sexta-feira, 18 de abril de 2008

Rapidinha ao Vinho Tinto (lésbico)



Não nos víamos desde o fim da faculdade. Ana era ex-namorada de um amigo, e por vezes saímos todos juntos para as bagunças da faculdade. Nos encontramos por acaso, eu, meio afoita saindo do supermercado e ela entrando, tivemos um papo breve e ela me convidou para jantarmos juntas, para conversarmos, achei que seria divertido relembrarmos os velhos tempos e aceitei o convite.
Escolhi para a ocasião meu tubinho preto básico, nada de meia calça, menos ainda calcinha, mas uma sandália alta e maquiagem leve. Me dirigi a combinada cantina italiana. Adoro massas, adoro conversa, a noite seria divertida, imaginei sem maldade. A maldade veio quando vi Ana adentrando o recinto: a pele bronzeada pelo sol contrastava com aquele vestido branco, levemente transparente, e seu cabelo chanel e loiro deixava a mostra as tatuagens de estrela que fizera nos ombros ainda na faculdade. Nossa como estava linda, devo ter ficado com cara de ridícula quando a vi, e confesso, pensei muitas loucuras com aquela mulher, embora nunca a tivesse visto com estes olhos.
Tentei não pensar nisso, afinal por mais que goste de mulheres não saio dando em cima das minhas amigas.Conversamos por um longo tempo, temas diversos, rimos e nos divertimos muito enquanto tomávamos um delicioso vinho tinto Mas meus olhos não desgrudavam dos dela, exceto quando me perdia em seu profundo decote...humm que visão, seus seios pequenos e eriçados pelo frio do ar condicionado estavam me fazendo ficar molhada.
E foi em um destes meus momentos de distração que acabei derrubando uma taça de vinho sobre meu vestido. Nossa que vergonha, foi um misto de constrangimento e estresse por ter feito isso.
Pedi licença e corri para o banheiro para tentar melhorar a molhadeira, ainda bem que o meu vestido era preto, pensei, já passando e repassando papel toalha, imagine se fosse o da Ana? Estaria todo manchado!
Humm, a idéia de molhar aquele vestido branco com vinho não me pareceu tão ruim, imaginei aquele corpo esguio e pequeno se arrepiando com as gotas de vinho, que tesão!

De repente Ana bate na porta, dizendo que gostaria de me ajudar. Abri a porta já reclamando do meu desastre e ela muito calma sorriu fechando a porta e disse que iríamos dar um jeito.
Senti suas mãos delicadas tocando meu colo com as toalhas de papel, foi inevitável, me arrepiei, olhei nos olhos dela, nós duas naquele banheiro apertado, suas mãos me tocando, sua respiração me aquecendo...quando dei por mim seus lábios já estavam perto dos meus, e percebi que ela também desejava aquele beijo. A beijei suave e delicadamente, enquanto suas mãos acariciavam e beliscavam meus seios.Seus lábios delicados pediam mais e mais da minha boca, e minhas mãos abraçavam aquela fina cintura.
Palavra alguma foi dita, éramos só desejo.Virei Ana de costas e beijei seu dorso até chegar em seu bumbum. Ouvi seu gemido e me excitei ainda mais. Levanetei seu vestidinho e passei a mordiscar seu bumbum, seu quadril, e a brincar com meus dedos por aquele lindo fio dental rendado. Passei meus dedos por dentro de sua calcinha tocando aquela bucetinha inchada de desejo, lisinha, intencionalmente pronta, como se já esperasse a situação.
A virei de frente para mim, me ajoelhei a seus pés, segurei seu delicado pezinho colocando sua perna sobre meu ombro, deixando sua bucetinha completamente exposta para mim. Passei a lambe-la ainda por cima da renda, minha saliva e seu desejo molhavam aquele fio dental minúsculo. Não resisti e puxei-a para o lado e passei a brincar com minha língua por seu grelinho gostoso, lambidas circulares, Ana me arranhava os ombros de desejo. Que delícia!
Penetrei toda minha língua naquela bucetinha gulosa e molhada, enquanto massageava seu grelinho. Penetrei-a lambendo todo aquele mel, cada vez mais acelerando a masturbação que fazia nela. Seus olhos se fecharam de tesão e percebi que ela não agüentaria mais, a penetrei bem fundo, o máximo que pude e silenciosamente senti Ana gozar.
Humm que gostosa era aquela loirinha, nunca tinha imaginado estar com aquela mulher, e hoje ela me parecia ser a mulher que sempre quis.
Rimos extasiadas, mas nos lembramos de onde estávamos, e infelizmente não poderíamos continuar, não ali, mas já havia valido a pena essa rapidinha. Paguei a conta, peguei Ana, aquela noite ela seria toda minha, e isso seria apenas o inicio.
Autora: Anja-Demoníaca
Colaboradores: Nefertite, Voluptas e Diana

