i c i o s a s! Mas, não sei por que, nunca consegui muita coisa com elas.


Eu era um desses alunos tímidos e cus-de-ferro, que senta no máximo na terceira fileira e responde tudo certinho, quando argüido. Acho que era por isto que as mulheres me discriminavam e os homens me espezinhavam. Ser inteligente neste país sempre acaba nessas sacanagens. Enfim, a inveja é uma merda e eu, que era apenas o máximo, sofria as conseqüências.


Quando tudo parecia monótono e sem outra saída que não fosse a minha formatura, honras ao mérito, vestibular no papo e emprego fácil, aconteceu o que definitivamente iria virar a minha vida. A professora de Inglês. Sim, a bela e saborosa professora de inglês, um dia, pediu para que eu ficasse depois da hora, porque queria conversar comigo. Fiquei com receio de ter feito alguma coisa que ela não tivesse gostado, mas, enfim, não havia outra saída que não fosse atender a solicitação da mestra. Era uma morena de vinte e poucos anos, olhos verdes, um puta par de coxas que, só de se mexer, já deixava muita gente desnorteada. Eu via tudo aquilo numa relação estritamente acadêmica. Jamais pensei qualquer coisa impudica com a minha bela professora. Naquele dia, eram seis horas da tarde. Todos já haviam saído e eu fiquei na sala, esperando que ela voltasse do recinto dos professores. Porém, passaram-se 10, 20, 30 minutos e ela não aparecia. Já estava angustiado e pensando na preocupação dos meus pais. Quando, finalmente, decidi levantar-me para deixar um bilhete na mesa e ir embora, ela abriu a porta e sorriu para mim. Estranho, que ela parecia mais bonita, com os lábios realçados pela cor vermelha de um batom carmim, os olhos sombreados e o rosto com pó-de-arroz.


-Fessora, eu já ia deixar um bilhete para a senhora na mesa, porque está muito tarde e minha mãe já deve estar preocupada. A senhora não vai ficar chateada se a gente conversar amanhã, vai?


-My dear! I am sorry but you will stay here for some minutes more. You are the best student in this class and I am sure that you are understanding everything I'm telling you. All these facts let me very proud and excited. Therefore, to the best student I decided to give my best part.


-Puxa, fessora! Obrigado pelos elogios. Obrigado por me considerar o melhor aluno da minha turma. Mas, o que a senhora quis dizer com “para o melhor estudante resolvi dar a minha melhor parte?”.


Quando acabei de falar, ela começou a desabotoar a blusa. Por baixo, um sutiã lindíssimo, do tipo meia taça, que, logo depois, também foi retirado do seu belo corpo. Fiquei paralisado. Nunca pensei que aquilo pudesse acontecer. Só sei que a fessora acabou despindo-se completamente. A porta trancada. A luz foi apagada e permitia uma penumbra de um puta corpo feminino que foi se aproximando do meu até me envolver completamente. Fui ficando quente, ou melhor, fervendo e, não agüentando mais aquela situação extremamente excitante, peguei o corpo da fessora, joguei na mesa e comecei a carcá-lo tal qual um animal no cio. Eu tinha dezesseis anos. Se nessa idade até o fato de ver passarinho fazendo cocô nos deixa de pau duro, imagina uma morena de olhos verdes com o peito durinho e um púbis cabeludo se esfregando na gente! Meu pinto ficou saltando tal qual frango quando se arranca a cabeça. Fui ao orgasmo umas cinco vezes. Dela eu só escutava gemidos.


-Oh, yeah! That's fine. Oh! Oh! Yes! Yes!


No final, eu não tinha forças pra falar mais nada. Depois do quinto orgasmo, fiquei que nem galinha d'angola, gritando "tô fraco! "Tô fraco! Mas a porra da teacher parecia insaciável, ou melhor, era de fato insaciável. Já passava das oito da noite e ela queria mais.


-Please, more! More! Your dick is very, very goooooood!


-Fessora, num güento mais. Por favor, vamos parar.


-Ok, my boy! Let's stop today, but tomorrow I do want to make all this pleasure again. Everyday! Everyday!


Caraca! (Viu? Esta é uma gíria usada pela criançada de hoje e é da mesma família de "caramba!", mas também denota um palavrão interrompido na última sílaba por questão de respeito às pessoas presentes). A minha professora acabara de dizer que estava parando, mas que no dia seguinte iria querer tudo de novo. Aliás, não só no dia seguinte, mas todos os dias, a partir daquele. Fiquei pirado! Primeiro que nunca imaginei que num ambiente de respeito daquele eu ia acabar ferindo a moral e os bons costumes encaçapando minha english teacher. Segundo que eu não ia agüentar aquela insaciável por mais um dia sequer. A mulher era uma surucucu-açu no porrete. Acho que saí daquela transa pesando uns cinco quilos a menos. Na hora de ir embora, ela me orientou para pular pela janela. Pulei e ela saiu descaradamente pela porta, meio desarrumada, e foi para o banheiro retocar a maquiagem e consertar a blusa.


Só sei que, depois daquele dia, nunca mais voltei naquela escola. Falei para minha mãe me transferir para outro colégio e, aí sim, consegui terminar meu curso tranqüilamente. Claro que ficaram traumas. Dali pra frente, sonhava com a gostosa da minha professora de inglês quase todos os dias. Os dias que não sonhava era porque eu me dava porradas tão fortes que ia parar no hospital desacordado. Não soube dar valor para aquele puta mulherão esganado. Três anos mais tarde, acabei casando com uma pseudomorena do Nordeste, parecidíssima com o Reginaldo Rossi, que não sabe sequer grunhir na hora da cópula.


Por que casar? Por quê? Esse negócio de perpetuar a espécie nessa sociedade de merda que a gente vive é coisa para retardado mental. Agora, depois de vinte e cinco anos de casado, dei de sonhar que a minha professora está à beira do meu leito de morte querendo praticar a eutanásia para que eu morra sem sofrimentos. Fala a verdade: é o não é coisa de retardado mental?

