sexta-feira, 25 de abril de 2008

Rotina (lésbico)



Acordei em seus braços. Senti de leve suas mãos me tocando, acariciando meus cabelos. Abri os olhos lentamente e a vi, e como era linda a minha mulher. Com seus olhos claros e seus cabelos loiros, ainda desarrumados, meio sobre os olhos.
Ficamos um tempo assim, ela e eu nos olhando, cobertas pelo cobertor, nos protegendo do frio que fazia naquele dia.
As vezes a beleza se manifesta de forma tão singela!
Por tantas ocasiões vi minha garota com lindas e eróticas camisolas, deliciosos fios dentais, e hoje estava eu, desejando aquela loira descabelada, vestida com um delicado pijama de malha.
Acariciei seu rosto, lhe desejei bom dia e o reforcei com um beijo. Beijei aqueles lábios cereja, mordendo-os delicadamente. Sua boca retribuía cada movimento.
Minhas mãos acariciavam seus pequenos seios ainda sobre a blusa do pijama, fazendo-os ficar eriçados. Eu já estava molhada, meu desejo por ela parece aumentar mais e mais a cada dia, e ela já me conhece, sabia exatamente o que estava fazendo quando desamarrou minha calça e passou sua pequena mão para dentro dela, até encontrar minha bucetinha já inchada de desejo.
Seus dedos brincavam em minha pele, numa tentativa de encontrar meu grelinho já teso. Não resisti, tirei minha calça e me deitei para facilitar sua procura. E minha loira apesar do frio retirou toda a sua roupa. Sua pele arrepiada me fazia um convite irrecusável. Ela subiu sobre mim e a beijava sem pressa, enquanto minhas mãos acariciavam seu bumbum arredondado, desejando aquele rabinho gostoso e apertado. Que mulher a minha, que mulher de sorte era eu em tê-la!
Passei um de meus dedos na sua bucetinha e a senti escorrendo de desejo. Lambuzei meu dedo e passei a acariciar seu rabinho, hum que delícia vê-la rebolando sobre mim, demonstrando o quanto estava gostando do meu toque em seu corpo.
Alcancei no criado-mudo um de nossos brinquedinhos, nossos vibrador. Ela me olhava sorrindo, subordinada aos meus caprichos. Lambi cheia de desejo todo o nosso acessório e lentamente comecei a introduzir no rabinho delicioso e apertado da minha gata. Hum, ela gemeu gostoso, voltando a ficar sentada sobre mim, usando seu peso para que nosso brinquedinho vibratório entrasse mais e mais. Liguei-o para a atiçar. Ela rebolava deliciosamente como uma gata no cio sobre mim, e sua bucetinha já molhava meu corpo.
O vibrador ligado em seu rabinho a fazia ter tremores que me excitavam mais e mais, e a provocava beliscando fortemente seus seios rosados.
Ela fechou seus olhos e se entregou por completo, cavalgando sobre mim. Precisava sentir aquele gozo, e assim passei a masturba-la, na mesma velocidade em que ela rebolava sobre mim. Meus dedos acariciavam seu grelinho naquele delicioso vai-e-vem e ela inclinava mais e mais seu corpo para trás, fechando suas mãos e apertando seus olhos de tanto tesão. Sabia que aquele seria o ápice, o máximo de tesão que minha amada agüentaria. Ouvi seus gemidos baixinhos e contidos, coisas do seu jeito delicado e tímido, e senti meu corpo ser umidecido por sua bucetinha. Confesso que minha boca encheu-se de água imediatamente.
Deitei-a sobre a cama, ainda sob os efeitos do seu orgasmo. Ajoelhei-me a sua frente e aumentei a velocidade do vibrador que ainda estava em seu rabinho fazendo-a ter tremores mais intensos de prazer. Abri bem sua bucetinha encharcada e a lambi com profundo desejo, sorvendo cada gota daquele líquido gostoso e adocicado que sua bucetinha produzia. Minha língua ainda a penetrava profundamente, pedindo mais e mais, quando ela explodiu em novo orgasmo inundando meus lábios. Lambi intensamente aquela mulher, com um sorriso malicioso nos lábios.
Desliguei o vibrador e o retirei delicadamente. Minha garota ainda se contorcia de prazer. Deitei-me ao lado dela, abracei-a e ficamos assim ainda um tempo, antes de irmos juntas para o banho e nos arrumarmos para ir trabalhar.
Autora: Anja-Demoníaca

quinta-feira, 24 de abril de 2008

A proctologista (cômico)


O pobre homem fez 40 anos e tinha que fazer o seu primeiro exame de próstata. Resistiu, resistiu, resistiu, mas, no final, cedeu.


-Quero uma proctologista! Não é possível que não tenha uma mulher sequer nessa profissão!


Procurou, procurou, procurou e descobriu uma profissional em Palmas de Tocantins. Pegou o ônibus e foi pra lá. Chegou, dormiu num hotel e, no dia seguinte, seguiu para o consultório. Quando chegou lá, não acreditou: uma fila de quase um quilômetro de homens para fazer exame de próstata com a doutora Maria Clítoris Longo.


