sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

ESPECIAL DE CARNAVAL - O MACACO E A COLOMBINA (Cômico)

No Carnaval do ano passado, eu decidi sair fantasiado. Fui até uma dessas lojas especializadas em fantasias e comprei uma de MACACO. Não sei se vocês já brincaram em Carnaval de rua. A fantasia de macaco, do tipo bem cheia de pêlos pretos ou marrons, com máscara horripilante, é uma das que mais aparecem na folia. Fui lá e comprei a minha com a certeza de que, dentro dela e com o sol na moleira, encararia uma temperatura de 60 graus Celsius ou mais.
No sábado, já fui metendo a fantasia para aproveitá-la o máximo possível, tentando justificar um pouco o desembolso que fiz para comprá-la (acho que é trauma de infância, sei lá! Só sei que comprei e gastei uma nota preta). Saí pelas ruas e a garotada já começou a querer sacanear. Mexiam comigo dali, mexiam comigo de lá e eu fazendo o papel de macaco babaca que me era de direito naquele momento. Alguns filhinhos da puta até me espirravam o famigerado "sangue do diabo". Porém, além daqueles moleques, algumas adolescentes gostosas também começaram mexer com o macaco, talvez por alguma atração fatal selvagem que as mulheres nessa idade têm sem saber.

Foi aí que aconteceu. Uma daquelas delícias, fantasiada de colombina, ficou se assanhando tanto para o meu lado, que eu acabei arrastando-a para uma pracinha deserta e comecei a tirar uns sarros. A menina aparentava ser frágil, mas sabia manipular bananas com muito mais habilidade do que os macacos. E começou a me agarrar e a lamber a fantasia. Os poucos que passavam por ali viam aquela cena patética de uma colombina esfregando-se num macaco e o macaco completamente excitado segurando a gata e deixando-a deslizar sobre seu pênis.
A mulher não quis nem saber. Decidiu que iria transar comigo ali mesmo. Abriu o zíper da fantasia, entrou nela e ficamos nós lá, fazendo sacanagem num sol de fazer até areia do deserto suar. Quem passava, naquele momento, via só um macaco esquizofrênico se batendo todo e gritando "vaaaai! Vaaai! Booota! Vou te arrebentaaaar!", às vezes com voz de homem, às vezes com voz de menina-moça.

Quase no final do coito, o macaco se partiu em dois: cabeça e metade do tronco de um lado, a outra metade do tronco e pernas para o outro. E nós dois peladinhos da silva e lambuzados estávamos lá, como se tivéssemos sido paridos. Quando nos desvencilhamos do macaco foi que pudemos ver que já havia uma enorme platéia, que ria de nós. Os filhinhos da puta, outra vez presentes, começaram a jogar pedra e sangue do diabo em nós. Os adultos gritavam "ô macaco fudedor!" "Tarzan tá comendo a chita!" "Fiuico!" (este último é uma onomatopéia de assobio).
Mas quer saber de uma coisa? Não me arrependi. Foi a melhor transa que tive em todos os Carnavais da minha vida. Tô até pensando em sair de caveira neste Carnaval. Já ouvi falar que as meninhas adolescentes também gostam de levar um fêmur de caveira no meio do sacro-ilíaco no período em que ocorre essa festividade.

Mulher é um bicho que gosta tanto do exótico que é capaz de aceitar umas espiroquetas pensando que é órgão sexual masculino. Ou será que isto é meramente falta de conhecimento acadêmico?

Ha! Ha! Ha! Ha!

Autor: Guabyroba

OBS: Imagens desse conto seram publicadas quando Guabyroba voltar, porque deu erro.

Aproveitem o conto!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Boas vindas ao nosso novo membro - Guabyroba - (Aprensentação)

Bom pessoal, é com felicidade que nós, Nefertite, Apólo e Volúptas, aceitamos Guabyroba ao nosso blog. Espero que apreciem seus textos também. E antes dele viajar nos deixou uma carta de apresentação que postaremos para vocês e também dois contos que logo mais estará por aqui, até que ele mesmo possa postar. Saudemos ao Guabyroba como ele gosta:
FODA-SE!!! rs

Carta de apresentação:


O meu nome é Sardemberg Guaby Guabyroba. Nasci na divisa de Minas Gerais com a Bahia e já no meu primeiro dia de vida tive um comportamento diferente dos demais bebezinhos que estavam nascendo na casa da parteira para onde minha mãe foi me cuspir para o mundo exterior.