Vou parar de escrever porque a bosta da minha mulher tá chegando da escola. Ela é professora de inglês num ginásio perto aqui de casa e insiste em dar exercícios para os pobres coitados de seus alunos pedindo para versar para o inglês as letras que o tal Reginaldo Rossi faz num péssimo português. Deus que nos livre!

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Rotina (lésbico)



Acordei em seus braços. Senti de leve suas mãos me tocando, acariciando meus cabelos. Abri os olhos lentamente e a vi, e como era linda a minha mulher. Com seus olhos claros e seus cabelos loiros, ainda desarrumados, meio sobre os olhos.
Ficamos um tempo assim, ela e eu nos olhando, cobertas pelo cobertor, nos protegendo do frio que fazia naquele dia.
As vezes a beleza se manifesta de forma tão singela!
Por tantas ocasiões vi minha garota com lindas e eróticas camisolas, deliciosos fios dentais, e hoje estava eu, desejando aquela loira descabelada, vestida com um delicado pijama de malha.
Acariciei seu rosto, lhe desejei bom dia e o reforcei com um beijo. Beijei aqueles lábios cereja, mordendo-os delicadamente. Sua boca retribuía cada movimento.
Minhas mãos acariciavam seus pequenos seios ainda sobre a blusa do pijama, fazendo-os ficar eriçados. Eu já estava molhada, meu desejo por ela parece aumentar mais e mais a cada dia, e ela já me conhece, sabia exatamente o que estava fazendo quando desamarrou minha calça e passou sua pequena mão para dentro dela, até encontrar minha bucetinha já inchada de desejo.
Seus dedos brincavam em minha pele, numa tentativa de encontrar meu grelinho já teso. Não resisti, tirei minha calça e me deitei para facilitar sua procura. E minha loira apesar do frio retirou toda a sua roupa. Sua pele arrepiada me fazia um convite irrecusável. Ela subiu sobre mim e a beijava sem pressa, enquanto minhas mãos acariciavam seu bumbum arredondado, desejando aquele rabinho gostoso e apertado. Que mulher a minha, que mulher de sorte era eu em tê-la!
Passei um de meus dedos na sua bucetinha e a senti escorrendo de desejo. Lambuzei meu dedo e passei a acariciar seu rabinho, hum que delícia vê-la rebolando sobre mim, demonstrando o quanto estava gostando do meu toque em seu corpo.
Alcancei no criado-mudo um de nossos brinquedinhos, nossos vibrador. Ela me olhava sorrindo, subordinada aos meus caprichos. Lambi cheia de desejo todo o nosso acessório e lentamente comecei a introduzir no rabinho delicioso e apertado da minha gata. Hum, ela gemeu gostoso, voltando a ficar sentada sobre mim, usando seu peso para que nosso brinquedinho vibratório entrasse mais e mais. Liguei-o para a atiçar. Ela rebolava deliciosamente como uma gata no cio sobre mim, e sua bucetinha já molhava meu corpo.
O vibrador ligado em seu rabinho a fazia ter tremores que me excitavam mais e mais, e a provocava beliscando fortemente seus seios rosados.
Ela fechou seus olhos e se entregou por completo, cavalgando sobre mim. Precisava sentir aquele gozo, e assim passei a masturba-la, na mesma velocidade em que ela rebolava sobre mim. Meus dedos acariciavam seu grelinho naquele delicioso vai-e-vem e ela inclinava mais e mais seu corpo para trás, fechando suas mãos e apertando seus olhos de tanto tesão. Sabia que aquele seria o ápice, o máximo de tesão que minha amada agüentaria. Ouvi seus gemidos baixinhos e contidos, coisas do seu jeito delicado e tímido, e senti meu corpo ser umidecido por sua bucetinha. Confesso que minha boca encheu-se de água imediatamente.
Deitei-a sobre a cama, ainda sob os efeitos do seu orgasmo. Ajoelhei-me a sua frente e aumentei a velocidade do vibrador que ainda estava em seu rabinho fazendo-a ter tremores mais intensos de prazer. Abri bem sua bucetinha encharcada e a lambi com profundo desejo, sorvendo cada gota daquele líquido gostoso e adocicado que sua bucetinha produzia. Minha língua ainda a penetrava profundamente, pedindo mais e mais, quando ela explodiu em novo orgasmo inundando meus lábios. Lambi intensamente aquela mulher, com um sorriso malicioso nos lábios.
Desliguei o vibrador e o retirei delicadamente. Minha garota ainda se contorcia de prazer. Deitei-me ao lado dela, abracei-a e ficamos assim ainda um tempo, antes de irmos juntas para o banho e nos arrumarmos para ir trabalhar.
Autora: Anja-Demoníaca

quinta-feira, 24 de abril de 2008

A proctologista (cômico)


O pobre homem fez 40 anos e tinha que fazer o seu primeiro exame de próstata. Resistiu, resistiu, resistiu, mas, no final, cedeu.


-Quero uma proctologista! Não é possível que não tenha uma mulher sequer nessa profissão!


Procurou, procurou, procurou e descobriu uma profissional em Palmas de Tocantins. Pegou o ônibus e foi pra lá. Chegou, dormiu num hotel e, no dia seguinte, seguiu para o consultório. Quando chegou lá, não acreditou: uma fila de quase um quilômetro de homens para fazer exame de próstata com a doutora Maria Clítoris Longo.


-Mas o que é isto?! Por que tanta gente aqui?


Um rapaz na fila respondeu:


-Já estive aqui cinco vezes este ano e quero mais!


-Como assim?- perguntou ele estupefato!


-Meu amigo, o toque de próstata que a doutora Maria dá é algo absolutamente faaannttááástiicoo!


O cara ficou apavorado, mas decidiu encarar a fila. "Melhor a dedada da doutora Clítoris do que de um médico filho da puta qualquer" - pensou.