A gostosinha do funeral (Cômico)


Era o enterro da mãe do meu melhor amigo. Família rica, que defecava dinheiro com a maior naturalidade. Presos aos bens materias, inclusive ao corpo depois da morte, não admitiam a cremação e, por isto, tinham um majestoso mausoléu, com banheiro, piscina, quadra polivalente, sala de velar e “otras cositas básicas más”. Estávamos todos na sala de velar, ouvindo o choro de uma “crier woman” de aluguel, quando chegou a hora da missa, antes do corpo ser despachado para o gavetão. O padre baiano, sincrético que era, pediu para que todos fossem para a cachoeira murmurante, que ficava a uns cem metros do mausoléu, para que pudessem fazer uma oração com as mãos dadas, de frente para um mega despacho feito em homenagem à falecida. Quando todos saíram, foi que vi uma garota toda de preto, chorando aos cântaros, com minissaia e bustiê capazes de levantar o pau do defunto, caso fosse macho. Apesar do tesão descontrolado que me invadiu o corpo e a alma, diante do cadáver da mãe do meu amigo e do sofrimento da gostosinha, contive-me e fui respeitosamente até ela, para saber, com educação, se podia fazer alguma coisa para ajudá-la.

-Posso ajudar, menina?

-Sim, me come – Falou soluçando.

Titubeei e dei dois passos pra trás.

-Como?!

-Sim, come logo, senão o pessoal vai voltar e não vai dar tempo.


Falou aquilo, baixou a calcinha , levantou a minissaia, tirou o bustiê e, soluçando, se jogou cruzando as pernas em volta de mim. O pinto que já estava em estado de guerra, apesar da tragédia, entrou em palvorosa, digo, em polvorosa. Imediatamente, abri a barriguilha e comecei a roçar púbis com púbis, num cenário cômico-erótico que, logo depois, virou erótico-comecozinho, assim que ela ficou de costas pra mim. E foi nessa situação, cambaleando pra lá e pra cá, que nós tropeçamos e caímos por cima do caixão. Eu já estava quase gozando, mas, ao cair por cima da barriga da morta, ela soltou um pum e seus olhos imediatamente se abriram. Quando a gostosinha viu aquilo, deu um grito pavoroso.

-Aaaaahhhhhhh!!!!!

-Tá gozando? Ta gozando?

-Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh! A morta ressuscitou pra castigar a gente!!!!

Demos um salto sincronizado, do caixão pro chão e, quando começávamos a nos vestir, escutamos a voz do meu amigo.

-Qué qué iiiiisssssoooooo, seus filhos da puta!! Fudendo em cima do corpo da minha mãe!!!

Ela, mesmo sem calcinha, e eu, com o peru balançando ao sabor do vento, saímos na toda, pulamos a janela (ela fez um salto com vara, porque, na hora de pular, se apoiou na minha) e sumimos para nunca mais aparecer. Antes de sair do cemitério, me embrenhei por uns matos que havia na ala de indigentes e acabei de comer a mulher, pois seria uma puta falta de consideração, comigo e com ela, não chegar ao gozo, depois de tudo que aconteceu.

Nunca mais encontrei com as pessoas com quem estive naquele velório sexual. Nem a gostosinha, nem o padre sincrético, nem o meu grande ex-amigo. Só a mãe dele que, de vez em quando, aparece pra mim, em sonho, deitada no esquife, com os olhos arregalados e sorrindo estranhamente. Velha assanhada!!

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Incontrolável desejo (Hetero)

Era o seu dia de folga e Mário já tinha descansado pela manhã, organizado algumas coisas para o dia seguinte e para seu dia terminar perfeito queria sair com sua namorada Luciana e aproveitar para por em prática um antigo desejo, então liga para ela.