Quando a dona colocou-me na vertical e começou a me balançar e a dar tapinhas nas minhas costas, imediatamente, comecei a cantar "Chega de saudade", música que deflagrou a Bossa Nova na época em que nasci. Claro que não sabia a letra, mas solfejei a música todinha num tom de lamento, como todo bebê chorão que se preze. Também, não era para menos, pois passei nove meses escutando minha mãe repetindo essa música na eletrola.

Nos anos sessenta, ainda com sete anos de idade, comecei a me enfronhar no movimento jovem-guardista que despontou no meado daquela década. Gostava muito de Roberto Carlos, de Martinha e toda aquela rapaziada aparentemente alienada, mas que, paralelamente aos movimentos políticos, desenvolveram grandes obras musicais.

Na década de setenta, com meus dezessete anos, pus o pé na estrada e comecei a cantar a mulher do próximo. Quando percebi que esse tipo de ritmo nos anos de chumbo era literalmente uma furada, resolvi baixar a crista e comer só mulher liberada. Claro que não era a mesma coisa, mas vagina é vagina e sempre dá um caldo.

Na década de oitenta, participei do movimento DIETAS JÁ, pois estava muito gordo de tanto comer besteira pelas ruas. Minha família já havia me dado um chega pra lá fazia tempo e o baseado era inevitável para eu poder segurar o rojão. Acabei formando uma trio caipira, batizado de Pá, Asterix e Guabyroba. Ganhamos algum trocado pelo interiorzão desse Brasil, mas aos poucos, até os caipiras perceberam que éramos uma farsa. O trio se desfez e nunca mais quis saber de compartilhar o meu talento com incompetente.

Na década de noventa, mudei-me para São Paulo, onde estou até hoje. Comecei a escrever para jornais e revistas. O problema é que eles não queriam publicar os meus escritos. Foi uma peleja. Por fim, depois que passei a dar uma gorjeta para eles, consegui ficar conhecido numa imprensa que aqui em São Paulo chamam gentilmente de "nanica".

E, hoje, caminho pelaí, como um ex-hippie introdutor do Movimento Browniano no Brasil. Eu sou o verdadeiro criador do gênero literário Cômico-Erótico (ou Erótico-Comecozinho, como queiram) e atualmente trabalho como analista ambiental no IBAMA (fiscal da natureza), cargo recentemente conquistado através de concurso público federal.

Quando saúdo a pessoa falando "foda-se", quero dizer que simpatizei com ela. Quando me calo, é porque quero que ela tome na olhota e rebole até se rasgar. Enfim, o mundo é uma grande sacanagem e nós somos partes inalienáveis dele até que a morte nos estupre.

Um foda-se do coração a todos que se interessaram pela minha história. Em breve, começarei a publicar os meus contos cômico-eróticos porraqui.


Inté,


Guabyroba

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Ataque decisivo (Hetero)


Era início das aulas. Valéria ainda acordava com preguiça lembrando de como tinha sido bom dormir até tarde e só se preocupar em veranear nas belas praias de sua cidade. Aquele novo ano prometia, ano de vestibular. Ia ter que se esforçar muito se quisesse passar pra Educação Física. Valéria jogava vôlei, e tinha paixão por esportes. Nesse ano ela não queria treinar, queria se dedicar apenas ao vestibular. Mas, a direção da escola insistiu, e pediu que ela treinasse dentro do possível, não deixasse de jogar pela escola. Porque ela era a melhor atacante do time. Naquele dia ela assistiu às aulas e foi treinar no final da tarde. No caminho da quadra ela lembrava da conversa que teve com a diretora.

-Valéria, eu sei que é ano de vestibular, mas a nossa escola tem o melhor time de vôlei, e devemos muito a você isso, além do mais estamos recebendo professor novo, ele vai precisar de alguém como você, que já tem experiência. Peço que continue, se notar que está lhe prejudicando você sai, não tem problema. Afinal, quero muito que você seja aprovada no vestibular e possa se tornar nossa próxima treinadora de vôlei.

A diretora não queria mesmo deixar de ganhar o titulo desse ano, seu objetivo era repetir as vitórias dos dois anos anteriores, e sabia que sem Valéria no ataque isso seria quase impossível.