-Mas o que é isto?! Por que tanta gente aqui?


Um rapaz na fila respondeu:


-Já estive aqui cinco vezes este ano e quero mais!


-Como assim?- perguntou ele estupefato!


-Meu amigo, o toque de próstata que a doutora Maria dá é algo absolutamente faaannttááástiicoo!


O cara ficou apavorado, mas decidiu encarar a fila. "Melhor a dedada da doutora Clítoris do que de um médico filho da puta qualquer" - pensou.


Quando chegou sua vez, a secretária mandou entrar. A doutora Clítoris era uma jovem lindíssima, de olhos azuis e cabelos negros como a asa da graúna (Epa! Essa é de outra história). Quando ele a viu, se derreteu todo:


-Bom dia, doutora!


-Bom dia caro paciente. Está preparado para o exame?


-Preparadíssimo. Confio na senhora.


-Então, por favor, tire a calça e a cueca.


-É pra já!

Tirou e esticou a bunda todo contente. Então, a doutora Clítoris esticou o que ela chamava de dedo máximo maximorum e enfiou-lhe no rabo, fazendo movimentos simultâneos centrífugos e de aterramento. O nosso amigo começou a gritar igual sirene de carro da polícia.
-Iiiiiiiiiiiiiiihhhhhhhhh! Aaaaaaaaaaaaah!

-Caro cliente, você não tem absolutamente nada. Está com a próstata em perfeito estado.


-Tem certeza, doutora? Eu acho que senti uma dorzinha esquisita lá dentro. Confere, por favor, por favor.


E assim, o nosso protagonista mudou-se para Palmas de Tocantins, arranjou um emprego de motorista de ônibus para ficar com a próstata bem magoada e passou a visitar a doutora Clítoris de quinze em quinze dias, alegando necessidade de exame periódico por causa das condições perigosas do seu trabalho. Ainda mais que ele punha regularmente um pino de segurança no seu banco de motorista, para não cair no chão.


A doutora Clítoris? Bem, essa está podre de rica e ninguém percebeu até hoje que ela nunca botou o dedo no cu de seus pacientes. Na verdade, ela sempre usou um consolo vibratório tipo extra longo, capaz de criar uma dependência físico-psicológica nos seus pacientes.


E o senhor? Já fez o seu exame de próstata? E a senhora? Necessita de uma ajudazinha do tipo "não tem tu, vai tu mesmo?”

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Uma dúvida excitante (Hetero)


Já passa das sete horas da noite e Letícia já está no anfiteatro esperando a aula começar, ela conversa animadamente com suas amigas, colocando o assunto em dia. Todas as segundas era assim, e ela sentia-se muito bem, era uma de suas aulas preferidas e ela tinha um motivo além do acadêmico para isso.

Com um pequeno atraso o professor chegou, descendo as escadarias apressado. Jean é o professor mais cobiçado da universidade e causa certo alvoroço por onde passa... Pudera, se divorciou a pouco e já tinha até fila de garotas em busca de preencher novamente seu coração, no entanto, ele já tinha uma preferência, alguém que despertou desejos jamais imagináveis. Mas ele sempre foi muito sério, um profissional ético, não deixava nenhuma aluna se aproximar e sabia cortar qualquer investida por parte delas com muita elegância.

Ele era alto, cerca de 1.80, loiro, olhos verdes encantadores, tinha o cabelo liso e solto, onde seu grande charme era passar lentamente a mão entre eles. Um verdadeiro deus grego.
Letícia sempre achou um charme... Mas com homem casado nem pensar. No entanto, estando ele solteiro, poderia colocar em prática seus desejos por ele, reprimidos desde o início do semestre. Ela geralmente sentava nas últimas cadeiras, lá em cima e sempre admirava a inteligência e educação daquele homem. Era uma garota tímida, mas com olhar sedutor e intenso que não desviava vê-lo passar.

Como recém separado e com alguns anos de casamento, já havia esquecido o quanto era bom receber cantadas e dar vazão aos elogios das garotas ao seu redor.
Durante a aula tudo corria bem, sua disciplina é bem aceita e despertava interesse em todos os alunos. Jean vez por outra se distraia ao olhar nas últimas fileiras, aquela loira de cabelos curtos, estilo chanel, séria e compenetrada, sempre escrevendo os apontamentos. Ele se sentia atraído com aquele jeito imponente, seguro de mulher feita, que se misturava com um jeito tímido de menina.
Letícia percebia seus olhares e não se fazia de rogada, sua reação quase sempre era discreta entre sorrisinhos, mas que em seus pensamentos já o imaginava se deliciando em seu corpo, possuindo-a.

A sedução entre os dois era o afrodisíaco perfeito, um simples vestidinho que ela aparecia na aula mostrando coxas torneadas já o deixava suando, tirando-lhe a concentração e pensando como faria para se aproximar da sua estudante preferida. Seu olhar para ela se tornava cada vez mais explícito.