- Oi amor, vamos sair hoje, curtir um cineminha?
- Claro meu gato.
- Mas eu quero te fazer um pedido minha linda... Mário fala cheio de segundas intenções.
- Farei o que você quiser amor.
Isso era o que Mário queria ouvir. Ele sabia que Luciana também tinha essa mesma fantasia. -minha linda... Então você coloca uma saia jeans que eu adoro e vai sem calcinha. -hummm o que você quer fazer comigo hoje em rapazinho? Luciana pergunta maliciosa, passando a língua pelos lábios. – hoje eu quero agradar a minha namorada linda.

Luciana sorri e então eles combinam o horário em que ele vai passar em sua casa. Por volta das cinco da tarde Mário chega a casa dela. Ele vestia bermuda, deixando àquelas panturrilhas malhadas a mostra e camiseta branca que deixava seus braços ainda mais fortes. o olhar e o sorriso dele encantavam Luciana. Ela vem descendo as escadas do prédio enquanto Mário contempla aquela morena de cabelos castanhos, estando do jeito que ele pedira. Saia jeans que evidenciava seu bumbum durinho e empinado, blusinha de alça de cor preta decotada, sandália de salto alto fino que ela adora e aquele perfume maravilhoso que deixava ele louco.
- Nossa amor! você está linda, eu pedi pra você colocar uma saia, mas não precisava ser tão curta. Reclama Mário um pouco enciumado, observando as coxas e pernas de Luciana. – ué amor, você que pediu! Me vesti pra você. Luciana diz, dando um beijo no rosto, enquanto passava a mão pelos cabelos negros de Mário. deixando-o desconcertado e babando também.

Eles partem para o cinema, que fica em um shopping próximo. Já que era dia de segunda feira não pegaram fila nem tumulto. Escolhem o filme e entram. Por haver pouca gente, procuraram um lugar para sentar onde iriam aproveitar melhor o filme sem serem incomodados, um cantinho reservado, nas últimas fileiras. As luzes se apagam e o filme começa. Eles queriam aproveitar cada minuto, ficam com beijos safados e ardentes. Mário brinca com a língua dela, mordia os seus lábios carnudos de mansinho, enquanto passava as mãos por todo o corpo de Luciana. A química entre eles era imediata, bastava isso para que o tesão aflorasse. Mário coloca a mão sobre a coxa de Luciana acariciando e apalpando até encontrar o sexo dela. Ele encontra uma bucetinha toda depilada e já toda molhadinha, onde empurra seus dedos, fazendo suaves movimentos deixando ela alucinada. Ela se contorce e dá um suspiro. Ele passa a mão pela sua barriguinha subindo até aos seus peitos empinadinhos de tamanho médio, fazendo um carinho delicioso, dando leves toques, enquanto a outra mão já baixava as alças da blusinha. Mário inclina sua cabeça e suga o pescoçinho de Luciana, descendo até os seios com os biquinhos já duros, dando leves mordidinhas. Ele se abaixa na cadeira em frente à Luciana e roça um leve cavanhaque em suas coxas enquanto dava beijos molhados, sobe um pouco a saia e procura freneticamente aquela buceta que aquela altura já está encharcada e pronta para receber todo o desejo de Mário. Ele da chupadas na virilha e enfia a língua fazendo movimentos surpreendentes, ele tava com muito tesão e muito afobado, lambia todo seu melzinho vorazmente. Ela queria gritar, mas tinha que se conter, então se contorcia e gemia baixinho se segurando nos braços da cadeira, enquanto Mário continuava a morder e lamber de leve no seu grelinho, dar beijos e sugar a bucetinha dela. Luciana segura forte os cabelos dele, empurrando ainda mais ele contra seu corpo e já estremece de tanto prazer, gozando deliciosamente, eufórica, mordendo os lábios. -Hummm que delícia! Ela tira as sandálias e passa os pezinhos de leve, fazendo pressão pelo membro dele sentindo duro, e chupando os dedos de Mário um por um, ele lança um olhar cheio de desejo. Luciana então puxa-o para cima dela e fala baixinho no seu ouvido. –Quero você pra mim.