-Tudo bem diretora, eu vou continuar treinando. Vou falar com o novo professor que posso ficar ajudando o time sim, mas na medida do possível, porque pretendo me dedicar mesmo ao vestibular.

Ao chegar na quadra ela da uma olhada geral e vê que às meninas já estavam lá, todas alegres, contando como havia sido as férias, e não havia nenhum sinal do professor. Uma das meninas se aproximava.

- Oi Valéria, como vai?
- Estou bem Bruna, só que eu queria ainda estar de férias. Nem acredito que esse ano já tem que passar por vestibular. Mas, e aí? Cadê o novo professor? A diretora me falou tanto dele, dizendo que era um ótimo profissional, primeiro dia de treino e já se atrasa?

Bruna olhava pra Valéria com cara de espanto. E ela só entendeu a cara da amiga quando chegou aos seus ouvidos uma voz que dizia:

- Engano seu Valéria, eu fui o primeiro a chegar. Mas, confesso que estava um pouco atrapalhado no vestiário, não achava a rede. Eu sou o Júlio. Como vai? Você é a Valéria, não é? Só estava esperando você pra começar.

Ela gaguejou um pouco, mas disse: Oi Professor, eu mesma. A diretora me pediu pra chegar mais cedo e ajudá-lo, mas minha aula só terminou agora, me desculpe.

- Ah, tudo bem. Não tem problemas, já podemos começar então.
Meninas, ao aquecimento!

Valéria ainda meio sem jeito pelo que havia dito, começou a se aquecer junto com as meninas e olhava pra Júlio impressionada com o porte altivo dele, mas ao mesmo tempo gentil, e seguro de si. Bem diferente do antigo professor que sempre ficava perdido na hora de tomar decisões. Era a segunda escola que Júlio trabalhava, mas ela não lembrava de tê-lo visto no campeonato do ano passado, com certeza ainda estava iniciando a carreira de treinador.
De repente, ela estava olhando e admirando o físico dele. Ele era alto, devia medir por volta de 1,90m, 27 anos, moreno de pele levemente bronzeada, corpo atlético. Dava pra notar pela camisa branca seu peito musculoso, ombros largos, ele vestia um short preto, de tecido leve que deixava notar suas coxas bem definidas, Valéria estava mesmo impressionada.

Júlio armava a rede e pensava também na sua nova aluna. Ela realmente chamava atenção frente às outras. Era a mais alta, 1,70m, corpo parecia ter sido modelado por algum artesão. Cheio de curvas suntuosas que ficavam evidentes naquele short colado, pernas grossas, bumbum arrebitado. O cabelo dela era castanho claro, e estavam amarrados no alto da cabeça, formando um grande rabo de cavalo. Os seios eram firmes, apontavam pra frente, dentro da regatinha que ela usava. Júlio balançou a cabeça e afastou esses pensamentos. Ele não podia ficar de olho grudado nela. Afinal, era sua aluna, nem pensar em nenhum tipo de envolvimento com alunas. Nem pensar!

Ele dividiu as meninas e cada uma tomou sua posição na quadra. Iniciou o jogo. Dali em diante ele pôde notar porque a diretora havia falado tão bem de Valéria. Ela dominava a quadra, incentivava as outras meninas e jogava muito bem. Quase toda bola que passava por sua mão era convertida em ponto na quadra adversária. E assim foi durante todo o treino. Naquele dia Valéria, ajudou o professor a recolher o material e saiu apressada pra pegar carona com outra amiga pra casa.

No caminho Bruna comentava eufórica:
- Nossa Valéria, que professor gato é aquele hein?
- É, ele é bonito mesmo.
- Bonito? Bonito é pouco! Ele é um deus grego! Lindo demais! Vai me dizer que ele não faz seu tipo?
E as duas riram.
Naquela noite Valéria sonhou com o professor Júlio, ele realmente havia mexido muito com ela. Ela se revirou à noite inteira na cama, pensando em como seria passar uma noite com ele. E isso se tornou uma constante. Valéria sonhava sempre com Júlio, e durante os treinos tinha que se controlar pra que ele não percebesse suas intenções.

E por mais que Júlio se esforçasse, ele se sentia fortemente atraído por ela, e sem querer os dois sempre ficavam um tempo depois dos treinos conversando. Combinando novos jogos, falando sobre o desenvolvimento das meninas. Até que Júlio marcou um jogo com outra escola, convidou o outro time para jogar um amistoso antes do campeonato começar.

