Como toda semana Marcos tinha o costume de ir sempre a mesma clínica para poder fazer uma vez por mês sua massagem relaxante. Seu trabalho com a bolsa de valores o estressava muito e há tempos a única coisa que o relaxava eram essas sessões.
Ao final de toda sexta-feira animava-se muito com isso.
Saia do seu trabalho exausto, passava em casa rapidamente, tomava um banho e ia para a clinica. Sempre fazia massagens com uma amiga, já tinha um ano, mas ao chegar dessa vez se surpreendeu.
- Mas como ela saiu? E agora? E os clientes dela? E ninguém me ligou pra avisar?
Marcos era alto, forte. Seu corpo todo bem definido devido às horas diárias de corridas solitárias pelas ruas à noite. Pele dourada de sol, cabelos curtos e bem pretos. Olhos grandes marcantes. Braços fortes e bem moldados o que muitas das vezes era motivo de cochicho para suas colegas de trabalho. Mas ultimamente estava muito só. Desde que começou a trabalhar com a bolsa de valores quase não tinha tempo para nada e quase nunca podia estar com alguém. Ora pelo trabalho e outras pelas preocupações dele. E estava ali enérgico por não poder desfrutar dos seus momentos raros de lazer e descanso.
- Calma senhor. Não ligamos porque a substituímos por uma outra massagista. Uma ótima massagista. Temos boa referência dela de outras clínicas importantes e respeitáveis.
Mais nervoso ainda Marcos agitava-se incomodado.
- Mas Clarice era ótima. Fazia muito bem as massagens. Agora vocês me vêm com uma inexperiente. Que não deve ter condições nenhuma de substituí-la. Pago uma nota aqui pra que?
E uma voz de uma bela morena surge por trás. Olhos vibrantes e sorriso insinuador. Usava uma saia de cor azul que era um pouco acima dos joelhos, mas que dava para perceber suas coxas firmes e bem delineadas. Suas mãos medianas com unhas grandes e bem feitas. Seus seios eram grandes e enchiam sua blusa que mesmo sem ter decote insinuava suas curvas redondinhas dando maior destaque por ser de cor branca.
Estava em um salto agulha de cor preta. Pés pequenos com suas unhas feitinhas. Curvava pelo salto o que moldava aquele pequeno pé a uma elegância sensual.
Marcos estava todo esporte. Camiseta regata branca, short preto e um tênis também da cor preta. E atônito com a extrema sensualidade e beleza dessa desconhecida.
E com um tom firme e ao mesmo tempo hipnotizador estendia a mão para Marcos.
- Prazer Senhor, me chamo Natalia. Sou a nova massagista a que se refere.
Marcos sem jeito, levanta a mão aos cabelos passando os dedos entre eles. Olhar fixo e
expressão de incredulidade permanece calado, mas rapidamente estende a mão para
cumprimentá-la.
- Bom senhor, eu sei que é acostumado com a antiga massagista, mas irei esforçar-me para atendê-lo da melhor forma possível.
Ainda aturdido com enorme sensualidade, balança a cabeça como acordando de um sonho. E volta a ela falando enfim algo:
- É... Bom. Prazer Srta. Natalia. Sou o Marcos e espero mesmo que faça por onde merecer o lugar da Clarice.
Sério, ele apenas fixava o olhar nos olhos dela. Arqueando a sobrancelha como se ainda permanecesse com raiva. Mas por dentro estava embasbacado, com tamanha firmeza e sensualidade.
Ainda segura, responde soltando a mão da dele:
- Sim, me esforçarei pra isso. Agora licença, antes de atender o senhor tenho uma cliente. O senhor chegou bastante cedo.
Ela se retirou entrando pelo corredor que levavam às salas. Ele ansioso olhou seu relógio e viu que realmente tinha chegado uma hora antes de sua sessão. Suspirou, olhou ao redor da sala de recepção e se sentou pegando uma revista qualquer começando a folhear. Mas sua mente não conseguia se concentrar na revista. A imagem daquela bela morena o perturbava e muito. Suas curvas, seu jeito seguro e petulante. Sua voz macia e ao mesmo tempo irônica.
E aquele perfume, nossa, que perfume envolvente. Aguçava seus sentidos como se o chacoalhassem para acordar um vulcão. E como relâmpagos, apareciam imagens aleatórias. Mentalizando como seria ela totalmente nua, de joelhos enquanto ele se encaixa naquele bumbum grande. Conseguia ouvir até seus gemidos, sua incompostura diante ao imenso tesão que os inebriava. A insanidade da força com que faziam os movimentos e deixavam de ter qualquer tipo de civilidade, mas só e extremamente um instinto selvagem de animais se devorando.