Ele senta na cadeira ao lado e então ela vem colando seu corpo no dele, ela beija o pescoço de Mário, morde seu queixo e desce pelo seu peito... Luciana abre o zíper da bermuda de Mário, onde seu pau já está duro e pulsando, pedindo pra ser chupado. Ela passa sua língua úmida e quente pela cabecinha do pau dele, depois por toda extensão, lambendo sem parar e coloca todo em sua boca com muita vontade, sugando bem. Ela segura o pau dele, dando batidinhas pelo seu rosto. Ele está completamente alucinado excitado demais e pede pra ela sentar no colo dele. Luciana senta sem pressa, de costas para ele, paradinha sentindo aquele membro magnífico dentro dela, depois rebola gostoso em cima daquele pau, deixando ele louco. Mário segura pela cintura dela firmemente enquanto ela continua a montar em cima do cacete duro. Ela mexe devagar para disfarçar a movimentação, Ela o sente mais ofegante, gemendo com uma voz rouca e não pára de rebolar, subir e descer...

Mário sutilmente aperta as coxas de Luciana, suspendendo-a um pouquinho, sincronizando a subida e descida dela, fazendo com que ela cavalgasse ainda mais gostoso. Ele não se agüenta de tanto tesão, ela parece que esqueceu que estão no cinema, ele olha em volta e percebe que as pessoas não estão olhando pra trás, e começa a brincar nos biquinhos dos seios dela, apertando-os e depois enchendo a mão neles, a bucetinha dela se contrai deliciosamente pressionando o pau dele, e sem mais suportar ele goza quente dentro dela. Ela se apóia na cadeira da frente, e contendo os gemidos também goza loucamente. Ela se levanta lentamente e senta-se em sua poltrona, exausta encosta sua cabeça no ombro dele, tentando fazer a respiração voltar ao normal. Ele passa o braço em volta dela e se beijam carinhosamente... Os dois permanecem assim quietinhos, esperando o filme terminar, e satisfeitos por conseguir realizar aquela tão sonhada fantasia.
Autora: Nefertite
Colaboradores: Apolo, Diana e Volúptas.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

A viagem (Hetero)


Final de semana e Leonardo estava louco para viajar. Passar um final de semana fora da sua rotina. Não agüentava mais aquela cidade. Estressado e tenso. Preferiu viajar de ônibus. Ir e voltar sem preocupações. Saindo do trabalho, passou em casa, tomou um banho, vestiu um short, regata e um tênis. Pegou seu mochilão e saiu para a rodoviária.

Todo animado sobiu ao ônibus de viagem, procurou as cadeiras do fundão, nunca gostou de ficar mais pra à frente. Sentou-se do lado da janela. Ônibus vazio, talvez porque fosse o último ônibus daquela empresa a sair. Com calor Léo abre a janela e deita um pouco o banco. Depois fica curtindo aquele começo de fim de semana. Foi quando Léo começa a ouvir uma conversa animada e algumas pessoas entram no ônibus. Ele estica um pouco o pescoço e vê uma turminha de amigas lindas entrarem no ônibus, alegres, indo em sua direção.

Leonardo dá um sorriso malicioso, mas logo volta a deitar-se na poltrona. No entanto, aquelas menininhas sentam perto dele e continuam a conversar animadamente. Uma delas senta ao lado dele. Léo vira-se para as meninas e diz... -Boa noite para as princesas! Elas começam a rir e quase em coro retribuem... -Boa noite princeso! Quando Léo ouve aquilo também começa a rir. Elas aparentam idades de 15 a 18 anos. Léo se surpreende de encontrá-las sozinhas viajando. Mas o grupo de amigas devia estudar na mesma escola. Ele então volta à poltrona e fica rindo meio disfarçado da conversa engraçada das moças daquela idade. Já passa da meia noite e aquelas jovens ainda conversam sem parar. Leonardo começa a sentir sono, e pensa... "Será que a idade já esta me cansando tão fácil assim?" Leonardo tinha 30 anos, era alto, malhado e moreno. Mas às vezes ficava meio encucado pela sua idade. Lhe acometia alguns pensamentos sobre o assunto, mas logo adormece.

