sexta-feira, 11 de abril de 2008

Delicioso tratamento (Lésbico)



Não estava me sentindo bem fazia uns dias. Sintomatologia estranha que me deixara preocupada, poderia ser apenas uma gripe, como poderia ser dengue, afinal estamos vivendo um surto. Enfim, resolvi ir a uma Clínica.
Chegando ao consultório uma jovem médica me atendeu. Moça bonita de pele alva, seios fartos saltando seu decote e um fenomenal olho de cor esmeralda, fiquei hipnotizada.
Tentei prestar atenção na consulta, ela me olhava sempre com uma carinha séria, anotando no computador todos os sintomas.
-Não estou sentindo nenhum sintoma grave, mas achei melhor procurar o atendimento antes que complicasse o caso.
A expliquei meio sem graça pois afinal não estava morrendo.
-Entendo, mas terei que realizar alguns exames para me certificar do que está te acometendo.
Entendi, claro, afinal ela não poderia me receitar nada nem diagnosticar sem alguns exames, pensei logo em coletas de sangue, hemogramas e tal, fiquei aguardando. Ela me pediu licença e interfonou para a enfermeira, que veio rapidamente. Imaginei que fosse para a coleta de sangue, mas não, estranhamente a Dra. disse que iria realizar alguns exames minuciosos e não gostaria de ser interrompida. Achei estranho o modo como se entreolharam, mas a enfermeira a garantiu que não seria incomodada.
A Dra. então se levanta de sua cadeira e percebo seu minúsculo vestido branco. Ao vê-la vindo em minha direção com aquele decote generoso e seios fartos pulando dele comecei a ficar melada. Senti que teria problemas, ela iria perceber meu tesão, mas os exames deveriam ser rápidos, coisas do tipo: Abra a boca, respire fundo e essas coisas. Tal foi minha surpresa quando a médica me pede para tirar a roupa.
-Tirar? Perguntei meio assustada.
-Sim, terei que fazer exames minuciosos.
Aceitei sem problemas, mas que fiquei surpresa fiquei. Retirei toda a roupa e me deitei na mesa de atendimento.
Ela iniciou o “exame” mexendo em meu rosto, num misto de exame e carinho, suas mãos desceram pelo meu pescoço, me avaliando, e eu me excitando com aquilo, afinal quem nunca fantasiou uma situação assim?
Segurou minha cabeça e me pediu para que eu tocasse o peito com o queixo... Até ai tudo bem, não doía, mas tal posição fez meus olhos mergulharem naquele decote, e me envergonhei quando percebi meu suspiro. Ela sorriu, gostei da situação.
Suas mãos tocaram delicadamente meis seios que ficaram imediatamente rijos, ela deitou sua cabeça sobre meu peito, como se para ouvir algo, e senti sua respiração tocar minha pele, me arrepiei, tinha certeza que mais cedo ou mais tarde minha excitação escorreria pelas pernas.
-Preciso verificar sua temperatura.
Imediatamente levantei um de meus braços, claro.
-Não não, para a sua possivel patologia precisamos averiguar sua temperatura por via retal, ou anal como queira.
Hummmmmmmm agora sim fiquei preocupada, adoro sexo anal, e uma mulher daquela mexendo no meu rabinho eu iria ficar louca.
Ela me pediu para ficar de barriga para cima e abrir as pernas, obedeci.Introduziu lentamente o termômetro. Nada demais o termômetro era fino, discreto, não causaria nem incômodo que dirá prazer, exceto pela cituação em si. Tal foi minha surpresa quando percebi que ela havia introduzido o termômetro todo, e agora o retirava lentamente. Hummmmmmmm que delícia, fico melada novamente só de lembrar. Ela introduzia e retirava, lenta e repetidas vezes, e eu já não fazia questão de esconder que estava com cara de tesão.
-Agora preciso verificar outro órgão importante.
Disse ela passando seus dedinhos na minha bucetinha molhada.
-Hum, estão melados. Disse ela.
-Isso é ruim? Devo me preocupar?
-Talvez, estão pouco melados, precisamos que fique mais.
Agora não tinha dúvidas do delicioso assédio. Ela metia seus longos dedos dentro da minha buceta melada e com a outra mão acariciava meu clitóris.
Hummm, aranquei o lençol da cama tamanho tesão que estava sentindo.
E ela com aquele jeito acadêmico, medindo minhas reações, verificando a viscosidade do meu tesão, e o cheiro do meu líquido.
Finalmente senti sua língua tocando minha buceta que já escorria de desejo. Nada como ser atendida por quem entende do assunto. Sua língua me penetrava fundo e fazia manobras dentro de mim que me faziam delirar. Na posição em que estava seu curto vestidinho me atentava e não resisti em meter minha mão por baixo dele e sentir um minúsculo fio dental.
Hum, a Dra. estava procurando uma vítima hoje, que sorte a minha!
Disse eu puxando seu fio dental para o lado para acariciar seu delicioso rabo e sua bucetinha. O fio dental estava enxarcado do seu mel. Não perdi tempo, puxei a pequena moça para cima de mim e iniciamos um perfeito 69. Lambia seu rabinho e fazia caricias nele, intercalado com profundas introduções de minha língua naquela xana gulosa... A vadia diplomada rebolava gostoso em minha cara. Chupei com vontade aquela buceta, mordia, lambia, enquanto metia dois dedos naquele rabo pulsante. Acredito que aquela moça queria uma orgia hoje para tentar baixar aquele fogo.
Não resisti e gozei em sua boca, e acho que isso a excitou mais ainda pois me lambeu com desespero e imediatamente começou a me masturbar rápido, com desejo, até que eu gozasse denovo enquanto passava minha língua naquele rabo fenomenal. Gozamos, desta vez juntas. E ela relaxou por alguns segundos sobre mim, mas imediatamente se lembrou de onde estava e começou a se arrumar.
-Espero que esteja melhor! Disse ela friamente.
-Na verdade não, ainda falta uma coisa!
Disse a ela já puxando-a com força pelo vestido, fazendo-a perder o primeiro botão da roupa. Puxei-a para mim e lhe dei um beijo, longo, intenso, molhado, excitante, por mim começaria tudo denovo naquele minuto mas sei que não poderiamos, e sendo assim a larguei.
-Pronto, agora acho que já estou medicada!
-Por hoje sim, mas sabe que seu caso é grave né? Precisará de medicação em casa.
Disse ela me passando seu cartão.
Hoje é meu segundo dia de tratamento, está quase na hora da minha médica chegar... Hum, qual será o tratamento de hoje?
Autora: Anja Demoniaca