Marcos começava a suar inquieto com seus pensamentos voluptuosos. E tentava fugir dos pensamentos, não queria entrar na sala de massagem excitado. O que explicaria? Como ficaria? Esforçava-se a conter sua euforia. Mas quanto mais o tempo passava, mais enlouquecido ficava com o que imaginava sobre sua futura massagista sensual. Quando acorda de seus devaneios com uma senhora saindo da sala de massagem conversando animadamente com Natalia.
- A Senhora tem que fazer no mínimo duas vezes na semana massagem. Porque fica tensa demais e isso afeta bastante sua coluna na cervical.
- Está bem Natalia, vou marcar mais uma sessão durante a semana. Estou me sentindo nova. Suas mãos são maravilhosas. É melhor que a Clarice. Parabéns.
- Obrigada e volte sempre.
Voltando-se a Marcos, Natalia apenas sorri e faz sinal para entrar na sala de massagem.
- O Senhor pode tirar sua roupa ali e ficar de sunga. Deite nessa maca de bruços.
Franzindo a testa ele diz:
- Eu prefiro que comece pela frente.
- Por favor senhor, faça o que te pedi. De acordo com a sua ficha o senhor é muito tenso e para ter maior efeito tem que fazer do modo que eu acho que irá cooperar mais no seu relaxamento muscular. Então, por favor.
Ela se vira à mesa separando os óleos e cremes que irá utilizar em Marcos. Enquanto luta contra seus próprios pensamentos. Como posso desejar um estranho? Nunca senti atração tão forte por alguém que mal conversei. E ainda mais um arrogante como esse. Mas essas panturrilhas grossas, esses ombros largos e braços volumosos, me dão calafrios. Seu olhar parece me arrancar à roupa. Preciso me controlar. Se não, como vou fazer massagem nesse homem deslumbrante?
- Pronto, já estou pronto.
Ela o olha e vê um moreno dourado, alto apenas de sunga e de costas. Arrepia-se de cima a baixo.
Mas se controla e começa a espalhar óleo pelas costas e braços. E antes mesmo de tocá-lo, sente seu calor. Esfrega suas mãos para esquentá-las e então começa a massageá-lo. Aperta-lhe os ombros fortes, sente-o tenso. Concentra-se em desfazer aquele nó de tensão. Apertando e massageando em sentido circular. Tocando e empurrando-o com as pontas dos dedos firmes.
Enquanto o óleo ajuda suas mãos macias a deslizarem para as costas. Pressiona com seus dedões ao centro de suas costas e depois com movimento horário retoma aos círculos enquanto seus dedos seguram firmando seu eixo. Espalmava suas mãos nas costas largas percorrendo as costas toda, com fortes movimentos intercalados com movimentos leves, apenas alisando as costas.
Marcos tentava se controlar a cada toque das mãos atrevidas de Natalia. Mas era quase impossível não suspirar a cada toque. Ou mesmo gemer quando apertava em alguns pontos. Forçava a normalidade de sua respiração, mas cada vez que passava o tempo involuntariamente sua respiração acelerava.
Natalia continua percorrendo o corpo de seu cliente. Apertava-lhes os braços fortes, com as pontas dos dedos, depois enchia-lhe a mão pressionando enquanto seus pensamentos deliravam por tocá-lo daquela forma, senti-o inteiro. Voltou às costas e desceu até antes do bumbum e enlouquecida começava a suar, o olhava e enchia-se de desejo. No entanto não poderia deixar que percebesse o quanto estava fora de si. Desceu suas mãos as coxas grossas dele, passava mais óleo com essência de almíscar. E apertava-lhe fazendo movimentos com as pontas dos dedos de baixo pra cima.
Fechava as mãos e dava murros com média intensidade, voltava a pressionar os dedões descendo. Fazia o mesmo em sua panturrilha e pés.
- Vire-se.
E Marcos preocupado em como seguraria a onda agora virado para ela. Mas num só giro estava como ela havia pedido. Espalhou o óleo com a mão pelo corpo todo. Entretanto, ela apertou as têmporas dele forte, antes de começar realmente. Descendo levemente a mão pelo rosto dele, sentindo sua barba rala e começou a sentir-se molhadinha, com aquela sensação. Enquanto Marcos a olhava sedento, fixo em seu rosto e ele pôde então perceber o seu desejo. Porém fingia não perceber.
Ela deslizava suas mãos no peito dele que tinha poucos cabelos, apenas desenhando o peito.
E em sua barriga, o caminho da perdição. Ela apertava, subia e descia, olhando nos olhos dele com os lábios úmidos. Segurava-lhe e descia escorregando com as mãos. E começava a arranhar-lhe devagarzinho do peito a barriga e aquilo era a menção fatal para ele ficar muito excitado e deixar sua sunga apertada. Ele discretamente começou a levantar sua mão devagar sem que ela percebesse.
E começou a tocar em suas coxas, subindo por debaixo da saia. Sentindo cada pedacinho daquela coxa gostosa. Ela ao perceber segurou forte a mão dele e olhando-o séria disse:
- Por hoje está bom.