Quando chegou sua vez, a secretária mandou entrar. A doutora Clítoris era uma jovem lindíssima, de olhos azuis e cabelos negros como a asa da graúna (Epa! Essa é de outra história). Quando ele a viu, se derreteu todo:


-Bom dia, doutora!


-Bom dia caro paciente. Está preparado para o exame?


-Preparadíssimo. Confio na senhora.


-Então, por favor, tire a calça e a cueca.


-É pra já!

Tirou e esticou a bunda todo contente. Então, a doutora Clítoris esticou o que ela chamava de dedo máximo maximorum e enfiou-lhe no rabo, fazendo movimentos simultâneos centrífugos e de aterramento. O nosso amigo começou a gritar igual sirene de carro da polícia.
-Iiiiiiiiiiiiiiihhhhhhhhh! Aaaaaaaaaaaaah!

-Caro cliente, você não tem absolutamente nada. Está com a próstata em perfeito estado.


-Tem certeza, doutora? Eu acho que senti uma dorzinha esquisita lá dentro. Confere, por favor, por favor.


E assim, o nosso protagonista mudou-se para Palmas de Tocantins, arranjou um emprego de motorista de ônibus para ficar com a próstata bem magoada e passou a visitar a doutora Clítoris de quinze em quinze dias, alegando necessidade de exame periódico por causa das condições perigosas do seu trabalho. Ainda mais que ele punha regularmente um pino de segurança no seu banco de motorista, para não cair no chão.


A doutora Clítoris? Bem, essa está podre de rica e ninguém percebeu até hoje que ela nunca botou o dedo no cu de seus pacientes. Na verdade, ela sempre usou um consolo vibratório tipo extra longo, capaz de criar uma dependência físico-psicológica nos seus pacientes.


E o senhor? Já fez o seu exame de próstata? E a senhora? Necessita de uma ajudazinha do tipo "não tem tu, vai tu mesmo?”

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Uma dúvida excitante (Hetero)


Já passa das sete horas da noite e Letícia já está no anfiteatro esperando a aula começar, ela conversa animadamente com suas amigas, colocando o assunto em dia. Todas as segundas era assim, e ela sentia-se muito bem, era uma de suas aulas preferidas e ela tinha um motivo além do acadêmico para isso.

Com um pequeno atraso o professor chegou, descendo as escadarias apressado. Jean é o professor mais cobiçado da universidade e causa certo alvoroço por onde passa... Pudera, se divorciou a pouco e já tinha até fila de garotas em busca de preencher novamente seu coração, no entanto, ele já tinha uma preferência, alguém que despertou desejos jamais imagináveis. Mas ele sempre foi muito sério, um profissional ético, não deixava nenhuma aluna se aproximar e sabia cortar qualquer investida por parte delas com muita elegância.

Ele era alto, cerca de 1.80, loiro, olhos verdes encantadores, tinha o cabelo liso e solto, onde seu grande charme era passar lentamente a mão entre eles. Um verdadeiro deus grego.
Letícia sempre achou um charme... Mas com homem casado nem pensar. No entanto, estando ele solteiro, poderia colocar em prática seus desejos por ele, reprimidos desde o início do semestre. Ela geralmente sentava nas últimas cadeiras, lá em cima e sempre admirava a inteligência e educação daquele homem. Era uma garota tímida, mas com olhar sedutor e intenso que não desviava vê-lo passar.

Como recém separado e com alguns anos de casamento, já havia esquecido o quanto era bom receber cantadas e dar vazão aos elogios das garotas ao seu redor.
Durante a aula tudo corria bem, sua disciplina é bem aceita e despertava interesse em todos os alunos. Jean vez por outra se distraia ao olhar nas últimas fileiras, aquela loira de cabelos curtos, estilo chanel, séria e compenetrada, sempre escrevendo os apontamentos. Ele se sentia atraído com aquele jeito imponente, seguro de mulher feita, que se misturava com um jeito tímido de menina.
Letícia percebia seus olhares e não se fazia de rogada, sua reação quase sempre era discreta entre sorrisinhos, mas que em seus pensamentos já o imaginava se deliciando em seu corpo, possuindo-a.

A sedução entre os dois era o afrodisíaco perfeito, um simples vestidinho que ela aparecia na aula mostrando coxas torneadas já o deixava suando, tirando-lhe a concentração e pensando como faria para se aproximar da sua estudante preferida. Seu olhar para ela se tornava cada vez mais explícito.

O semestre estava apertado e para ajudar os alunos Jean passou um trabalho, mas com a dificuldade da qual ele já era conhecido. Ele então marcou um plantão de duvidas para o dia seguinte.
Pela manhã, apareceu praticamente a turma toda e Letícia estava lá com suas dúvidas... Ao chegar perto dele percebeu certo nervosismo, porque ele não parava de passar a mão entre os cabelos e suava em excesso. Letícia queria aquele suor escorrendo pelo seu corpo, se misturando, sentindo seu cheiro de homem experiente.
Jean pensava o que estava ocorrendo, como uma mulher conseguiu deixar ele desse jeito. Há tempos ele não se sentia assim, com o corpo queimando, tão excitado, com tanto desejo.

- Professor! Minha dúvida é pertinente, preciso de ajuda.
- Evidente Letícia, estou aqui para deixar tudo mais claro. Toda essa formalidade era necessária para não deixar a luxúria tomar conta dos dois. O plantão estava terminado e Letícia continuava na sala. – e ai Letícia, tudo bem? Perguntava ele com preocupação.
– Estou tendo muito trabalho aqui, mas um dia acabo entendendo. Disse ela debochada. Eles sorriram.
-Se persistir algum questionamento pode ir a minha sala, estarei sempre lá para recebe - lá..
- Obrigada pela atenção professor.
Isso foi música para os ouvidos de Letícia, ela iria sim, tirar todas as suas dúvidas.