Valéria se arrumara toda pra esse jogo, nesse dia ela resolveu colocar seu short mais colado que ficava levemente socado. E vestiu também uma calcinha bem pequena que ficava entrando em seu bumbum, deixando-o ainda mais saliente que o normal. Estava mesmo decidida a provocar Júlio. Aquela troca de olhares entre eles durante os treinos a havia despertado. Naquele dia Júlio se controlava, às vezes evitava olhar diretamente pro short dela, mas não conseguia. Ela estava linda demais, gostosa ao extremo naquele dia.
Até que em determinado momento do jogo, ele precisou falar com ela. Pediu tempo ao juíz.
Aproximou-se do ouvido dela e começou a explicar como queria a jogada seguinte. Valéria tentava se controlar pra que ele não notasse sua respiração mais ofegante que o normal. Mais ele estava cada vez mais perto. Passou a mão pela cintura dela, e falava baixinho no seu ouvido como ele queria que ela jogasse. Encostou rapidamente seu rosto no dela, e pôde sentir o quanto à pele dela estava quente. O perfume dos cabelos dela o inebriava. Ele já estava começando a ficar excitado com aquela proximidade, até que acabou o tempo e ela saiu pra continuar o jogo.
Havia no time adversário outra jogadora que provocava Valéria, e ela ficava ainda mais brava a cada minuto que passava, jogava forte, entrava de cabeça no jogo e executava com precisão cada jogada que Júlio havia pedido. Até que Valéria fez o último ponto. Fim de jogo. E sem pensar muito ela correu em direção a Júlio e o abraçou forte. Ele correspondeu ao abraço, sentindo o corpo quente de Valéria colando no seu. Aquele abraço pareceu demorar mais que o normal. Os dois respiravam ofegantes sentindo seus corpos colados. Até que ela se afasta e diz:

-Ganhamos Júlio!
Ela sorria radiante.
-Eu vi mocinha, ganhamos sim. Você foi perfeita.

Ele adorou ouvi-la chamando assim pelo nome, e não por professor, como ela sempre chamara até então.

Júlio levou todo o time de volta à escola, a fim de guardar o equipamento que eles haviam levado para o amistoso. Lá, a agitação ainda era grande pela vitória obtida. Algumas garotas já se preparavam para ir pra casa e ofereciam carona as que não tinham como ir. Valéria estava com um ar de mistério e não estava nenhum pouco a fim de ir pra casa naquele momento, ela preparava coisa muito melhor para aquela noite, e Júlio estava nos seus planos.

Bruna, sua melhor amiga, insistia em levá-la pra casa.
– Vamos Valéria, amanhã temos aula cedo, e precisamos estudar pra aquela prova, lembra?

Valéria disse que precisava ficar mais um pouco pra poder ajudar o professor a arrumar o material, e organizar os jogos que fariam próxima semana. Desculpou-se dizendo que ligaria pra sua mãe buscá-la.
As meninas não estranharam, por que Valéria sempre foi dedicada e fazia tudo por aquele time.
Os olhos de Júlio encheram-se com um brilho de que seus desejos seriam saciados e já ficou excitado com os pensamentos do que poderia estar pra vir a acontecer.

Eles desciam por uma escada até o subsolo da quadra de esportes da escola, onde ficava o depósito e o vestiário, entre risadas e elogios. O desejo era evidente entre eles e isso estava ficando excitante demais. Júlio aproxima-se dela para retirar uma caixa que atrapalhava sua passagem. Quando então, eles se tocaram, e tudo que havia em seus mais íntimos pensamentos veio à tona como uma explosão de desejo.