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Sexo com carne de vaca (cômico)


Existe maníaco para tudo. Porém, chamou-me a atenção aquela notícia de um jornal de grande circulação: "Fazia sexo com carne de vaca". Não pude deixar de comprar o jornal. Abri na terceira página e lá estava: "Milionário morador do bairro Jardins, em São Paulo, por ser uma pessoa muito tímida, começou a comprar carne de vaca em açougues de supermercados para a prática de atos sexuais. Segundo palavras do próprio maníaco, toda semana ele comprava cortes diferentes para poder experimentar novos tipos de orgasmo. Transou com maminha de alcatra, com lagarto redondo e até com filé mignon maturado. Mas, segundo o obsessivo indivíduo, a melhor das transas foi com uma chuleta assada, que estava na temperatura certa e provocou-lhe uma ereção descomunal. "O corte com o qual eu mais transei foi a chuleta" - disse o indivíduo. "Transei várias vezes com esse pedaço de mau caminho e não posso deixar de dizer que o osso que vem acoplado ao corte nos dá a idéia perfeita de estar galgando um púbis da melhor qualidade". O maníaco foi preso na Praça da Sé, quando estava sentado num banco esfregando um quilo de carne moída no pênis e foi aí que acabou confessando tudo". Depois de ler aquilo, fiquei encafifado. Será que copular com um pedaço de carne de vaca realmente é de dar prazer? Tá certo que quando eu era criança comi alguns bezerros no barranco que tinha perto lá de casa. Comi até muitas mulheres vacas e realmente são sensacionais. Fiquei tão grilado com aquela notícia, que resolvi pôr em prova a questão. Fui até um açougue perto da minha casa e comprei um quilo de alcatra, outro de lombinho, mais outro de lagarto plano e, claro, a tal chuleta. Chegando em casa, tomei um banho, coloquei uma sunga de praia, pus os quatro cortes na mesa, desembrulhei-os e comecei a paquerá-los, para ver qual me dava mais tesão. A alcatra e o lagarto plano não me disseram muita coisa. O lombinho me chamou a atenção. Tentei alguma coisa, mas não evoluiu. Quando olhei a chuleta, senti um tesão imediato. Inacreditável! Parecia que era carne viva! Subi na mesa e comecei a fornicá-la. Foram três orgasmos consecutivos.