À tarde, ela decidiu pagar pra ver, não iria dispensar esse convite.
Letícia chega à sala do professor e o encontra sentado a frente do computador.
-Professor, ocupado? Volto outra hora então.
-Não, Letícia, pode entrar.
-Eu estava mesmo pesquisando aqui e acho que esse site vai servir pra responder suas dúvidas, pegue uma cadeira, e senta aqui que eu quero te mostrar.

Letícia sentou-se ao lado dele e ele começou a demonstrar com animações esquematizadas na tela do computador, e aos poucos eles ficavam mais próximos, as pernas se encostavam às vezes, e o corpo de ambos eletrizava a cada contato. Jean puxou a cadeira para mais perto dele e foi fatal o beijo entre eles, cheio de desejo e vontade. Ele apertava as coxas dela que ficavam a mostra, uma vez que ela usava um vestidinho curto de alça. Ela não usava sutiã, evidenciando seus biquinhos já eriçados. Sua respiração ficava mais ofegante à medida que sentia mais o cheiro de Letícia.
Ela sai da sua cadeira e senta-se de frente pra ele em cima do seu colo. Por cima do vestido dela ele começa a mordiscar seus seios, puxando lentamente com a boca. Enquanto toca seu corpo com força. Ela o beija com afobação, buscando explorar toda sua boca tão desejada. Ele suspende Letícia até sua mesa, e a coloca em cima, entre todos aqueles papéis, permanecendo sentado abre as pernas dela e beija por cima da sua calcinha branquinha de renda, já toda encharcada de desejo. Ele a tira e começa um oral surpreendente, lambe de cima a baixo, enfia a língua bem fundo, suga com todo o gosto seu melzinho, mordisca seu grelinho, degusta toda aquela bucetinha. Ele a deita e vai subindo pela sua barriguinha e não pára de sugar seu corpo, chega aos seus biquinhos dá mais umas lambidas deixando tudo bem babado, pressiona todo seu corpo no dela. Ela da gemidinhos e sussurros em seu ouvido deixando ele alucinado. Ele se afasta um pouco e tira sua calça, deixando a mostra todo aquele membro duro, retorna para perto dela e Letícia já o senti pulsando, querendo invadi - lá, e assim acontece... Aos poucos ele foi penetrando na sua buceta, tomando conta dela. Segurando-a firme em seus braços e ela cravando suas unhas em suas costas com sardinhas a cada estocada dele. Aquele tão sonhado suor dele que ela imaginava, já escorria pelo seu corpo. Ela sentia o sal em sua boca quando dava mordidinhas nos ombros dele. Letícia não agüenta de tesão e geme alto.
Ela sai de cima da mesa e senta novamente de frente pra ele na cadeira. Rebolando freneticamente em cima do pau dele, enquanto ele apertava e chupava os biquinhos durinhos. Ele já sentia o gozo dela, sua buceta se contrai e seu corpo treme por inteiro. Ele pede pra sua putinha se levantar e a encosta na mesa de costas pra ele. Ele bomba gostoso por trás metendo tudo em sua bucetinha. Desencaixa e se baixa, ela empina aquela bundinha redonda, ele lambe da buceta dela até o cuzinho, lambe gostoso e coloca um dedo dentro dele enquanto continua a chupar a bucetinha, Leticia já está gozando mais uma vez, Ele passa seu pau ao redor do cuzinho dela e prepara para bombar gostoso, Jean se delicia metendo admiravelmente, segurando firme na cintura de Letícia. Ele goza jogando toda a porra dentro dela. Exausta ela desfalece no colo dele e pensa, com um professor assim é difícil as dúvidas permanecerem.

Autora: Nefertite
Colaboradora:Diana

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Rapidinha ao Vinho Tinto (lésbico)



Não nos víamos desde o fim da faculdade. Ana era ex-namorada de um amigo, e por vezes saímos todos juntos para as bagunças da faculdade. Nos encontramos por acaso, eu, meio afoita saindo do supermercado e ela entrando, tivemos um papo breve e ela me convidou para jantarmos juntas, para conversarmos, achei que seria divertido relembrarmos os velhos tempos e aceitei o convite.
Escolhi para a ocasião meu tubinho preto básico, nada de meia calça, menos ainda calcinha, mas uma sandália alta e maquiagem leve. Me dirigi a combinada cantina italiana. Adoro massas, adoro conversa, a noite seria divertida, imaginei sem maldade. A maldade veio quando vi Ana adentrando o recinto: a pele bronzeada pelo sol contrastava com aquele vestido branco, levemente transparente, e seu cabelo chanel e loiro deixava a mostra as tatuagens de estrela que fizera nos ombros ainda na faculdade. Nossa como estava linda, devo ter ficado com cara de ridícula quando a vi, e confesso, pensei muitas loucuras com aquela mulher, embora nunca a tivesse visto com estes olhos.
Tentei não pensar nisso, afinal por mais que goste de mulheres não saio dando em cima das minhas amigas.Conversamos por um longo tempo, temas diversos, rimos e nos divertimos muito enquanto tomávamos um delicioso vinho tinto Mas meus olhos não desgrudavam dos dela, exceto quando me perdia em seu profundo decote...humm que visão, seus seios pequenos e eriçados pelo frio do ar condicionado estavam me fazendo ficar molhada.
E foi em um destes meus momentos de distração que acabei derrubando uma taça de vinho sobre meu vestido. Nossa que vergonha, foi um misto de constrangimento e estresse por ter feito isso.
Pedi licença e corri para o banheiro para tentar melhorar a molhadeira, ainda bem que o meu vestido era preto, pensei, já passando e repassando papel toalha, imagine se fosse o da Ana? Estaria todo manchado!
Humm, a idéia de molhar aquele vestido branco com vinho não me pareceu tão ruim, imaginei aquele corpo esguio e pequeno se arrepiando com as gotas de vinho, que tesão!

