quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

A Executiva e o Mecânico (Hetero)


Bruna acorda cedo e se veste pra ir ao trabalho, coloca aquele seu taieur preto com uma blusa fina vermelha por dentro. Estava preocupada com o carro, pensando como ia fazer pra levá-lo à oficina, mesmo estando tão atarefada na empresa. Resolveu deixar pra hora do almoço, no caminho ia pensando no restante dos seus compromissos, lembrou da risadinha que ouviu da amiga no telefone quando ela indicava essa oficina. E sorriu também pensando no quanto ela era espirituosa, porque não via nada de engraçado naquele lugar tão animalesco...


Logo que chega lá, ela estaciona no galpão, desce do carro e se aproxima Alex. Ele não é tão alto, mas é forte, tem os músculos torneados pelo trabalho, usa um macacão entreaberto e exibe uma bela tattoo no tríceps, ela fica louquinha...
Alex se debruça no motor pra checar o problema, olhando com cuidado, segurando uma chave de fenda, ela se excita mais ainda. Ele a essa altura já percebeu e também fica cheio de tesão imaginado que pode traçá-la ali mesmo. Olha com desejo pras coxas dela, pensando no que havia por baixo daquela saia tão convidativa. Ela era estupenda! Pernas desenhadas a pincel. Cinturinha fina e quadril largo. Pele morena, cabelos loiros lisos que estava preso num coque, bem formal. Seios exuberantes que deixava volumosa aquela blusa fina. O que o deixava mais louco, quase incontrolável.


Ela observa o trabalho dele atenta, quando Alex passa lentamente por trás dela pra pegar uma chave de fenda, em uma caixa de ferramentas que estava bem próximo de Bruna. E passa seu pau já cheio de excitação pela bundinha dela...Bruna percebe e corresponde ao seu “chamado” empinando-se levemente. Ele encoxa mais, e a empurra contra a porta do carro roçando seu pau cheio de tesão por ela. Bruna se apóia no carro e fecha os olhos, passa a mão por trás e aperta seu pau. Ele da um gemido que a deixa louca. Outros funcionários circulam pela oficina e então Alex a puxa para o quartinho dos fundos...


Lá ele já muito ofegante começa a fazer carícias naquela morena gostosa, abaixando sua calcinha com seus dentes, fazendo um oral que a deixa sem ar, entrando com sua língua quente e sedenta, chupando forte, e pressionando seu grelinho com seu dedão. Ela tem que se conter para que os outros não escutem seus gemidos. Mas, não consegue e dá um gemido quase que infernal, ele fica louco... Fica de pé e mete gostoso naquela gostosinha lambuzada de melzinho e ela se segura como pode naquele quartinho apertado e cheio de ferramentas. Ele a conduz até uma mesa que fica no canto cheia de ferramentas, empurra algumas pra dar espaço pra ela, e continua a bombar forte. Ela entrelaça as pernas na cintura dele, e geme forte no seu ouvido. Metendo a língua na orelha dele e pelo pescoço, sentindo o gosto do suor dele, e o cheiro de graxa do seu macacão. Acaricia aquele peito forte e naturalmente liso, arranha seus braços, olhando pra tattoo dele. Ele vai ao êxtase, gozando forte dentro dela, urrando como um animal. Mas ela não se sacia e faz nele como ninguém havia feito antes. Chupa gostoso aquele membro de grandes proporções. Fazendo movimentos circulares e engolindo com todo gosto que aquele homem brutal a despertava... Bruna o sente novamente rijo em sua boca, latejando em sua língua, sobe e desce naquele pau com muita vontade. Até que Alex vira Bruna de costas e não alivia na sua vontade de possuí-la por trás...Mete forte, sem prepará-la, e ela sente uma dorzinha quase insuportável porque daquele tamanho ela nunca tinha experimentado, morde forte os lábios, se apóia na mesa, e se empina mais. A dorzinha começa a passar e dar lugar a uma forte sensação de prazer. Bruna começa a rebolar, conforme o ritmo que ele bomba dentro dela. Alex entra mais louco ainda, afasta os cabelos dela, pra poder puxá-la pelo ombro. Ela se sente como uma cadela, sendo possuída por um cachorro faminto cheio de força. Até que no clímax daquele delírio, ela escorre seu melzinho por suas coxas e ele atinge novamente o máximo do seu prazer. Cai por cima dela sobre a mesa. Depois vira ela de frente e suga todo o mel de suas coxas, ela delira, sentindo a língua dele tão perto da sua bucetinha, sente novamente vontade de ser possuída. Ele levanta e fecha o macacão sorrindo, com cara de malvado acaba a brincadeira. Ela sorri e entende aquilo como um convite pra que ela retorne àquela oficina. Bruna ajeita sua roupa, prende novamente seus cabelos. E sai atrás dele conversando sobre o pagamento do serviço do seu carro e combinando o dia da entrega. Os outros mecânicos a olhavam com desejo e faziam alguns sinais pra Alex. Ela ficou um pouco ruborizada pensando se tinha sido ouvida e lembrando como ela tinha gemido alto. Mas continuou andando a passos firmes, em cima do seu salto, e chamou um táxi pelo celular que chegou em poucos minutos. Enquanto ela terminava de acertar os últimos detalhes do serviço com Alex. Ele a acompanhou até o táxi e disse que aguardaria seu retorno no dia marcado. Ela concordou e pediu como sem falta que o serviço fosse mesmo feito no prazo combinado, ele deu uma piscadinha e ela entrou no táxi.