Seus corpos se entrelaçavam como serpentes, respirações ofegantes, acelerando o compasso das batidas dos corações. Júlio beijava-a com sofreguidão. No tesão do beijo ele já estava totalmente excitado. Ela despertava tudo o que ele queria de uma mulher.
Júlio a coloca em cima de uma bancada e vai beijando sua barriguinha, passando a língua pelo umbigo onde havia um delicado piercing. Ele vai subindo mais, dando leves sugadinhas naquele corpo escultural. Ela entrelaça suas pernas torneadas na cintura dele e o puxa pra mais perto com avidez. Passa sua lingüinha quente pela orelha de Júlio, sussurrando o quanto ele era gostoso, dando também gemidos que fez com ele acelerasse nos movimentos, sugando seus bicos rijos, dando mordidas libertinas. Júlio tira o shortinho de Valéria e verifica a calcinha vermelha pequena que marcava seu bumbum e que o deixou louco desde que a viu.
Ele explora aquela bucetinha já molhada de tanta excitação e alterna movimentos de sugadas e mordidas. Subindo e descendo se lambuzando naquele melzinho dos deuses. Ela dá gritos de êxtase, fazendo eco, deixando-o mais excitado e sente o melzinho do gozo dela escorrer na sua boca, e ele suga tudo com gosto. Júlio então começa a passar seu pau duro pela bucetinha dela fazendo movimentos circulares, até que de uma só vez socou forte. E foi metendo, bombando forte, e segurando firme aquela bundinha enquanto ela gemia...Valéria sentiu suas pernas tremerem, Júlio bombava com toda aquela virilidade e força, dava sugadinhas no pescoço dela, lambendo, deixando ela mais perto do paraíso. Ela pedia mais:

- Vai Júlio, forte, eu quero forte... Gostoso...Ahhhhhhhh

- Gostosa... Você é gostosa demais, me provocou muito, agora vai ter que agüentar...

Os dois estavam completamente ensandecidos. Valéria emitia grunhidos de prazer a cada estocada forte de Júlio, mordia os ombros e o braço dele, tamanha era a excitação que a tomava. Júlio ia cada vez mais forte, sentindo aquela bucetinha quente contraindo seu pau. Ele puxa uma cadeira que havia perto da bancada, e se senta ainda encaixado nela, e Valéria começa a cavalgar enlouquecidamente. Ela sempre sonhara em ficar pulando naquele pau gostoso, e agora era sua vez. Valéria rebolava e sussurrava palavras desconexas no ouvido de Júlio, ele a puxava pelos quadris, fazendo com que ela o sentisse mais forte. Ela mexia muito, fazia movimentos circulares e quicava louca em cima dele.

- Vai minha putinha, cavalga no meu cacete, que tesão louco... Não pára minha vadia gostosa...
Júlio sugava os biquinhos dela, alternadamente, enquanto ela cavalgava cada vez mais rápido. Isso a excitava completamente.
- Ahhh... Num cacete gostoso desse eu não paro mais!!
- Você adora pular num cacete, né?
- Adoro sim, muito.
- É? Mas eu vou acabar sua brincadeira sua safada. Quero ver você agüentar agora.

Ele se levanta e desencaixa de Valéria, e num movimento brusco a vira de costas pra ele, colocando-a novamente apoiada na bancada. Valéria espalma as mãos em cima da bancada e se segura, empinando sua bundinha.
- Que visão linda que eu tenho de você aqui.
- Vem me comer gostoso vem...
Ela dizia isso e olhava por cima do ombro com cara de safada, mordendo os lábios de tanto tesão.

Ele lambuza o pau no melzinho em sua bucetinha e começa lambuzar em volta do cuzinho dela, ela rebola gostoso deixando-o cada vez mais louco.

- O que você quer? Hein minha cadelinha?
- Quero que você coma meu rabinho, professor.
- Quer que seu professor coma seu rabinho, é safada?
- Quero sim, quero muito, vem meu cachorro, sua putinha ta louca...

Júlio penetra nela de vez, e bomba como louco, naquela bundinha apertada. Valéria sentia forte suas estocadas, e segurava firme na bancada. Ele a segurava pelos cabelos, puxava-a ainda mais pra ele. Valéria acompanhava o ritmo e mexia mais. Até que a respiração de Júlio fica mais acelerada, dando sinais que seu gozo se aproxima.

- Vou gozar...
- Goza meu lindo, goza na sua cadelinha, goza bem gostoso... Quero sentir você quentinho...

Júlio goza alucinadamente dentro dela, e ela sente seus jatinhos quentes lhe invadirem. Ele cai por cima de suas costas, ainda se movimentando devagarzinho dentro dela, foi parando aos poucos, dando beijinhos em suas costas, e em sua nuca. E os dois ficaram em silêncio, sentindo apenas como tinha sido gostoso aquele momento de prazer entre os dois.
Até que ele diz:

- Mocinha, melhor nos apressarmos, sua mãe deve estar preocupada.
- Tem razão professor, mas é meio difícil me movimentar com um homem do seu tamanho. Dá pra sair de cima de mim?
- Hummm... Muito atrevida você, viu? É assim que se fala com seu treinador?