De repente Ana bate na porta, dizendo que gostaria de me ajudar. Abri a porta já reclamando do meu desastre e ela muito calma sorriu fechando a porta e disse que iríamos dar um jeito.
Senti suas mãos delicadas tocando meu colo com as toalhas de papel, foi inevitável, me arrepiei, olhei nos olhos dela, nós duas naquele banheiro apertado, suas mãos me tocando, sua respiração me aquecendo...quando dei por mim seus lábios já estavam perto dos meus, e percebi que ela também desejava aquele beijo. A beijei suave e delicadamente, enquanto suas mãos acariciavam e beliscavam meus seios.Seus lábios delicados pediam mais e mais da minha boca, e minhas mãos abraçavam aquela fina cintura.
Palavra alguma foi dita, éramos só desejo.Virei Ana de costas e beijei seu dorso até chegar em seu bumbum. Ouvi seu gemido e me excitei ainda mais. Levanetei seu vestidinho e passei a mordiscar seu bumbum, seu quadril, e a brincar com meus dedos por aquele lindo fio dental rendado. Passei meus dedos por dentro de sua calcinha tocando aquela bucetinha inchada de desejo, lisinha, intencionalmente pronta, como se já esperasse a situação.
A virei de frente para mim, me ajoelhei a seus pés, segurei seu delicado pezinho colocando sua perna sobre meu ombro, deixando sua bucetinha completamente exposta para mim. Passei a lambe-la ainda por cima da renda, minha saliva e seu desejo molhavam aquele fio dental minúsculo. Não resisti e puxei-a para o lado e passei a brincar com minha língua por seu grelinho gostoso, lambidas circulares, Ana me arranhava os ombros de desejo. Que delícia!
Penetrei toda minha língua naquela bucetinha gulosa e molhada, enquanto massageava seu grelinho. Penetrei-a lambendo todo aquele mel, cada vez mais acelerando a masturbação que fazia nela. Seus olhos se fecharam de tesão e percebi que ela não agüentaria mais, a penetrei bem fundo, o máximo que pude e silenciosamente senti Ana gozar.
Humm que gostosa era aquela loirinha, nunca tinha imaginado estar com aquela mulher, e hoje ela me parecia ser a mulher que sempre quis.
Rimos extasiadas, mas nos lembramos de onde estávamos, e infelizmente não poderíamos continuar, não ali, mas já havia valido a pena essa rapidinha. Paguei a conta, peguei Ana, aquela noite ela seria toda minha, e isso seria apenas o inicio.
Autora: Anja-Demoníaca
Colaboradores: Nefertite, Voluptas e Diana

A gostosinha do funeral (Cômico)


Era o enterro da mãe do meu melhor amigo. Família rica, que defecava dinheiro com a maior naturalidade. Presos aos bens materias, inclusive ao corpo depois da morte, não admitiam a cremação e, por isto, tinham um majestoso mausoléu, com banheiro, piscina, quadra polivalente, sala de velar e “otras cositas básicas más”. Estávamos todos na sala de velar, ouvindo o choro de uma “crier woman” de aluguel, quando chegou a hora da missa, antes do corpo ser despachado para o gavetão. O padre baiano, sincrético que era, pediu para que todos fossem para a cachoeira murmurante, que ficava a uns cem metros do mausoléu, para que pudessem fazer uma oração com as mãos dadas, de frente para um mega despacho feito em homenagem à falecida. Quando todos saíram, foi que vi uma garota toda de preto, chorando aos cântaros, com minissaia e bustiê capazes de levantar o pau do defunto, caso fosse macho. Apesar do tesão descontrolado que me invadiu o corpo e a alma, diante do cadáver da mãe do meu amigo e do sofrimento da gostosinha, contive-me e fui respeitosamente até ela, para saber, com educação, se podia fazer alguma coisa para ajudá-la.

-Posso ajudar, menina?

-Sim, me come – Falou soluçando.

Titubeei e dei dois passos pra trás.

-Como?!

-Sim, come logo, senão o pessoal vai voltar e não vai dar tempo.


Falou aquilo, baixou a calcinha , levantou a minissaia, tirou o bustiê e, soluçando, se jogou cruzando as pernas em volta de mim. O pinto que já estava em estado de guerra, apesar da tragédia, entrou em palvorosa, digo, em polvorosa. Imediatamente, abri a barriguilha e comecei a roçar púbis com púbis, num cenário cômico-erótico que, logo depois, virou erótico-comecozinho, assim que ela ficou de costas pra mim. E foi nessa situação, cambaleando pra lá e pra cá, que nós tropeçamos e caímos por cima do caixão. Eu já estava quase gozando, mas, ao cair por cima da barriga da morta, ela soltou um pum e seus olhos imediatamente se abriram. Quando a gostosinha viu aquilo, deu um grito pavoroso.

-Aaaaahhhhhhh!!!!!

-Tá gozando? Ta gozando?

-Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh! A morta ressuscitou pra castigar a gente!!!!

Demos um salto sincronizado, do caixão pro chão e, quando começávamos a nos vestir, escutamos a voz do meu amigo.

-Qué qué iiiiisssssoooooo, seus filhos da puta!! Fudendo em cima do corpo da minha mãe!!!

Ela, mesmo sem calcinha, e eu, com o peru balançando ao sabor do vento, saímos na toda, pulamos a janela (ela fez um salto com vara, porque, na hora de pular, se apoiou na minha) e sumimos para nunca mais aparecer. Antes de sair do cemitério, me embrenhei por uns matos que havia na ala de indigentes e acabei de comer a mulher, pois seria uma puta falta de consideração, comigo e com ela, não chegar ao gozo, depois de tudo que aconteceu.

Nunca mais encontrei com as pessoas com quem estive naquele velório sexual. Nem a gostosinha, nem o padre sincrético, nem o meu grande ex-amigo. Só a mãe dele que, de vez em quando, aparece pra mim, em sonho, deitada no esquife, com os olhos arregalados e sorrindo estranhamente. Velha assanhada!!