Quando abriu sua bolsa notou que havia uma mensagem no seu celular. Abriu a mensagem, era da sua amiga: “Gostou mesmo da oficina em? Ligo pro seu trabalho e nada de você! Já acabou o horário de almoço, viu? Ah, sabia que você ia adorar! Risos.”
Olhou pro relógio e se assustou, quando viu o quanto estava atrasada pediu ao motorista que fosse mais rápido.
Encostou-se novamente no banco, e sorriu. Agora ela entendia a risadinha sacana da amiga enquanto indicava aquela oficina...


Aurtora: Nefertite.
Colaboradores: Diana, Volúptas e Apólo.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Volúptas - Origem

Antigamente, vivia na Grécia um rei que tinha três filhas. Psiquê, a mais nova de todas, era de rara formosura. Quando passava pelas ruas, todos a cobriam de flores. Chegada a ocasião de se casar, o rei recebeu um misterioso aviso: que a levasse para uma montanha selvagem e a deixasse lá.
"Oh!", pensou o povo. "A nossa querida Psiquê vai ser sacrificada!"
E assim era, com efeito. O povo tinha dito que Psiquê era mais formosa que a própria Afrodite, e esta, que era a deusa da beleza, quando isto ouvia, ficava irritadíssima. Tinha Afrodite um filho chamado Eros, e ordenou-lhe que casasse Psiquê com o homem mais feio da Terra.
Então, quando Psiquê foi conduzida para a montanha, soprou um vento mágico que a levou para um palácio onde a donzela ficou aos cuidados de seres invisíveis que tocavam músicas encantadoras e lhe serviam deliciosos manjares.
Em meio da obscuridade da noite, alguém foi dizer palavras ternas ao ouvido de Psiquê e ela ficou tão encantada que consentiu logo em ser esposa daquele que assim lhe falava. Então ele disse:
- "Psiquê, podes viver como mais te agradar neste palácio que construí para ti. Só uma condição te imponho: que não queiras ver o meu rosto."
O esposo de Psiquê era muito terno e amável para com ela, mas como só lhe aparecia de noite, a jovem sentia-se de dia muito só.
Aguardava, ansiosa, o momento em que o sol desaparecia, pois, verdadeiramente, só a partir desse instante é que começava a sua felicidade.
Certa ocasião, um vento mágico levou-lhe lá as irmãs. Esta visita causou-lhe grande desgosto, pois disseram-lhe que, por ordem de Afrodite, Eros a tinha casado com um monstro. E acrescentaram:
- "Por isto é que ele não quer que lhe vejas o rosto."
Ela deixou-se dominar pelas insinuações das irmãs.
Na noite seguinte, Psiquê acendeu uma lamparina e enquanto o companheiro dormia, foi ver-lhe o rosto. Qual não foi a sua surpresa ao se deparar com o mais belo semblante que já contemplara em toda a vida? Pois que seu esposo não era ninguém mais, ninguém menos que o próprio Eros, deus do amor. Na sua alegria, levantou ela tão alto a lamparina que deixou cair uma gota de azeite quente que o despertou.
- "Ah, Psiquê!", exclamou. "Temos que nos separar. Agora saberá minha mãe que eu me apaixonei por ti e me casei contigo, em vez de te casar com um monstro. Adeus!"
E, espalmando as asas, voou e fugiu, deixando a pobre esposa inconsolável. Mas, na manhã seguinte, Psiquê dispôs-se, com grande coragem, a seguí-lo e, depois de ter vagueado tristemente pelo mundo, chegou ao palácio de Afrodite, onde se deixou ficar como criada, com a esperança de ver Eros. Mas Afrodite, mais zangada do que nunca, empregou-a nos trabalhos mais perigosos, para que neles encontrasse a morte.
No entanto, Psiquê era sempre tão boa e vivia tão só que todos se puseram a seu lado e a ajudavam como podiam. E ela ia dando conta de todas as incumbências que recebia. Afrodite, então, tramou um plano contra ela.
- "Toma este estojo de ouro", disse ela, "leva-o à rainha dos mortos e pede-lhe que encha com o ungüento mágico da beleza."Era, positivamente, a sua condenação à morte.
Psiquê sabia que ninguém voltava da Terra dos Mortos e, no seu desespero, subiu a uma torre para de lá se precipitar e morrer. Mas as próprias pedras, cheias de compaixão por ela, disseram-lhe:- "Não te desesperes. Acharás um caminho que conduz à Terra dos Mortos pelo monte Tártaro. Vai lá e leva duas moedas de cobre na boca e duas tortas de mel nas mãos."
Psiquê assim o fez, cheia de alegria. Chegou à Terra dos Mortos e Caronte, o barqueiro, fê-la passar o Rio da Morte, recebendo em paga um moeda de cobre. Apareceu-lhe, em seguida, Cérbero, o horrível cão com três cabeças, guardião do Inferno; ela deu-lhe uma torta de mel e o cão deixou-a passar.
A rainha dos mortos encheu-lhe o estojo de ouro com o tal ungüento de beleza e, em paga da outra moeda pôde Psiquê voltar à terra cheia de luz e de verdor.Mas a curiosidade feminina venceu a prudência. Psiquê abriu o estojo para ver o que continha. Era exatamente o que afrodite esperava. O estojo estava cheio de vapores venenosos, os quais envolveram o rosto de Psiquê e a fizeram desfalecer.
A pobre caiu sobre a erva, mas Eros que a tinha seguido, foi em seu auxílio e, dissipando os vapores do rosto da jovem, tomou-a nos braços e, batendo as asas, levou-a para o seu palácio encantado. E ali viveram juntos, felizes para sempre. E tiveram o fruto desse amor: Volúptas, o prazer. (Consideram ainda que tenham sido trigêmios ou gêmeos.)