quarta-feira, 7 de maio de 2008

A japonesa e o negão



O mundo oriental tem suas tradições e mistérios. Até hoje, no Ocidente, paira uma dúvida sobre as pererecas das japonesas, isto é, se são horizontais ou verticais. O que dizer então das coreanas e das chinesas? E das havaianas, que, apesar de incorporarem os trejeitos americanos e coisa e tal, continuam exportando para o mundo a sua dança sensualíssima? Aliás, incorporar ou não a cultura americana não tem nada a ver com ter a vagina na horizontal ou vertical. Se isto é uma verdade, a questão é meramente genética, como no caso dos olhos que carregam na cara.

O fato é que o mistério sobre o “design” da vagina japonesa e os boatos sobre a magnitude do pênis africano fizeram com que Tchaco e Lumumba resolvessem se casar, cada um querendo saciar o amor e a curiosidade à sua maneira. O que se sabe é que, na primeira noite de lua-de-mel, Tchaco quase desmaiou quando foi conduzida pela mão de Lumumba para palmear o seu membro. Ela simplesmente ficou com a impressão de que o pênis do seu grande amor começava no púbis e terminava no infinito, pois não conseguiu chegar ao fim da empreitada a que se dispunha. Isto porque Lumumba começou a excitá-la de tal modo, que ela se viu obrigada pelo instinto a se concentrar totalmente na masturbação que o negão superdotado lhe concedia naquele momento. Lumumba desenvolvia o ato masturbatório de maneira alucinante para Tchaco, porque, na dúvida sobre a horizontalidade ou verticalidade de sua amada, ele pôs-se a fazer uma masturbação com movimento circular na bichinha de sua japonesa. Ela, diante daquela surpresa, sentiu-se completa e danou a gritar "arigatô" pelos quatro cantos do quarto, depois de chegar ao quinto gozo consecutivo.

Sim foram e ainda são felizes. Ao filho, chamaram Lumumbaco. À filha, Tchumba. Onde moram? No Brasil, claro! Só aqui é possível tal miscigenação sem que pareça uma forçação de barra. O único problema que vêm enfrentando desde o nascimento dos filhos diz respeito à sexualidade deles. Lumumbaco, por mais que fique de pau duro, sempre fica com o pinto na horizontal, virado para o lado da coxa esquerda. Tchumba, apesar de ser indiscutivelmente uma heterossexual, é dona de um clitóris de mais de quinze centímetros.

A miscigenação é um ato saudável e que permitirá cada vez mais que o ser humano resista às intempéries da Terra, mas, de vez em quando aparecem uns efeitozinhos colaterais que têm de ser analisados caso a caso.

No caso da famíla de Lumumba e de Tchaco, quem está gostando muito é o psicanalista dos seus filhos, que tem faturado uma nota preta às custas dos efeitos colaterais herdados pelos pimpolhos.