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Incontrolável desejo (Hetero)

Era o seu dia de folga e Mário já tinha descansado pela manhã, organizado algumas coisas para o dia seguinte e para seu dia terminar perfeito queria sair com sua namorada Luciana e aproveitar para por em prática um antigo desejo, então liga para ela.

- Oi amor, vamos sair hoje, curtir um cineminha?
- Claro meu gato.
- Mas eu quero te fazer um pedido minha linda... Mário fala cheio de segundas intenções.
- Farei o que você quiser amor.
Isso era o que Mário queria ouvir. Ele sabia que Luciana também tinha essa mesma fantasia. -minha linda... Então você coloca uma saia jeans que eu adoro e vai sem calcinha. -hummm o que você quer fazer comigo hoje em rapazinho? Luciana pergunta maliciosa, passando a língua pelos lábios. – hoje eu quero agradar a minha namorada linda.

Luciana sorri e então eles combinam o horário em que ele vai passar em sua casa. Por volta das cinco da tarde Mário chega a casa dela. Ele vestia bermuda, deixando àquelas panturrilhas malhadas a mostra e camiseta branca que deixava seus braços ainda mais fortes. o olhar e o sorriso dele encantavam Luciana. Ela vem descendo as escadas do prédio enquanto Mário contempla aquela morena de cabelos castanhos, estando do jeito que ele pedira. Saia jeans que evidenciava seu bumbum durinho e empinado, blusinha de alça de cor preta decotada, sandália de salto alto fino que ela adora e aquele perfume maravilhoso que deixava ele louco.
- Nossa amor! você está linda, eu pedi pra você colocar uma saia, mas não precisava ser tão curta. Reclama Mário um pouco enciumado, observando as coxas e pernas de Luciana. – ué amor, você que pediu! Me vesti pra você. Luciana diz, dando um beijo no rosto, enquanto passava a mão pelos cabelos negros de Mário. deixando-o desconcertado e babando também.

Eles partem para o cinema, que fica em um shopping próximo. Já que era dia de segunda feira não pegaram fila nem tumulto. Escolhem o filme e entram. Por haver pouca gente, procuraram um lugar para sentar onde iriam aproveitar melhor o filme sem serem incomodados, um cantinho reservado, nas últimas fileiras. As luzes se apagam e o filme começa. Eles queriam aproveitar cada minuto, ficam com beijos safados e ardentes. Mário brinca com a língua dela, mordia os seus lábios carnudos de mansinho, enquanto passava as mãos por todo o corpo de Luciana. A química entre eles era imediata, bastava isso para que o tesão aflorasse. Mário coloca a mão sobre a coxa de Luciana acariciando e apalpando até encontrar o sexo dela. Ele encontra uma bucetinha toda depilada e já toda molhadinha, onde empurra seus dedos, fazendo suaves movimentos deixando ela alucinada. Ela se contorce e dá um suspiro. Ele passa a mão pela sua barriguinha subindo até aos seus peitos empinadinhos de tamanho médio, fazendo um carinho delicioso, dando leves toques, enquanto a outra mão já baixava as alças da blusinha. Mário inclina sua cabeça e suga o pescoçinho de Luciana, descendo até os seios com os biquinhos já duros, dando leves mordidinhas. Ele se abaixa na cadeira em frente à Luciana e roça um leve cavanhaque em suas coxas enquanto dava beijos molhados, sobe um pouco a saia e procura freneticamente aquela buceta que aquela altura já está encharcada e pronta para receber todo o desejo de Mário. Ele da chupadas na virilha e enfia a língua fazendo movimentos surpreendentes, ele tava com muito tesão e muito afobado, lambia todo seu melzinho vorazmente. Ela queria gritar, mas tinha que se conter, então se contorcia e gemia baixinho se segurando nos braços da cadeira, enquanto Mário continuava a morder e lamber de leve no seu grelinho, dar beijos e sugar a bucetinha dela. Luciana segura forte os cabelos dele, empurrando ainda mais ele contra seu corpo e já estremece de tanto prazer, gozando deliciosamente, eufórica, mordendo os lábios. -Hummm que delícia! Ela tira as sandálias e passa os pezinhos de leve, fazendo pressão pelo membro dele sentindo duro, e chupando os dedos de Mário um por um, ele lança um olhar cheio de desejo. Luciana então puxa-o para cima dela e fala baixinho no seu ouvido. –Quero você pra mim.

Ele senta na cadeira ao lado e então ela vem colando seu corpo no dele, ela beija o pescoço de Mário, morde seu queixo e desce pelo seu peito... Luciana abre o zíper da bermuda de Mário, onde seu pau já está duro e pulsando, pedindo pra ser chupado. Ela passa sua língua úmida e quente pela cabecinha do pau dele, depois por toda extensão, lambendo sem parar e coloca todo em sua boca com muita vontade, sugando bem. Ela segura o pau dele, dando batidinhas pelo seu rosto. Ele está completamente alucinado excitado demais e pede pra ela sentar no colo dele. Luciana senta sem pressa, de costas para ele, paradinha sentindo aquele membro magnífico dentro dela, depois rebola gostoso em cima daquele pau, deixando ele louco. Mário segura pela cintura dela firmemente enquanto ela continua a montar em cima do cacete duro. Ela mexe devagar para disfarçar a movimentação, Ela o sente mais ofegante, gemendo com uma voz rouca e não pára de rebolar, subir e descer...