Duas horas da madrugada, Leonardo acorda assustado pelo sacolejar do ônibus. E pelo susto não consegue voltar a dormir. Então acende a luz de leitura e quando vira pro lado todas aquelas menininhas estão dormindo. Mas ficou muito excitado em ver a que estava sentada ao seu lado. Era uma morena alta, aparentava ter 15 anos... Decotezinho... Saiinha.. Hummm.. Uma tentação. Léo começa a se perguntar como não percebeu isso antes, será que ela estava assim quando entrou? Pelo seu decote dava para ver as marquinhas de biquine... Parecia dormir em um sono profundo. E isso o excitava mais. Ficou analisando aquele corpo sem pressa e com muita malicia... "Humm.. Que pernas grossas... que barriguinha gostosa.. Nossaaaaaa e que seios grandes... Iria adorar engolir ele todinho.." Leonardo se assustou um pouco ao ver a morena se mexendo. Ela se virou pro lado dele. Mas não acordou. E sem querer ela se descuidou e ficou com as pernas entreabertas. E Léo ficou louco... Cheio de vontade ficava em dúvida se ela acordaria ou não com seus toques. Mas não pôde resistir...

Começou a passar a mão pelas coxas à amostra e apertava de levinho. Enquanto seu pau dentro do short crescia, com o tesão daquela sensação de proibido. Ele começava a subir a mão pela coxa daquela morena. E quando estava com a mão quase perto da calcinha dela. Ela se mexe e ele tira a mão rapidamente. Ela apenas virou-se mais um pouco pra ele. E continuava a dormir. Ele ao ver que ela não tinha acordado, voltou a acariciá-la. Mas agora ele passava o dedo ao redor do decote, sentindo cada pedacinho daquele contorno... Cada vez que o tesão aumentava, Léo era mais ousado.

Começou a colocar a mão toda por dentro daquele decotinho. E constatou que ela estava sem soutien. Ele teve que morder os lábios pra não gemer, quando descobriu isso. Acariciava levemente aqueles seios, enquanto os biquinhos dela ficavam mais durinhos. Léo puxava, apertava, adorava brincar com aqueles seios. Ele então pega a mão dela devagar e coloca por cima do short e por cima da mão dela coloca a sua e começa a apertar devagar, fazendo um carinho bem gostoso em seu pau... Uhmmmm E aquele clima dentro do ônibus, gostoso, só aumentava o tesão. Sem agüentar mais de prazer, Leonardo começa a passar de novo a mão naquelas coxas grossas. Ele já estava muito ofegante. Queria sentir aquela bucetinha. Foi subindo a mão, subindo até chegar na calcinha. Ele levantou a saia pra ver a cor daquela calcinha. "Rosa.. Hummm.." Começou a apertar enchendo a mão daquela xaninha. Sempre devagarzinho pra não acordar a menininha.... Léo começa a puxar a calcinha da morena pro lado e passa a ponta do dedo passeando pelos traços daquela bucetinha grande. Sem se contentar de tesão, tira o pau pra fora do short e com a outra mão começa a bater umazinha bem gostosa.
Hummmmmmmmm... Leonardo percebe que a moça esta meio ofegante e ai percebe que ela não está dormindo de verdade, mas que está fingindo e isso o deixa mais louco. No entanto ele decide levar essa brincadeira à diante. Ele está louco de vontade de dar uma dedada naquela xaninha com pentelhinhos só no meiozinho. E sem hesitar Leonardo começa a meter um dedo dentro da bucetinha já encharcada... Metendo bem devagar... Já a sente rebolando discretamente. Mete mais um dedo até o final. Começa o vai e vem com os dedos. Bem devagar, sentindo cada centímetro de sua buceta fechadinha se rompendo, se abrindo de prazer.

Nessa hora a menininha morde os lábios e abafa um grito, que ressoa como gemido. Hummmmmmmm.. Aquilo mexe muito mais com a libido de Léo e ele começa a meter mais forte e mais fundo... Ofegante... Não se importava mais se ela estava fingindo ou dormindo. Metia os dedos firme, rápido, louco, sem parar de bater bem gostoso umazinha. Sincronizando o prazer... A menininha, não conseguia mais disfarçar e gemia sem parar, rebolando em cima da mão dele. Quando Leonardo dá por si percebe, a amiguinha dela do outro lado assistindo tudo e estava se tocando, com as calças até o joelho. Hummmmmmmm... Era uma delicia para Leonardo ao ver aquelas menininhas sentindo prazer junto com ele... Até que não agüentou mais e explodiu... "Ooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhohhhhhhhhhhhhhhhhhhhh" Se jogando novamente na poltrona, ofegante...