Dali para frente, fiquei viciado em chuleta, sempre descobrindo formas diferentes de praticar o coito com ela: crua, mal passada, ao ponto ou bem fritinha, não havia como não ter alguns momentos felizes com esse corte de carne. Com o tempo, consegui convencer algumas pessoas do meu bairro a praticar o sexo pelo menos uma vez com uma chuleta. Os que praticaram, nunca mais largaram o hábito. Hoje, temos a Associação dos Machucadores de Chuleta (AMALETA), onde os adoradores dessa carne se reúnem pelo menos uma vez por semana para contar suas aventuras sexuais com o nobilíssimo pedaço de gado vacum.


Para você que achou hilário tudo isto, não ria mais do que deve, meu amigo. Quem prova desse deleite jamais volta a rir de fatos como os relatados aqui. Convido você a comer uma chuletinha mal passada, hoje ou amanhã. Quando estiver voltando da labuta, passe no açougue, peça a sua peça, leve-a para casa e trate-a muito bem. Você terá momentos inesquecíveis. Se você for casado, mais um motivo para praticar o coito com chuletas, já que comer a própria esposa é o mesmo que comer chuchu, ou seja, não tem gosto nenhum.


Um abraço e mande-me uma mensagem depois de ter praticado o seu primeiro coito. Quem sabe você não acabe fazendo parte da AMALETA? O único alerta que faço é que haja total certeza sobre o tipo de corte com o qual se está fornicando, pois os que se enganaram e transaram com picanha nunca mais conseguiram resgatar a virilidade que tinham antes do primeiro ato.

Autor: Guabyroba

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Prazer num paraíso distante (Hetero)

Finalmente Louise tinha tirado suas merecidas férias, depois de um ano inteiro naquele escritório, trabalhando incansavelmente. Estava realizando um de seus sonhos... Seriam quinze dias em uma ilha maravilhosa do pacífico. A natureza, o mar, tudo fascinava aquela morena magra, mas de curvas evidentes e suntuosas. A ilha tinha uma beleza que a fez perder o fôlego várias vezes, o final das tardes pareciam ser pintadas a mão, tudo muito belo. Louise tinha comprado um pacote numa excursão, mas estava sozinha e desfrutava não ter que dar satisfação a ninguém, só reclamava por uma coisa... Seus companheiros de viajem em sua maioria eram casais, então, nenhuma paquera evidente.

Seus dias eram marcados por banhos nas águas cristalinas do mar, passeios de barco, e noites animadas e quentes, muito quentes. Louise era uma pessoa tímida, mas muito alegre e simpática, por isso não tardou em fazer amizades e já se sentia em casa. Geralmente nas festas, tocavam a música local, bem folclórica e os dançarinos, que na maioria eram nativos, sempre chamavam os turistas para aprenderem a dançar, Louise dançava animada e logo foi percebida.

Ela não acreditou quando aquele moreno com ar rústico, alto, forte, cabelo cortado baixo, sorriso grande, olhos negros e puxados, parecidos com um oriental, sem camisa que deixavam seus músculos, principalmente os do abdome e braços, bem definidos pela dança, a chamou.
Chamou não, puxou-a pelo braço e olhou fixo pra ela, o que deixou tudo mais instigante, a música tomou conta dos dois, ele ensinava o passo e ela repetia com destreza, segurava pela cintura dela e tentava simular o mesmo movimento que ele, aquilo a deixou mais excitada. Seu inglês era razoável e deu para se comunicar bem com Manawa, que a elogiava e dizia que tinha talento e não tirava as mãos firmes e grandes de sua cintura. A dança terminou e todos aplaudiram. A noite tinha sido maravilhosa e Louise ainda sentia o cheiro másculo daquele homem que povoou seus pensamentos durante toda a noite até ela adormecer.

Pela manhã, ela foi passear pela ilha e ao entrar em um bar, de costas, estava aquele monumento, servindo algumas mesas. Quando ele se vira para porta, e a vê, abre um sorriso espontâneo que a fez estremecer. Ele a reconheceu e deu pra perceber ainda mais sua beleza simples, Louise tinhas os olhos grandes amendoados, boca carnuda, magra, cinturinha evidenciada por uma saia estampadinha de tecido leve e uma blusinha branca decotada que demonstravam seios empinados e duros, bumbum arrebitado, cabelos compridos e claros.
Ele acenou com a cabeça e a chamou para entrar, ofereceu um café e sentou à mesa com ela, onde conversaram animadamente até o término da manhã, ele contava a Louise que as belezas da ilha estavam aonde nenhum turista comum iria, a não ser ela, a qual chamou para um passeio no fim de tarde, Manawa prometeu mostrar coisas maravilhosas a ela, e disso Louise não tinha dúvidas e mordiscou o cantinho a boca imaginando o quanto seria bom.

