quinta-feira, 1 de maio de 2008

De péssimo à Excelente Dia

-Droga, justo hoje o carro tinha que quebrar???!!!
Disse eu irritada pro meu mecânico, rapaz de extrema confiança, sabia que não estava mentindo.
-Ó, vou te avisar logo, só fica pronto amanhã!
-Ah não!!!!Pensei naquele trânsito infernal, e eu indo p rodoviária de ônibus, carregando malas...q dia ruim!!!Bem, não adiantava reclamar, além de não ter grana essa confusão aérea me faria perder mais tempo que se eu fosse de ônibus.Ponto de ônibus, e eu lá, irritada, cabelo solto voando toda hora, me desarrumando, salto alto (sempre), meu grandes óculos escuros (sempre também!rss) e aquela confusão de malas para levar.Hoje não era meu dia e eu estava irritada. Até que ouvi uma risada gostosa.-Vejo que está meio atrapalhada...posso te ajudar?Olhei para ver quem era, não a conhecia.Cabelos negros, lisos, pele morena cintura fina e um bumbum empinadinho que se exibia naquele taierzinho azul.-Não precisa, as coisas estão pesadas...
-Ah que isso!
Disse ela já pegando as coisas para me ajudar.Hummm que bom, o dia começou a melhorar!!!Retribui a gentileza com um sorriso, enquanto o ônibus se aproximava. Eu subi, ela também.Conforme previsto o ônibus estava lotado, voltei a ficar mal humorada, passei pela roleta empurrando as pessoas infelizmente e me direcionei ao fundo do ônibus onde teria mais espaço p as malas, ela me acompanhou.
-Lotado né?
Disse ela tentnado me animar.
-Pois é, hje não está sendo meu dia de sorte.
-Que nada, tudo vai melhorar, posso ficar aqui?
Me perguntou já se posicionando na minha frente.A baixinha sabia o que estava fazendo e posicionou aquele generoso traseiro em direção ao meu corpo, meus braços a envolveram involuntáriamente para me segurar no ônibus, e o balanço e as curvas permitiram que seu corpo encostasse no meu várias vezes.Benditas curvas pensei. O ônibus foi esvaziando, mas ela não se incomodava com isso, pelo contrário, percebi que empinava aquele bumbum para juntar seu corpo ao meu.Seria isso mesmo?! Eu ainda estava receosa, poderia estar interpretando mal, só fazendo um teste pra saber.Quando o ônibus freiou deslizei minha mão por sua barriga, como por acidente, pedi desculpas.
-Desculpas de quê?
Me perguntou sussurrando, segurando minha mão em seu corpo.Agora sim sabia o que ela queria.Minhas duas mãos e cruzaram em sua barriga, um abraço gostoso por trás enquanto ela empinava como podia.Baixinha gostosa aquela.O ônibus estava bem vazio, os passageiros, em sua maioria homens, fingiam não ver, enquanto outros davam sorrisos safados e passavam discretamente a mão em si, se convidando para a brincadeira.Mas não, a festa era nossa.Percebi que meu ponto se aproximava, peguei minhas coisas e ia me despedir quando ela me informa:
-Estou indo para a rodoviária também!
-Sem malas?
-É, reunião rápida, retorno hoje mesmo!
Descemos do ônibus sorrindo como duas amigas que não se veêm há tempos. Um rapaz do ônibus não resistiu e deu tchau para nós.Rimos da situação.
-Bem, agora terei que me despedir mesmo, meu ônibus já chegou!Disse eu, pronta para pedir seu telefone.
-Sabia que hoje as coisas iam melhorar no seu dia!Disse ela rindo, me mostrando a passagem para o mesmo lugar, no mesmo ônibus.
-Hummm...então quero mais do que me deu até agora!Pensei alto e ela riu, afirmando que sim com a cabeça. Fomos para o ônibus, rindo das coisas, nos conhecendo melhor.Descobri que era casada, mas que sempre foi Bi, embora o marido não aprovasse isso. E comentamos coisas da vida até entrarmos no ônibus.
-Que bom, está vazio...vamos lá para trás?
Disse ela já me puxando pela mão, me direcionando as últimas cadeiras.Eu já estava molhada de desejo, mas me lembrei que estava de calça...que coisa complicada para dar amassos é a tal da calça jeans.
-Me espere um minuto.Pedi a ela pegando minha bolsa de mão e indo ao banheiro, retornei com uma confortável sainha rodada.Ela sorriu maliciosamente, sabia que as coisas iam esquentar.Quando sentei ela começou a alisar o biquinho do meu peito, e eu observava as poucas pessoas tomarem seus lugares no ônibus e ligarem os fones para aproveitar o filme que seria passado durante a viajem.Ônibus partindo, eu molhada e ela ágil.Passou a mão sob minha saia e me sentiu tão melada que já molhava as pernas.Erámos uma dupla de poucos barulhos e muita ação.Abri as pernas e ela começos a meter os dedinhos, um, dois...e eu me revirando na cadeira.Ela tirava os dedos da minha bucetinha enxarcada e os lambia, humm...só de lembrar me molho novamente. Vem cá vem!Disse a ela já não me aguentando mais de desejo, segurando-a pelos cabelos, levando-a a lamber minha bucetinha enxarcada. Ela elouquecida abria mais as minhas pernas, metia a língua em mim com maestria, enquanto acariciava meu grelinho com os dedos.Minhas unhas estavam agarradas na poltrona de tesão.Fichei os olhos e fiquei sentindo aquela chupada espetacular. Os biquinhos dos meus peitos estavam durinhos, saltando da camiseta...eu estava em transe.Abri os olhos para me deleitar com a cena, quando vejo um rapaz se sentnado na poltrona ao lado da nossa.