Mário sutilmente aperta as coxas de Luciana, suspendendo-a um pouquinho, sincronizando a subida e descida dela, fazendo com que ela cavalgasse ainda mais gostoso. Ele não se agüenta de tanto tesão, ela parece que esqueceu que estão no cinema, ele olha em volta e percebe que as pessoas não estão olhando pra trás, e começa a brincar nos biquinhos dos seios dela, apertando-os e depois enchendo a mão neles, a bucetinha dela se contrai deliciosamente pressionando o pau dele, e sem mais suportar ele goza quente dentro dela. Ela se apóia na cadeira da frente, e contendo os gemidos também goza loucamente. Ela se levanta lentamente e senta-se em sua poltrona, exausta encosta sua cabeça no ombro dele, tentando fazer a respiração voltar ao normal. Ele passa o braço em volta dela e se beijam carinhosamente... Os dois permanecem assim quietinhos, esperando o filme terminar, e satisfeitos por conseguir realizar aquela tão sonhada fantasia.
Autora: Nefertite
Colaboradores: Apolo, Diana e Volúptas.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

A viagem (Hetero)


Final de semana e Leonardo estava louco para viajar. Passar um final de semana fora da sua rotina. Não agüentava mais aquela cidade. Estressado e tenso. Preferiu viajar de ônibus. Ir e voltar sem preocupações. Saindo do trabalho, passou em casa, tomou um banho, vestiu um short, regata e um tênis. Pegou seu mochilão e saiu para a rodoviária.

Todo animado sobiu ao ônibus de viagem, procurou as cadeiras do fundão, nunca gostou de ficar mais pra à frente. Sentou-se do lado da janela. Ônibus vazio, talvez porque fosse o último ônibus daquela empresa a sair. Com calor Léo abre a janela e deita um pouco o banco. Depois fica curtindo aquele começo de fim de semana. Foi quando Léo começa a ouvir uma conversa animada e algumas pessoas entram no ônibus. Ele estica um pouco o pescoço e vê uma turminha de amigas lindas entrarem no ônibus, alegres, indo em sua direção.

Leonardo dá um sorriso malicioso, mas logo volta a deitar-se na poltrona. No entanto, aquelas menininhas sentam perto dele e continuam a conversar animadamente. Uma delas senta ao lado dele. Léo vira-se para as meninas e diz... -Boa noite para as princesas! Elas começam a rir e quase em coro retribuem... -Boa noite princeso! Quando Léo ouve aquilo também começa a rir. Elas aparentam idades de 15 a 18 anos. Léo se surpreende de encontrá-las sozinhas viajando. Mas o grupo de amigas devia estudar na mesma escola. Ele então volta à poltrona e fica rindo meio disfarçado da conversa engraçada das moças daquela idade. Já passa da meia noite e aquelas jovens ainda conversam sem parar. Leonardo começa a sentir sono, e pensa... "Será que a idade já esta me cansando tão fácil assim?" Leonardo tinha 30 anos, era alto, malhado e moreno. Mas às vezes ficava meio encucado pela sua idade. Lhe acometia alguns pensamentos sobre o assunto, mas logo adormece.

Duas horas da madrugada, Leonardo acorda assustado pelo sacolejar do ônibus. E pelo susto não consegue voltar a dormir. Então acende a luz de leitura e quando vira pro lado todas aquelas menininhas estão dormindo. Mas ficou muito excitado em ver a que estava sentada ao seu lado. Era uma morena alta, aparentava ter 15 anos... Decotezinho... Saiinha.. Hummm.. Uma tentação. Léo começa a se perguntar como não percebeu isso antes, será que ela estava assim quando entrou? Pelo seu decote dava para ver as marquinhas de biquine... Parecia dormir em um sono profundo. E isso o excitava mais. Ficou analisando aquele corpo sem pressa e com muita malicia... "Humm.. Que pernas grossas... que barriguinha gostosa.. Nossaaaaaa e que seios grandes... Iria adorar engolir ele todinho.." Leonardo se assustou um pouco ao ver a morena se mexendo. Ela se virou pro lado dele. Mas não acordou. E sem querer ela se descuidou e ficou com as pernas entreabertas. E Léo ficou louco... Cheio de vontade ficava em dúvida se ela acordaria ou não com seus toques. Mas não pôde resistir...

Começou a passar a mão pelas coxas à amostra e apertava de levinho. Enquanto seu pau dentro do short crescia, com o tesão daquela sensação de proibido. Ele começava a subir a mão pela coxa daquela morena. E quando estava com a mão quase perto da calcinha dela. Ela se mexe e ele tira a mão rapidamente. Ela apenas virou-se mais um pouco pra ele. E continuava a dormir. Ele ao ver que ela não tinha acordado, voltou a acariciá-la. Mas agora ele passava o dedo ao redor do decote, sentindo cada pedacinho daquele contorno... Cada vez que o tesão aumentava, Léo era mais ousado.

Começou a colocar a mão toda por dentro daquele decotinho. E constatou que ela estava sem soutien. Ele teve que morder os lábios pra não gemer, quando descobriu isso. Acariciava levemente aqueles seios, enquanto os biquinhos dela ficavam mais durinhos. Léo puxava, apertava, adorava brincar com aqueles seios. Ele então pega a mão dela devagar e coloca por cima do short e por cima da mão dela coloca a sua e começa a apertar devagar, fazendo um carinho bem gostoso em seu pau... Uhmmmm E aquele clima dentro do ônibus, gostoso, só aumentava o tesão. Sem agüentar mais de prazer, Leonardo começa a passar de novo a mão naquelas coxas grossas. Ele já estava muito ofegante. Queria sentir aquela bucetinha. Foi subindo a mão, subindo até chegar na calcinha. Ele levantou a saia pra ver a cor daquela calcinha. "Rosa.. Hummm.." Começou a apertar enchendo a mão daquela xaninha. Sempre devagarzinho pra não acordar a menininha.... Léo começa a puxar a calcinha da morena pro lado e passa a ponta do dedo passeando pelos traços daquela bucetinha grande. Sem se contentar de tesão, tira o pau pra fora do short e com a outra mão começa a bater umazinha bem gostosa.
Hummmmmmmmm... Leonardo percebe que a moça esta meio ofegante e ai percebe que ela não está dormindo de verdade, mas que está fingindo e isso o deixa mais louco. No entanto ele decide levar essa brincadeira à diante. Ele está louco de vontade de dar uma dedada naquela xaninha com pentelhinhos só no meiozinho. E sem hesitar Leonardo começa a meter um dedo dentro da bucetinha já encharcada... Metendo bem devagar... Já a sente rebolando discretamente. Mete mais um dedo até o final. Começa o vai e vem com os dedos. Bem devagar, sentindo cada centímetro de sua buceta fechadinha se rompendo, se abrindo de prazer.