Ela ria, e ele se levantava de cima dela sorrindo também. Valéria ficou de frente pra ele e os dois se beijaram novamente, agora um beijo sem pressa... As línguas se enroscavam cada vez mais, um buscando o gosto do outro. E os dois se entregavam naquele beijo demorado e num abraço caloroso.

- Melhor a gente ir Valéria, senão eu começo tudo de novo, e vamos terminar trancados nesse vestiário.
- Ah, a idéia era essa... Como você é chato, já descobriu!
- Não espertinha, não vamos dormir aqui essa noite. Mas, vamos ter muito tempo pra ficar juntos, e ainda temos um campeonato inteiro pela frente. Esqueceu?
- Esqueci não, lembra que eu jogo no ataque?
- Ah sei, e por isso me atacou?
- Isso mesmo, adivinhão.

Os dois sorriram alto, e se vestiram. Saíram do vestiário e ele a acompanhou até a saída. Esperou a mãe dela chegar. Despediu-se de Júlio e entrou no carro. A mãe dela acenava pra Júlio e ele correspondia com outro aceno. Depois disso seguiu em direção ao seu carro e encontrou um bilhete no seu limpador de pára-brisa. Quando abriu dizia:

“Até amanhã professor, sonhe com sua melhor jogadora, beijos, Valéria”.

Ele riu, lembrando do jeito maroto de Valéria, ela tinha pensado em tudo. Guardou o bilhete no bolso, e seguiu pra casa. Sentia-se cansado, precisava de uma boa noite de sono, e naquela noite ele dormiu como um anjo, sonhando com sua jogadora mais atrevida.

Autora: Nefertite.
Colaboradores: Diana, Apólo e Volúptas.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Inconveniente agradável (Hetero)

Como toda semana Marcos tinha o costume de ir sempre a mesma clínica para poder fazer uma vez por mês sua massagem relaxante. Seu trabalho com a bolsa de valores o estressava muito e há tempos a única coisa que o relaxava eram essas sessões.
Ao final de toda sexta-feira animava-se muito com isso.
Saia do seu trabalho exausto, passava em casa rapidamente, tomava um banho e ia para a clinica. Sempre fazia massagens com uma amiga, já tinha um ano, mas ao chegar dessa vez se surpreendeu.

- Mas como ela saiu? E agora? E os clientes dela? E ninguém me ligou pra avisar?

Marcos era alto, forte. Seu corpo todo bem definido devido às horas diárias de corridas solitárias pelas ruas à noite. Pele dourada de sol, cabelos curtos e bem pretos. Olhos grandes marcantes. Braços fortes e bem moldados o que muitas das vezes era motivo de cochicho para suas colegas de trabalho. Mas ultimamente estava muito só. Desde que começou a trabalhar com a bolsa de valores quase não tinha tempo para nada e quase nunca podia estar com alguém. Ora pelo trabalho e outras pelas preocupações dele. E estava ali enérgico por não poder desfrutar dos seus momentos raros de lazer e descanso.

- Calma senhor. Não ligamos porque a substituímos por uma outra massagista. Uma ótima massagista. Temos boa referência dela de outras clínicas importantes e respeitáveis.

Mais nervoso ainda Marcos agitava-se incomodado.

- Mas Clarice era ótima. Fazia muito bem as massagens. Agora vocês me vêm com uma inexperiente. Que não deve ter condições nenhuma de substituí-la. Pago uma nota aqui pra que?

E uma voz de uma bela morena surge por trás. Olhos vibrantes e sorriso insinuador. Usava uma saia de cor azul que era um pouco acima dos joelhos, mas que dava para perceber suas coxas firmes e bem delineadas. Suas mãos medianas com unhas grandes e bem feitas. Seus seios eram grandes e enchiam sua blusa que mesmo sem ter decote insinuava suas curvas redondinhas dando maior destaque por ser de cor branca.
Estava em um salto agulha de cor preta. Pés pequenos com suas unhas feitinhas. Curvava pelo salto o que moldava aquele pequeno pé a uma elegância sensual.
Marcos estava todo esporte. Camiseta regata branca, short preto e um tênis também da cor preta. E atônito com a extrema sensualidade e beleza dessa desconhecida.
E com um tom firme e ao mesmo tempo hipnotizador estendia a mão para Marcos.
- Prazer Senhor, me chamo Natalia. Sou a nova massagista a que se refere.

