sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

De encontro à sedução (Hetero)


O final de semana já se aproximava e um grupo de amigos combinava o que iria ser feito. Na empresa, eles trabalhavam no setor de vendas e iriam ralar até o sábado ao meio dia, depois era só curtição. Débora, a mais empolgada, já avisa que quer tomar uma cerveja depois do expediente e pegar uma praia no domingo pra ficar com aquela marquinha de biquíni que ela adorava. Ela é morena, longos cabelos pretos, baixinha, pernas torneadas, bumbum grande e durinho, toda proporcional, era extrovertida e fazia sucesso entre seus amigos de trabalho. As outras garotas, Bruna, Karina e Joana também estavam empolgadas e achavam bom, pois iam espairecer e se preparar para a semana seguinte.
Pedro era figura constante nas saídas com a galera, divertido e ousado, sempre deixava as meninas alegres e conquistava a todos com a sua simpatia. Ele tinha um tipo físico comum, mas extremamente charmoso, usava sempre um gel no cabelo que o deixava espetadinho, olhos expressivos, boca pequena, mãos grandes. Todos sabiam quando ele estava pra chegar ao lugar apenas pelo cheiro do seu perfume.
Também tinha Jean e Mário que não viam a hora de fazerem sua última venda.
...
O barzinho estava lotado e a cerveja gelada saciava todos. O papo rola solto e eles já haviam combinado de que no dia seguinte todos iriam a um novo balneário que abriu na cidade, lá poderiam aproveitar até banho de cachoeira.
No domingo pela manhã, no horário combinado, Débora chega já que odeia atrasos. Logo depois, Pedro aparece com seu jeito brincalhão.

- oi gata, sabia que já estaria aqui, está maravilhosa.

Ela usava um vestidinho branco, meio transparente que dava pra ver de levinho um biquininho preto, com detalhes florais em vermelho, Além do contorno do seu corpo, suas curvas e seus seios. Pedro a imaginou molhadinha naquele vestido e se surpreendeu com tais pensamentos.

Débora percebe uma ávida observação, se incomoda, tem medo, pois também se sentiu atraída, imaginando aquelas mãos tão peculiares acariciando seu corpo.

Ficaram ali conversando por uns 15 minutos, até que as demais meninas ligaram dizendo que não poderiam ir. Jean e Mário também furaram, tinham bebido demais e não conseguiram acordar a tempo.

Pedro não perde seu bom humor.

- Gata, não vamos perder nosso domingo, vamos nos divertir, estamos aqui e não vamos dar viagem perdida.

Débora concorda sem titubear. Entram no carro de Pedro e partem para o balneário que era perto, cerca de 20 minutos da cidade, tinha belas piscinas naturais que se formavam pelo represamento de um rio. A cachoeira era espetacular, não muito alta, mas dava pra contemplar e tomar um banho embaixo dela. Durante o trajeto, eles passam em frente a um motel recém construído, Pedro faz um comentário malicioso, insinuando que eles poderiam terminar o dia ali. Débora da um sorrisinho sem graça, mas nem imaginaria que ali seria a atmosfera perfeita para a noite mais ardente de suas vidas.

Pedro e Débora já no balneário, conversam descontraidamente, entre uma bebida e outra e o banho naquela água deliciosa.

Ela usa o biquíni entrando de levinho na bunda, o soutien é estilo cortininha e deixa seus biquinhos fazendo marquinha, isso deixa Pedro excitado e instigado nas suas fantasias. Ele a convida para um banho, arquitetando quem sabe um algo mais.

- Gata a água ta uma delicia, bem quentinha, vem se esbaldar comigo.
Dizia ele, dando aquele sorriso maroto de menino pidão.