Nessa hora a menininha morde os lábios e abafa um grito, que ressoa como gemido. Hummmmmmmm.. Aquilo mexe muito mais com a libido de Léo e ele começa a meter mais forte e mais fundo... Ofegante... Não se importava mais se ela estava fingindo ou dormindo. Metia os dedos firme, rápido, louco, sem parar de bater bem gostoso umazinha. Sincronizando o prazer... A menininha, não conseguia mais disfarçar e gemia sem parar, rebolando em cima da mão dele. Quando Leonardo dá por si percebe, a amiguinha dela do outro lado assistindo tudo e estava se tocando, com as calças até o joelho. Hummmmmmmm... Era uma delicia para Leonardo ao ver aquelas menininhas sentindo prazer junto com ele... Até que não agüentou mais e explodiu... "Ooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhohhhhhhhhhhhhhhhhhhhh" Se jogando novamente na poltrona, ofegante...

Mas a outra moçinha que ainda não tinha gozado levantatou-se da poltrona dela e sentou-se por cima de Leonardo. Se esfregando toda nele. Aproxima-se do ouvido dele e sussurrou com a voz rouca: -Hummmmmmmm eu quero também... Me come gostoso... Louquinha pra te dar... E Leonardo não pensou duas vezes puxando ela pela cintura bem forte pra baixo encaixando no seu pau. A que estava ao seu lado, na poltrona começou a passar a língua no mamilo dele. Logo após ela se abaixou-se e enquanto sua amiga cavalgava bem gostoso, ela por baixo fica passando a língua nas bolas. Leonardo louco ali morrendo de tesão com aquelas duas ninfetinhas.
Ele com uma mão começa a massagear a xaninha molhada da menininha do lado e com a outra ficava metendo um dedo no rabinho gostoso da menininha da cavalgando. Incrivelmente pirado. Mordiscando e passando a barba cerrada naqueles seios durinhos que quicam na sua frente. Leonardo sem agüentar de tesão goza... Oooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.. E quando começa a gemer alto, a menininha do colo começa a beijá-lo. Enche a boca do Leo de língua, quente e molhada... Foi quando a outra fala... -Sai Manu, deixa eu cavalgar um pouquinho... Deixa eu brincar com esse gostoso, deixa... E elas trocam de lugar.

Mas Leonardo quer mais é chupar uma bucetinha. Ele então segura a menina e a levanta. Começando a chupar sua bucetinha. Encharcadinha, escorrendo. Passa a língua por onde escorria o melzinho, depois passava a ponta da língua úmida na virilha. E ficava olhando com cara de cachorro safado, prometendo comê-la com a boca literalmente. O corpo dela estremecia. E Léo ficava mais louco. Sempre dando selinhos na xaninha toda, molhando os lábios, o queixo, o nariz, sentindo o cheirinho daquela cadelinha no cio. Ela rebolava bem gostoso, louca de tesão. Falando baixinho: -Safado, me chupa vai, me lambe.. Engole minha bucetinha. E ele esfregando o clitóris com o queixo. Olhando a menininha se contorcer toda e abrindo mais ainda suas pernas. Quando ela vai começar a gemer, a outra a beija nos lábios. Em seguida ela aproxima-se do pau de Leonardo e começa a chupa-lo. Lambe a cabecinha, passa o queixinho na cabecinha. Apertando o pau bem firme. Não se aguentando segura-a mais acima, deixando com que a outra continue brincando com seu pau e cai de boca na xaninha gostosa da que ergueu. Começou a esfregar a língua toda na bucetinha dela. Sentindo o gosto salgado daquela xana maravilhosa na sua boca. Abre um pouco mais as pernas dela, e segurando-a firme nas coxas, mais alto, começa a meter a língua até o fundo. E fica no vai e vem bem gostoso com a língua. Mexendo bem no fundo, incessante. Ele tira, e começa a dar umas lambidinhas no grelinho, umas sugadinhas. Hummmmm... Até que começa a beijar de língua, como se tivesse beijando a boca daquela menininha... Até que começou a bater a ponta da língua forte, apertando o grelinho, esfregando. E ele estava durinho na boca dele. Até que ela goza... "Ooooooooohhhhhhhhhhuhhhhhhhhhhmmmmmmmmmmm, gostoso".
Ela desce e fica ajoelhada de frente da poltrona de Léo. E começa a chupá-lo, junto com a outra menininha. Enquanto uma mama bem gostoso no cacete dele a outra da umas apertadinhas nas bolas e engolindo-as também, deixando tudo bem babado. Até que sem se conter, Leonardo explode na boca delas. OOOOOOOOOOOOOOOOHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHOOOOOOOOOHHHHHHHHHHH. E elas.. "Xiiii tio, vai querer acordar todo mundo?"

Entao uma delas se aproxima dele, dá um selinho nele e fala "boa noite"... E vai para a poltrona dela. A outra chega pertinho, da uma lambidinha na boca dele e fala:"Adorei dar pra você, tiozão gostoso". E deita na sua poltrona. Leonardo, ofegante ainda volta deitar em sua poltrona. Fecha seu short. Veste a regata e deita com os braços cruzados de baixo da sua cabeça."Uhmmmm... Às vezes é bom ser tiozão. "

Autor: Volúptas
Colaboradores: Diana, Nefertite e Apólo.