-O filme está chato, posso me juntar a vocês?Antes que eu disesse qualquer coisa ela respondeu:Pode, desde que fique só olhando!Achei graça da situação, mas ela não se importava com o cara, estava doida de desejo, aquela vontade contida faz tempos de lamber uma mulher. O rapaz não se importou em não participar ativamente da cena e começou a se masturbar observando nossa desenvoltura.
-Vem aqui vem gatinha, agora é a minha vez.
Disse a ela já puxando seu rosto para mim, beijando a com desejo, minha lingua percorria sua boca, passeva por seus lábios, minhas mãos apertavam levemente aqueles peitinhos pequenos e durinhos, até encontrar aqueles biquinhos enrigecidos, biliscando-os com mais força.ela gemeu gostoso.
-Quieta, agora vai ser do meu jeito!Disse eu beijando-a novamente, descendo com meu beijo pelo seu pescoço, chegando até seus peitos gostosos.Pasei a brincar com eles passando a língua naquelas maravilhas, me posicionando de modo que nosso amigo também pudesse ver. Ela lambia seus proprios dedos de desejo, ainda sentindo meu gosto. Aquilo me excitou muito, e abri suas pernas, passando meus dedos levemente sobre aquele grelinho rosado. Algumas vezes o toque extremamente delicado causa mais prazer que o normal.Ela se contorcia feito louca, ia falar algo mas tampei sua boca com um longo beijo, acelerando minhas passadas de mão no grelinho dela. Com sua voz sufocada apenas ouvia uns gemidos, e sentia sua bucetinha enxarcar de tesão.
-Não quero ouvir nenhum gemido, entendeu?!
Disse eu a ela. Ela afirmou cm a cabeça.Passei a beijar seu grelinho, sugando-o, lambendo aquele mel que saia abundantemente.O rapaz ao lado estava quase gozando, aposto que nunca tinha visto nada parecido.Meti o dedo naquela bucetinha molhada e ela arqueou o corpo d desejo.Passei a lamber vorasmente, enquanto olhava o êxtase do rapaz ao lado. Não me contive, tirei meus dedos melados de dentro dela e ofereci a ele.
-Te deixarei ao menos provar!
Ele nã perdeu tempo, colocando meus dedos na boca, lambendo-os desesperado, sorri para ele e retornei à minha doce morena Meti a lingua com vontade, seu gosto veio deliciosamente em minha boca.Molhei meus dedinhos e passei a acariciar aquele rabinho lindo.Ela gostou da brincadeira e se deitou mais na cadeira, facilitando a penetração.Foi a deixa que precisava.Com o polegar massageava seu grelinho e metia dois dedos na bucetinha e dois no rabo da morena, enquanto mordia deliciosamente aqueles peitos pontudos.O rapaz vendo aquilo gozou gostoso e, claro, nem se importou de sujar o banco do ônibus.Confesso que morri de vontade de cair de boca nele, mas sabia que ela queria exclusividade. Acelerei as estocadas, enquanto dava beijos calorosos naquela baixinha espetacular. Senti que estava molhada demais, que não irira se segurar mais.Meu tesão só me fazia aumentar a velocidade, do beijo e da mão.Ela começou a gemer e fiz maldade, mordendo seus lábios.Ela não se importava com a dor que sentia, o tesão era maior, e o gozo não demorou a vir.suas pernas tremiam e sua bucetinha escorria como nunca vi igual.seu corpo realxou e tratei de acariciá-la, lambendo-a toda, afinal, nada de deixar minha morena suja, e seria um desperdicio!Sugei aquele gosto todo para mim, enquanto ela recuperava seu folego, olhando para o rapaz que se arrumava para retornar ao seu lugar.
-Estamos chegando morena, além de seu telefone quero um presente.
Disse eu olhando-a com cara de safada, pegando para mim aquela calcinha branca fio dental.
-É toda sua, você merece, disse ela rindo.Nos arrumamos, lá fora já viamos a entrada da cidade de destino. Viajem boa aquela.O rapaz agradeceu a companhia quando descemos do ônibus e nos despedimos como velhas amigas. Ainda marcarei nosso novo encontro, mas isso é outra história.
Autora: Anja-Demoníaca.

