
Um belo dia, ela voltou para casa. Disse para ele que o perdoava e que não queria mais saber o que ele estava fazendo fora de casa. Todo feliz, ele falou que também a perdoava (!!) e que a recebia de braços abertos. Na segunda semana depois da sua volta, quando o maridão chegou em casa, abriu a porta e falou:
-Querida, cheguei!
Esperou, esperou e nada.
-Querida, cadê você?
Nenhuma resposta. Ele foi caminhando em direção ao quarto e, de repente, começou a ouvir uns gemidos estranhos. Para falar a verdade, gemidos pra lá de eróticos. Abriu a porta e lá estava sua esposa de cu para o alto com um negão puro músculo, de 2 metros de altura e uns 100 quilos de massa carcando o rabo de sua senhora.
-Que porra é essa, sua filha da puta! Piranha!
O negão tirou o pênis do orifício anal de sua amada, foi na direção dele, o agarrou pelo pescoço e falou:
-Seu veado, filha da puta! Se você xingar a sua mulher outra vez te dou uma porrada e como teu cu, seu veado!!
-Dddesculpa, ddesculpa. Eu só quero o bem dela...
-E o meu, seu babaca?!!
- O seu ttambém.
-Babaca!!! A esposa:
-Isto é para você ver como dói ser corneado. Só quis fazer um pouco melhor que você. Ver você presenciando o Argenor (o negão) comer a minha bunda era o sonho da minha vida.
Dali pra frente, o maridão despirocou. Sumiu da cidade e nem a amante levou. Soube-se mais tarde que havia virado veado e que fazia ponto na Praça da Sé, em São Paulo, oferecendo-se exclusivamente a negões fortes e com mais de 2 metros de altura.