Marcos sem jeito, levanta a mão aos cabelos passando os dedos entre eles. Olhar fixo e
expressão de incredulidade permanece calado, mas rapidamente estende a mão para
cumprimentá-la.
- Bom senhor, eu sei que é acostumado com a antiga massagista, mas irei esforçar-me para atendê-lo da melhor forma possível.

Ainda aturdido com enorme sensualidade, balança a cabeça como acordando de um sonho. E volta a ela falando enfim algo:
- É... Bom. Prazer Srta. Natalia. Sou o Marcos e espero mesmo que faça por onde merecer o lugar da Clarice.

Sério, ele apenas fixava o olhar nos olhos dela. Arqueando a sobrancelha como se ainda permanecesse com raiva. Mas por dentro estava embasbacado, com tamanha firmeza e sensualidade.

Ainda segura, responde soltando a mão da dele:

- Sim, me esforçarei pra isso. Agora licença, antes de atender o senhor tenho uma cliente. O senhor chegou bastante cedo.
Ela se retirou entrando pelo corredor que levavam às salas. Ele ansioso olhou seu relógio e viu que realmente tinha chegado uma hora antes de sua sessão. Suspirou, olhou ao redor da sala de recepção e se sentou pegando uma revista qualquer começando a folhear. Mas sua mente não conseguia se concentrar na revista. A imagem daquela bela morena o perturbava e muito. Suas curvas, seu jeito seguro e petulante. Sua voz macia e ao mesmo tempo irônica.
E aquele perfume, nossa, que perfume envolvente. Aguçava seus sentidos como se o chacoalhassem para acordar um vulcão. E como relâmpagos, apareciam imagens aleatórias. Mentalizando como seria ela totalmente nua, de joelhos enquanto ele se encaixa naquele bumbum grande. Conseguia ouvir até seus gemidos, sua incompostura diante ao imenso tesão que os inebriava. A insanidade da força com que faziam os movimentos e deixavam de ter qualquer tipo de civilidade, mas só e extremamente um instinto selvagem de animais se devorando.

Marcos começava a suar inquieto com seus pensamentos voluptuosos. E tentava fugir dos pensamentos, não queria entrar na sala de massagem excitado. O que explicaria? Como ficaria? Esforçava-se a conter sua euforia. Mas quanto mais o tempo passava, mais enlouquecido ficava com o que imaginava sobre sua futura massagista sensual. Quando acorda de seus devaneios com uma senhora saindo da sala de massagem conversando animadamente com Natalia.

- A Senhora tem que fazer no mínimo duas vezes na semana massagem. Porque fica tensa demais e isso afeta bastante sua coluna na cervical.
- Está bem Natalia, vou marcar mais uma sessão durante a semana. Estou me sentindo nova. Suas mãos são maravilhosas. É melhor que a Clarice. Parabéns.
- Obrigada e volte sempre.

Voltando-se a Marcos, Natalia apenas sorri e faz sinal para entrar na sala de massagem.

- O Senhor pode tirar sua roupa ali e ficar de sunga. Deite nessa maca de bruços.
Franzindo a testa ele diz:

- Eu prefiro que comece pela frente.

- Por favor senhor, faça o que te pedi. De acordo com a sua ficha o senhor é muito tenso e para ter maior efeito tem que fazer do modo que eu acho que irá cooperar mais no seu relaxamento muscular. Então, por favor.

Ela se vira à mesa separando os óleos e cremes que irá utilizar em Marcos. Enquanto luta contra seus próprios pensamentos. Como posso desejar um estranho? Nunca senti atração tão forte por alguém que mal conversei. E ainda mais um arrogante como esse. Mas essas panturrilhas grossas, esses ombros largos e braços volumosos, me dão calafrios. Seu olhar parece me arrancar à roupa. Preciso me controlar. Se não, como vou fazer massagem nesse homem deslumbrante?
- Pronto, já estou pronto.