Louise tinha ficado realmente impressionada, ansiosa, foi dormir um pouco, até a hora em que eles tinham marcado. Na frente do bangalô, Manawa já a esperava, falando que tinha fechado o bar mais cedo. Eles foram caminhando pela areia fina e branca da praia, entre sorrisos e sutis insinuações. Era evidente atração entre eles, a dança é um poderoso afrodisíaco. Eles saem da areia e Manawa a conduz por um caminho estreito por dentre uma pequena mata, no fim, numa pequena porção da ilha bem reservada, ela tem a visão mais espetacular, ah! Como o pôr do sol estava lindo, deixava um rastro dourado na água transparente do mar. Eles se olham e contemplam aquela cena. Louise, incentivada pelo clima, se entrega a um beijo selvagem e à pegada forte daquele nativo. Ele consegue abraça-la por inteira, suas mãos percorrem todo seu corpo e já não conseguem conter o tesão. Manawa suspende Louise e ela entrelaça suas pernas pela cintura dele, permanecem colados num incansável beijo, assim mesmo, ele a carrega pra uma pequena cabana de palha. Com ela em pé, ele instintivamente retira toda roupa dela beijando todo seu corpo, alternando com passeios de língua e mordidelas, arrepiando todos os seus pelinhos dourados. Sugava de leve os biquinhos já duros, descendo até sua bucetinha já inchada e molhada de tanto tesão, enfiando sua língua, fazendo movimentos incessantes, enquanto ela se contorcia e se excitava ainda mais com a respiração forte e o cheiro inebriante de Manawa. Ele a deita em uma esteira e vorazmente realiza movimentos maravilhosos, enfiando aquele membro rijo, fazendo Louise rebolar, acompanhando seu ritmo como na dança e a faz delirar de prazer. Ela experimenta uma diferente sensação, gemendo baixinho. Ele dava chupadas em seu pescoço enquanto metia forte e ela cravando suas unhas naquelas costas grandes, cheias de tatuagens tribais que indicavam sua origem. Ele deita e ela agora comanda aquele homem, subindo e descendo em cima daquele pau. Ela sai de cima retardando seu gozo e vem com sua língua úmida pelo peito dele descendo até o seu membro, onde engole todo, ora lambendo suas bolas e estimulando ousadamente em outros lugares. Manawa a põe de quatro e totalmente louco de tesão, apalpa com vontade seu bumbum e depois enfia seu pau todo na bucetinha dela, segurando seus ombros e estocando firme. Mas ele quer possuir o cuzinho de Louise e enfia sem pressa aproveitando cada investida. Ele esfrega o grelinho dela com suas mãos grandes, fazendo-a gemer mais alto, enquanto bomba forte. Ela enlouquece com a respiração ofegante e os beijos molhados dele na suas costas. O gozo dos dois é inevitável. Eles permanecem ali caídos na esteira entrelaçados. Louise beija delicadamente o rosto dele e seus ombros, ensaiando uma despedida. Eles se vestem e se dão mais um beijo provocante, cheio de tesão e vontade. Manawa deixa Louise na frente do bangalô e se despede carinhosamente, convidando-a a tomar um café pela manhã em seu bar. Louise agradece e entra sorrindo e pensando que ainda terá mais dez dias de pura diversão naquele paraíso escondido.
Autora: Nefertite
Colaboradores: Diana, Volúptas e Apolo.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Não cobiçarás o teu próximo, no máximo o teu distante (Hetero)

Eu o olhava com desejo, mas não sabia se ele decifrava minha enorme vontade em chupá-lo.
Queria senti-lo na minha boca, preso as minhas armadilhas. Seu perfume entrava pelas minhas narinas e descia até o fundo do meu corpo, a resposta era imediata. O suspiro profundo e a pele quente eram a resposta para aquele sutil sinal. Minhas pernas cruzadas e minha saia um pouco erguida o fascinava, dava para ver em seu olhar o tesão que sentia, por isso vez em outra eu descruzava e cruzava novamente, mas confesso. Ah, como eu confesso! O que eu queria mesmo era abrir minhas pernas e chama-lo com a voz rouca, sussurrada: - Vem safado!
Não podia. Não estragaria nossa brincadeira sensual. Ainda mais que cada gesto me deixava mais e mais molhada. Minha calcinha branca, fio dental, devia estar transparente do tanto que meu líquido quente escorria. Isso me incitava querer a língua daquele homem à minha frente, numa volúpia indescritível.