Na água, o clima de sedução entre eles é evidente, aquele movimento leve, alterado pela densidade da água, despertam uma vontade ensandecida pelo corpo um do outro. Nadando, chegam embaixo da cachoeira, e sem dizer nenhuma palavra, Pedro puxa Débora pela cintura e dá um beijo cheio de língua como se buscasse na boca dela a resposta para sua vontade de sentir prazer. Ela já sente o membro dele duro, da dimensão do seu gozo. Eles ficam ali, naquele momento, não enxergam mais ninguém, e como por encanto só ouvem o barulho da água caindo, fazendo acelerar seus movimentos. Ela entrelaça suas pernas no corpo de Pedro, apertando bem ao encontro dele.
Os beijos são mais quentes, acendendo ainda mais o desejo deles. Ele vai enfiando a mão pela lateral do biquíni dela, passando pelo bumbum, fazendo pequenos movimentos levando seus dedos de encontro ao seu cuzinho. E ela puxa-o ainda mais apertando seu bumbum. Ele tateia seu cuzinho depois sua bucetinha e realiza movimentos fantásticos que a faz se contorcer toda. Por trás da cachoeira era discreto, pois a lâmina d´agua não deixava quem estivesse do lado de lá perceber, então foi o local perfeito para ele penetrar no rabinho dela. Pedro agarra Débora por trás, ela se apóia na parede por trás da cachoeira e empina-se um pouco mais permitindo a deliciosa entrada de Pedro, onde ela se entrega inteiramente as sensações que ele despertava.

Naquele momento se dão conta de que não poderiam continuar ali, tinha muita gente olhando e a loucura de penetrá-la Pedro não queria perder. Saíram da água, ele se recompôs e ficou contemplando aquela mulher que um pouco mais tarde ele iria devorar e saciar sua vontade. Pagaram a conta do bar, sempre se olhando com tesão e com mais vontade um do outro. Seus olhos pareciam combinar que terminariam tudo no motel mais próximo, sorriram quase que instantaneamente em lembrar do paraíso que os aguardavam. Seguiram ansiosos até o carro, durante o caminho até lá, Pedro subia sua mão pelas coxas dela, ela retribuía dando mordidinhas no seu pescoço. Ao chegar ao motel, escolheram um quarto completo pra satisfazer todas as vontades. Ao entrarem no quarto, Pedro puxou Débora pra perto dele, virou-a de costas e desamarrou os laços do seu biquíni com os dentes, dando lambidinhas em suas costas, Débora enlouquecia de tesão e soltava gemidos de prazer. Ao contemplá-la nua, Pedro já demonstrava toda sua virilidade, e isso fez com que aumentasse a vontade de Débora de sentir o gosto do seu pau. Ela ajoelha-se diante dele e começa dando-lhe lambidas na cabecinha, fazendo movimentos circulares, e depois engolindo tudo com muito desejo. Pedro delira ao sentir a língua quente dela percorrendo suas bolas. E não mais agüentando, puxa Débora pra cima do sofá vermelho e macio que havia, ele suga seus mamilos enrijecidos enquanto toca a sua bucetinha sentindo o melzinho que escorria dela. Pedro desce dando leves sugadinhas e beijinhos molhados, percorrendo sua barriguinha, até chegar àquela gostosa bucetinha, fazendo movimentos com sua língua acariciando-a, buscando dela todo seu gosto, deixando-a sem ar, fazendo seu coração acelerar, ela já gritava de prazer e pedia por ele.
Ela lançou-se para frente buscando alcançar seus ombros e aperta-lhe as costas, ao mesmo tempo que suas pernas o enroscavam pela cintura. Ele penetrou suavemente fazendo-a tremer e apertar mais forte suas costas, ele aumentava seu ritmo, olhando fixamente pra ela. Pedro ergue-a do sofá e vai até a cama, Débora deita de lado e ele a penetra novamente. Agora ela sente mais intensamente seu pau dentro dela, e a respiração acelerada de Pedro em sua nuca a fazem delirar. Os dois estão unidos nessa hora, corpos molhados de suor, gemem mais alto, até que Pedro atinge o clímax do seu prazer, gozando intensamente e Débora enlouquece atingindo seu melhor orgasmo.
Seus corpos permanecem colados, sentindo a pulsação dos seus corações. E ela acaricia de leve as costas dele, sentindo sua respiração voltar ao normal. Os dois permaneceram ali, despreocupados com a noite que já caia, querendo apenas aproveitar ao máximo a companhia um do outro.