A insaciável professora de inglês


Terceiro ano do segundo grau. Na verdade, naquela época, ainda não era segundo grau. Chamava-se Científico. Havia cursos profissionalizantes, como, por exemplo, o de Mecânica Industrial, que este maluco que vos escreve fazia. Vários professores cricris (viu? Esta é uma gíria para os que têm mais de quarenta anos. Ser cricri era ser chato), vários colegas filhos da puta, que só esperavam o professor virar as costas para sacanear o colega do lado e o mestre, dependendo das circunstâncias. Havia também várias colegas d e l i c i o s a s! Mas, não sei por que, nunca consegui muita coisa com elas.


Eu era um desses alunos tímidos e cus-de-ferro, que senta no máximo na terceira fileira e responde tudo certinho, quando argüido. Acho que era por isto que as mulheres me discriminavam e os homens me espezinhavam. Ser inteligente neste país sempre acaba nessas sacanagens. Enfim, a inveja é uma merda e eu, que era apenas o máximo, sofria as conseqüências.


Quando tudo parecia monótono e sem outra saída que não fosse a minha formatura, honras ao mérito, vestibular no papo e emprego fácil, aconteceu o que definitivamente iria virar a minha vida. A professora de Inglês. Sim, a bela e saborosa professora de inglês, um dia, pediu para que eu ficasse depois da hora, porque queria conversar comigo. Fiquei com receio de ter feito alguma coisa que ela não tivesse gostado, mas, enfim, não havia outra saída que não fosse atender a solicitação da mestra. Era uma morena de vinte e poucos anos, olhos verdes, um puta par de coxas que, só de se mexer, já deixava muita gente desnorteada. Eu via tudo aquilo numa relação estritamente acadêmica. Jamais pensei qualquer coisa impudica com a minha bela professora. Naquele dia, eram seis horas da tarde. Todos já haviam saído e eu fiquei na sala, esperando que ela voltasse do recinto dos professores. Porém, passaram-se 10, 20, 30 minutos e ela não aparecia. Já estava angustiado e pensando na preocupação dos meus pais. Quando, finalmente, decidi levantar-me para deixar um bilhete na mesa e ir embora, ela abriu a porta e sorriu para mim. Estranho, que ela parecia mais bonita, com os lábios realçados pela cor vermelha de um batom carmim, os olhos sombreados e o rosto com pó-de-arroz.


-Fessora, eu já ia deixar um bilhete para a senhora na mesa, porque está muito tarde e minha mãe já deve estar preocupada. A senhora não vai ficar chateada se a gente conversar amanhã, vai?


-My dear! I am sorry but you will stay here for some minutes more. You are the best student in this class and I am sure that you are understanding everything I'm telling you. All these facts let me very proud and excited. Therefore, to the best student I decided to give my best part.