Então ele se levantou e foi ao chuveiro do banheiro da sala. Onde só era permitido tomar banho de sunga, já que não tinha porta. Natalia suspira e consegue por fim controlar sua respiração.
Mas logo ouve:
- Por favor, traga o sabonete que eu esqueci de pegar.
Ela se compõe, pega o sabonete e a toalha para levar a ele. Aproxima-se da porta e vira.
E quando ela o vê, o encontra sem sunga, excitado passando a mão no peito enquanto a água escorre pelo seu corpo. Natalia se esforça para brigar e sair, mas seu tesão é incontrolável.
E devagar se aproxima dele, como se estivesse hipnotizada. Ele estende a mão e a puxa pela cintura colando-a em seu corpo debaixo do chuveiro, molhando-os, e lhe dá um beijo quente, cheio de volúpia, sôfrego. As mãos dela sobem arranhando levemente o peito e solta um gemido baixo enquanto o beija. Línguas inquietas se entrelaçando cheios de perversão. Quando Marcos se afasta e a vê com a blusa branca transparente e seus bicos rijos marrons destacados. Sem pensar muito ele mordisca por cima da blusa e ela geme mais alto, arranca-lhe a blusa, desce beijando por sua barriguinha, descendo ao umbigo, lambendo com a ponta da língua, contornando.
Ergue-se e a beija novamente, descendo com sua mão entre suas pernas, subindo por debaixo da saia. Ofegantes eles se enroscam mais. Marcos a encosta no cantinho da parede e continua a subir a mão, até sentir sua calcinha ensopada. Aperta segurando-
a por cima da calcinha, forte, enchendo a mão. Enquanto a beijava com mais desejo. Colocava a mão dentro de sua calcinha e acariciava sua bucetinha molhada. Com os dedos, passava em seus pentelhos, descia mais, a sentindo de cima a baixo e de baixo a cima, enquanto automaticamente ela abria mais suas pernas. Segurou a cintura de Natalia a puxando mais de contra o corpo. E tirou sua saia. Cheio de tesão, não parava de beijá-la, mas ao mesmo tempo se esfregava no corpo dela, pincelando sua bucetinha com seu membro duro, pulsando.
As mãos dela nas costas dele o arranhavam forte. E ele a segurava agora pelo bumbum, apertando e passando o dedo em volta de seu cuzinho. Ela gemia louca em seus braços. E ele enlouquecia também passando a cabecinha do seu pau no caminho que os pentelhos dela marcavam apenas o meio de sua xaninha. E de uma vez, meteu dois dedos em seu cuzinho, ela gritou de prazer. Não se contendo mais ela sussurrou ao pé do ouvido:
- Mete gostoso, mete. Não agüento mais. Mete safado!
- Uhmmmmm, o que a minha putinha quer?
- Que meta esse pau todinho dentro de mim.
Ele gemia só em ouvir ela falando sacanagem ao seu ouvido, ofegante, entre gemidos. Sem demorar mais, meteu seu pau todo dentro daquela buceta apertadinha. Bombando louco, sem parar. Marcos, chupava incansavelmente os seios dela. Lambia, mordiscava, apertava vezes com os lábios e puxava. Voltava ao ouvido dela e continuava ofegante, metendo no seu rabinho e na sua bucetinha, sem parar, louco pra jorrar sua porra dentro dela, no entanto antes que ele pudesse, ela goza e se contorce toda, contraindo sua bucetinha, prendendo o membro de Marcos. Ele vibrava mais, mas a virou, abraçou-a por trás e meteu forte, bombava louco. E ela segurava-lhe em uma das mãos por trás da nuca dele e a outra mão puxando a mão de Marcos para sua bucetinha. Ele aproveitava para meter forte em seu rabinho enquanto dava tapinhas e apertava sua xaninha. Gemendo sem parar. Passava-lhe o rosto com a barba rala pelo pescoço, arranhando e chupando. Até que explode sua porra quente que escorria entre as pernas dela, a vira novamente a abraçando. Ela o enlaça pelo pescoço e se beijam. São interrompidos por batidas na porta.
- Natalia, o próximo cliente já está aqui. Não demore. A sessão já acabou.
Rapidamente os dois se vestem sem trocar nenhuma palavra. E saiam da sala de massagem.
O recepcionista avista a massagista e assustado pergunta:
- Mas o que aconteceu que esta toda molhada?
- O chuveiro caiu e o Sr. Marcos me ajudou a arrumar. Mas já esta tudo certo. Irei trocar de roupa, enquanto isso prepare o próximo cliente.
Ela volta-se a Marcos:
- Volte sempre sr. espero ter atingido suas expectativas.
E Marcos não fala nada, apenas balança a cabeça e sorri. E sai totalmente refeito como nunca tinha saído antes de uma massagem.
Autor: Volúptas.
Colaboradores: Nefertite e Apólo.