O semestre estava apertado e para ajudar os alunos Jean passou um trabalho, mas com a dificuldade da qual ele já era conhecido. Ele então marcou um plantão de duvidas para o dia seguinte.
Pela manhã, apareceu praticamente a turma toda e Letícia estava lá com suas dúvidas... Ao chegar perto dele percebeu certo nervosismo, porque ele não parava de passar a mão entre os cabelos e suava em excesso. Letícia queria aquele suor escorrendo pelo seu corpo, se misturando, sentindo seu cheiro de homem experiente.
Jean pensava o que estava ocorrendo, como uma mulher conseguiu deixar ele desse jeito. Há tempos ele não se sentia assim, com o corpo queimando, tão excitado, com tanto desejo.

- Professor! Minha dúvida é pertinente, preciso de ajuda.
- Evidente Letícia, estou aqui para deixar tudo mais claro. Toda essa formalidade era necessária para não deixar a luxúria tomar conta dos dois. O plantão estava terminado e Letícia continuava na sala. – e ai Letícia, tudo bem? Perguntava ele com preocupação.
– Estou tendo muito trabalho aqui, mas um dia acabo entendendo. Disse ela debochada. Eles sorriram.
-Se persistir algum questionamento pode ir a minha sala, estarei sempre lá para recebe - lá..
- Obrigada pela atenção professor.
Isso foi música para os ouvidos de Letícia, ela iria sim, tirar todas as suas dúvidas.

À tarde, ela decidiu pagar pra ver, não iria dispensar esse convite.
Letícia chega à sala do professor e o encontra sentado a frente do computador.
-Professor, ocupado? Volto outra hora então.
-Não, Letícia, pode entrar.
-Eu estava mesmo pesquisando aqui e acho que esse site vai servir pra responder suas dúvidas, pegue uma cadeira, e senta aqui que eu quero te mostrar.

Letícia sentou-se ao lado dele e ele começou a demonstrar com animações esquematizadas na tela do computador, e aos poucos eles ficavam mais próximos, as pernas se encostavam às vezes, e o corpo de ambos eletrizava a cada contato. Jean puxou a cadeira para mais perto dele e foi fatal o beijo entre eles, cheio de desejo e vontade. Ele apertava as coxas dela que ficavam a mostra, uma vez que ela usava um vestidinho curto de alça. Ela não usava sutiã, evidenciando seus biquinhos já eriçados. Sua respiração ficava mais ofegante à medida que sentia mais o cheiro de Letícia.
Ela sai da sua cadeira e senta-se de frente pra ele em cima do seu colo. Por cima do vestido dela ele começa a mordiscar seus seios, puxando lentamente com a boca. Enquanto toca seu corpo com força. Ela o beija com afobação, buscando explorar toda sua boca tão desejada. Ele suspende Letícia até sua mesa, e a coloca em cima, entre todos aqueles papéis, permanecendo sentado abre as pernas dela e beija por cima da sua calcinha branquinha de renda, já toda encharcada de desejo. Ele a tira e começa um oral surpreendente, lambe de cima a baixo, enfia a língua bem fundo, suga com todo o gosto seu melzinho, mordisca seu grelinho, degusta toda aquela bucetinha. Ele a deita e vai subindo pela sua barriguinha e não pára de sugar seu corpo, chega aos seus biquinhos dá mais umas lambidas deixando tudo bem babado, pressiona todo seu corpo no dela. Ela da gemidinhos e sussurros em seu ouvido deixando ele alucinado. Ele se afasta um pouco e tira sua calça, deixando a mostra todo aquele membro duro, retorna para perto dela e Letícia já o senti pulsando, querendo invadi - lá, e assim acontece... Aos poucos ele foi penetrando na sua buceta, tomando conta dela. Segurando-a firme em seus braços e ela cravando suas unhas em suas costas com sardinhas a cada estocada dele. Aquele tão sonhado suor dele que ela imaginava, já escorria pelo seu corpo. Ela sentia o sal em sua boca quando dava mordidinhas nos ombros dele. Letícia não agüenta de tesão e geme alto.
Ela sai de cima da mesa e senta novamente de frente pra ele na cadeira. Rebolando freneticamente em cima do pau dele, enquanto ele apertava e chupava os biquinhos durinhos. Ele já sentia o gozo dela, sua buceta se contrai e seu corpo treme por inteiro. Ele pede pra sua putinha se levantar e a encosta na mesa de costas pra ele. Ele bomba gostoso por trás metendo tudo em sua bucetinha. Desencaixa e se baixa, ela empina aquela bundinha redonda, ele lambe da buceta dela até o cuzinho, lambe gostoso e coloca um dedo dentro dele enquanto continua a chupar a bucetinha, Leticia já está gozando mais uma vez, Ele passa seu pau ao redor do cuzinho dela e prepara para bombar gostoso, Jean se delicia metendo admiravelmente, segurando firme na cintura de Letícia. Ele goza jogando toda a porra dentro dela. Exausta ela desfalece no colo dele e pensa, com um professor assim é difícil as dúvidas permanecerem.

Autora: Nefertite
Colaboradora:Diana