-Puxa, fessora! Obrigado pelos elogios. Obrigado por me considerar o melhor aluno da minha turma. Mas, o que a senhora quis dizer com “para o melhor estudante resolvi dar a minha melhor parte?”.


Quando acabei de falar, ela começou a desabotoar a blusa. Por baixo, um sutiã lindíssimo, do tipo meia taça, que, logo depois, também foi retirado do seu belo corpo. Fiquei paralisado. Nunca pensei que aquilo pudesse acontecer. Só sei que a fessora acabou despindo-se completamente. A porta trancada. A luz foi apagada e permitia uma penumbra de um puta corpo feminino que foi se aproximando do meu até me envolver completamente. Fui ficando quente, ou melhor, fervendo e, não agüentando mais aquela situação extremamente excitante, peguei o corpo da fessora, joguei na mesa e comecei a carcá-lo tal qual um animal no cio. Eu tinha dezesseis anos. Se nessa idade até o fato de ver passarinho fazendo cocô nos deixa de pau duro, imagina uma morena de olhos verdes com o peito durinho e um púbis cabeludo se esfregando na gente! Meu pinto ficou saltando tal qual frango quando se arranca a cabeça. Fui ao orgasmo umas cinco vezes. Dela eu só escutava gemidos.


-Oh, yeah! That's fine. Oh! Oh! Yes! Yes!


No final, eu não tinha forças pra falar mais nada. Depois do quinto orgasmo, fiquei que nem galinha d'angola, gritando "tô fraco! "Tô fraco! Mas a porra da teacher parecia insaciável, ou melhor, era de fato insaciável. Já passava das oito da noite e ela queria mais.


-Please, more! More! Your dick is very, very goooooood!


-Fessora, num güento mais. Por favor, vamos parar.


-Ok, my boy! Let's stop today, but tomorrow I do want to make all this pleasure again. Everyday! Everyday!


Caraca! (Viu? Esta é uma gíria usada pela criançada de hoje e é da mesma família de "caramba!", mas também denota um palavrão interrompido na última sílaba por questão de respeito às pessoas presentes). A minha professora acabara de dizer que estava parando, mas que no dia seguinte iria querer tudo de novo. Aliás, não só no dia seguinte, mas todos os dias, a partir daquele. Fiquei pirado! Primeiro que nunca imaginei que num ambiente de respeito daquele eu ia acabar ferindo a moral e os bons costumes encaçapando minha english teacher. Segundo que eu não ia agüentar aquela insaciável por mais um dia sequer. A mulher era uma surucucu-açu no porrete. Acho que saí daquela transa pesando uns cinco quilos a menos. Na hora de ir embora, ela me orientou para pular pela janela. Pulei e ela saiu descaradamente pela porta, meio desarrumada, e foi para o banheiro retocar a maquiagem e consertar a blusa.


Só sei que, depois daquele dia, nunca mais voltei naquela escola. Falei para minha mãe me transferir para outro colégio e, aí sim, consegui terminar meu curso tranqüilamente. Claro que ficaram traumas. Dali pra frente, sonhava com a gostosa da minha professora de inglês quase todos os dias. Os dias que não sonhava era porque eu me dava porradas tão fortes que ia parar no hospital desacordado. Não soube dar valor para aquele puta mulherão esganado. Três anos mais tarde, acabei casando com uma pseudomorena do Nordeste, parecidíssima com o Reginaldo Rossi, que não sabe sequer grunhir na hora da cópula.


Por que casar? Por quê? Esse negócio de perpetuar a espécie nessa sociedade de merda que a gente vive é coisa para retardado mental. Agora, depois de vinte e cinco anos de casado, dei de sonhar que a minha professora está à beira do meu leito de morte querendo praticar a eutanásia para que eu morra sem sofrimentos. Fala a verdade: é o não é coisa de retardado mental?

Vou parar de escrever porque a bosta da minha mulher tá chegando da escola. Ela é professora de inglês num ginásio perto aqui de casa e insiste em dar exercícios para os pobres coitados de seus alunos pedindo para versar para o inglês as letras que o tal Reginaldo Rossi faz num péssimo português. Deus que nos livre!