Nossa! Que mulher! Eu a quero. A desejo. Não agüento mais essa tortura. Seu decote escraviza meus olhos. Seios fartos, salientes naquele decote que furava-lhe a blusa, fechada em seu pescoço. Vontade de passar a língua entre eles, circulando os meios círculos que apareciam, com certeza seus biquinhos ficariam mais duros do que os vejo agora, marcando a blusa. Com certeza esta sem soutien. Hummmm! Como é gostosa! Cabelos castanhos claro, soltos, lisos, ah! Segurar-la pela nuca, massageando e segurando um punhado de seus cabelos longos. Firme, fitando-a perto, tão perto de seus lábios que a fizesse sentir minha respiração quente, sentisse meu hálito de vinho que me escorre ardente pela garganta agora. Assim de tão perto, ficaria pior ainda. Observando seus lábios úmidos, imaginando o quão úmido esta seu sexo. Não consigo esconder o quanto a quero. Sinto minha cueca apertando, não consigo mais me controlar, afinal, também não quero. Quero que ela veja o que seu corpo perfeito causa em mim. E que descubra o quanto me deixa fora de mim.

Esse homem vai me matar de tesão. A atração que sinto por ele é tão grande que não parece real. Seu sorriso de cafajeste me deixa louquinha. Sinto minhas pernas amolecerem. Sua blusa meio aberta revela seu peito moreno, definido e com poucos pêlos. Sem querer um gemido sai de meus lábios, baixo, estrangulado, mas cheio de segundas intenções. Esse homem vai ser meu! Vou fazer o que eu quiser com ele na cama. Usar e abusar de todos seus sentidos preenchê-lo de incessantes ondas de prazer inquebrantável. Meus pensamentos voam soltos desenhando cada detalhe do sexo sem pudor que minha imaginação cria. Senti-lo me penetrar devagar, me fazer sentir cada pedacinho do seu membro rijo. E como isso mexe comigo, como sinto seu cacete todo dentro de mim. Pelo volume que vejo daqui da sua calça, realmente minha vontade seria saciada com muito incentivo. Pensava, sorrindo.

Ela é fantástica. Seu sorriso me insinua pensamentos piores. Já a vejo gritando descontrolada, enquanto meto meu cacete bem forte entre suas pernas. Posso sentir o suor escorrendo em meu corpo se misturando com o dela. Seus cabelos molhados, grudando na pele. Fita-la sério, pra ela ver o quanto posso ser mais perverso ainda, a possuindo com força, mas sem pressa. Degustando cada momento de luxúria que me escorre pelo canto da boca, como ao sangue quente da boca de um vampiro faminto que sacia sua presa. Como será sua bucetinha? Lisinha? Contornadinha? Pentelhos de cima até em baixo só ao meio? De qualquer forma seria delicioso sentir com a língua os traços da sua gruta molhada. Seu bumbum seria uma consumação perfeita. Arrebitado, redondo. O ver empinado, de quatro, como isso me alucinaria. A lamberia de baixo pra cima, como um cachorro curioso. Lamberia seu rabo, maravilhoso. Sua buceta sugaria entre lambidas e pressões dos meus lábios. Para que logo em seguida, toda encharcada eu pudesse me encaixar e arregaçar-lhe com voracidade para jorrar minha porra quente dentro dela.

Débora chega à mesa de Rogério:

- Oi amor? Estava pensando em mim? Estou vendo que está muito animadinho.

- Claro meu amor. Em quem mais eu poderia ficar assim? Fora de mim?

Rogério balança a cabeça afastando seus pensamentos que numa velocidade frenética tinham-lhes tomado totalmente em poucos minutos. Enquanto via alguém chegar à mesa da frente.

- Oi morzão! Demorou a beça!

- Oi minha linda, estava com saudades.

Morgana fitava Rogério abraçando seu marido, Pedro. Sussurrava-lhe ao ouvido:

- Meu amor? Sabe que não consigo ficar sem sexo mais de um dia. Eu quero você...

Pedro conhecendo-a bem sabia que era insaciável na cama. E logo correspondia ao seu instinto selvagem:

- Comeremos a sobremesa antes?

- Antes não. Agora! Vamos sair.

E juntos, abraçados caminharam até a porta e essa foi à última imagem que Rogério se deleitava. E para piorá-lo o andar daquela linda mulher era extremamente afrodisíaco.
Autor: Volúptas
Colaboradores: Nefertite, Diana e Apólo.