Mas a outra moçinha que ainda não tinha gozado levantatou-se da poltrona dela e sentou-se por cima de Leonardo. Se esfregando toda nele. Aproxima-se do ouvido dele e sussurrou com a voz rouca: -Hummmmmmmm eu quero também... Me come gostoso... Louquinha pra te dar... E Leonardo não pensou duas vezes puxando ela pela cintura bem forte pra baixo encaixando no seu pau. A que estava ao seu lado, na poltrona começou a passar a língua no mamilo dele. Logo após ela se abaixou-se e enquanto sua amiga cavalgava bem gostoso, ela por baixo fica passando a língua nas bolas. Leonardo louco ali morrendo de tesão com aquelas duas ninfetinhas.
Ele com uma mão começa a massagear a xaninha molhada da menininha do lado e com a outra ficava metendo um dedo no rabinho gostoso da menininha da cavalgando. Incrivelmente pirado. Mordiscando e passando a barba cerrada naqueles seios durinhos que quicam na sua frente. Leonardo sem agüentar de tesão goza... Oooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.. E quando começa a gemer alto, a menininha do colo começa a beijá-lo. Enche a boca do Leo de língua, quente e molhada... Foi quando a outra fala... -Sai Manu, deixa eu cavalgar um pouquinho... Deixa eu brincar com esse gostoso, deixa... E elas trocam de lugar.

Mas Leonardo quer mais é chupar uma bucetinha. Ele então segura a menina e a levanta. Começando a chupar sua bucetinha. Encharcadinha, escorrendo. Passa a língua por onde escorria o melzinho, depois passava a ponta da língua úmida na virilha. E ficava olhando com cara de cachorro safado, prometendo comê-la com a boca literalmente. O corpo dela estremecia. E Léo ficava mais louco. Sempre dando selinhos na xaninha toda, molhando os lábios, o queixo, o nariz, sentindo o cheirinho daquela cadelinha no cio. Ela rebolava bem gostoso, louca de tesão. Falando baixinho: -Safado, me chupa vai, me lambe.. Engole minha bucetinha. E ele esfregando o clitóris com o queixo. Olhando a menininha se contorcer toda e abrindo mais ainda suas pernas. Quando ela vai começar a gemer, a outra a beija nos lábios. Em seguida ela aproxima-se do pau de Leonardo e começa a chupa-lo. Lambe a cabecinha, passa o queixinho na cabecinha. Apertando o pau bem firme. Não se aguentando segura-a mais acima, deixando com que a outra continue brincando com seu pau e cai de boca na xaninha gostosa da que ergueu. Começou a esfregar a língua toda na bucetinha dela. Sentindo o gosto salgado daquela xana maravilhosa na sua boca. Abre um pouco mais as pernas dela, e segurando-a firme nas coxas, mais alto, começa a meter a língua até o fundo. E fica no vai e vem bem gostoso com a língua. Mexendo bem no fundo, incessante. Ele tira, e começa a dar umas lambidinhas no grelinho, umas sugadinhas. Hummmmm... Até que começa a beijar de língua, como se tivesse beijando a boca daquela menininha... Até que começou a bater a ponta da língua forte, apertando o grelinho, esfregando. E ele estava durinho na boca dele. Até que ela goza... "Ooooooooohhhhhhhhhhuhhhhhhhhhhmmmmmmmmmmm, gostoso".
Ela desce e fica ajoelhada de frente da poltrona de Léo. E começa a chupá-lo, junto com a outra menininha. Enquanto uma mama bem gostoso no cacete dele a outra da umas apertadinhas nas bolas e engolindo-as também, deixando tudo bem babado. Até que sem se conter, Leonardo explode na boca delas. OOOOOOOOOOOOOOOOHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHOOOOOOOOOHHHHHHHHHHH. E elas.. "Xiiii tio, vai querer acordar todo mundo?"

Entao uma delas se aproxima dele, dá um selinho nele e fala "boa noite"... E vai para a poltrona dela. A outra chega pertinho, da uma lambidinha na boca dele e fala:"Adorei dar pra você, tiozão gostoso". E deita na sua poltrona. Leonardo, ofegante ainda volta deitar em sua poltrona. Fecha seu short. Veste a regata e deita com os braços cruzados de baixo da sua cabeça."Uhmmmm... Às vezes é bom ser tiozão. "

Autor: Volúptas
Colaboradores: Diana, Nefertite e Apólo.