Ela o olha e vê um moreno dourado, alto apenas de sunga e de costas. Arrepia-se de cima a baixo.
Mas se controla e começa a espalhar óleo pelas costas e braços. E antes mesmo de tocá-lo, sente seu calor. Esfrega suas mãos para esquentá-las e então começa a massageá-lo. Aperta-lhe os ombros fortes, sente-o tenso. Concentra-se em desfazer aquele nó de tensão. Apertando e massageando em sentido circular. Tocando e empurrando-o com as pontas dos dedos firmes.
Enquanto o óleo ajuda suas mãos macias a deslizarem para as costas. Pressiona com seus dedões ao centro de suas costas e depois com movimento horário retoma aos círculos enquanto seus dedos seguram firmando seu eixo. Espalmava suas mãos nas costas largas percorrendo as costas toda, com fortes movimentos intercalados com movimentos leves, apenas alisando as costas.

Marcos tentava se controlar a cada toque das mãos atrevidas de Natalia. Mas era quase impossível não suspirar a cada toque. Ou mesmo gemer quando apertava em alguns pontos. Forçava a normalidade de sua respiração, mas cada vez que passava o tempo involuntariamente sua respiração acelerava.

Natalia continua percorrendo o corpo de seu cliente. Apertava-lhes os braços fortes, com as pontas dos dedos, depois enchia-lhe a mão pressionando enquanto seus pensamentos deliravam por tocá-lo daquela forma, senti-o inteiro. Voltou às costas e desceu até antes do bumbum e enlouquecida começava a suar, o olhava e enchia-se de desejo. No entanto não poderia deixar que percebesse o quanto estava fora de si. Desceu suas mãos as coxas grossas dele, passava mais óleo com essência de almíscar. E apertava-lhe fazendo movimentos com as pontas dos dedos de baixo pra cima.

Fechava as mãos e dava murros com média intensidade, voltava a pressionar os dedões descendo. Fazia o mesmo em sua panturrilha e pés.

- Vire-se.

E Marcos preocupado em como seguraria a onda agora virado para ela. Mas num só giro estava como ela havia pedido. Espalhou o óleo com a mão pelo corpo todo. Entretanto, ela apertou as têmporas dele forte, antes de começar realmente. Descendo levemente a mão pelo rosto dele, sentindo sua barba rala e começou a sentir-se molhadinha, com aquela sensação. Enquanto Marcos a olhava sedento, fixo em seu rosto e ele pôde então perceber o seu desejo. Porém fingia não perceber.
Ela deslizava suas mãos no peito dele que tinha poucos cabelos, apenas desenhando o peito.
E em sua barriga, o caminho da perdição. Ela apertava, subia e descia, olhando nos olhos dele com os lábios úmidos. Segurava-lhe e descia escorregando com as mãos. E começava a arranhar-lhe devagarzinho do peito a barriga e aquilo era a menção fatal para ele ficar muito excitado e deixar sua sunga apertada. Ele discretamente começou a levantar sua mão devagar sem que ela percebesse.
E começou a tocar em suas coxas, subindo por debaixo da saia. Sentindo cada pedacinho daquela coxa gostosa. Ela ao perceber segurou forte a mão dele e olhando-o séria disse:

- Por hoje está bom.

Então ele se levantou e foi ao chuveiro do banheiro da sala. Onde só era permitido tomar banho de sunga, já que não tinha porta. Natalia suspira e consegue por fim controlar sua respiração.
Mas logo ouve:

- Por favor, traga o sabonete que eu esqueci de pegar.

Ela se compõe, pega o sabonete e a toalha para levar a ele. Aproxima-se da porta e vira.
E quando ela o vê, o encontra sem sunga, excitado passando a mão no peito enquanto a água escorre pelo seu corpo. Natalia se esforça para brigar e sair, mas seu tesão é incontrolável.
E devagar se aproxima dele, como se estivesse hipnotizada. Ele estende a mão e a puxa pela cintura colando-a em seu corpo debaixo do chuveiro, molhando-os, e lhe dá um beijo quente, cheio de volúpia, sôfrego. As mãos dela sobem arranhando levemente o peito e solta um gemido baixo enquanto o beija. Línguas inquietas se entrelaçando cheios de perversão. Quando Marcos se afasta e a vê com a blusa branca transparente e seus bicos rijos marrons destacados. Sem pensar muito ele mordisca por cima da blusa e ela geme mais alto, arranca-lhe a blusa, desce beijando por sua barriguinha, descendo ao umbigo, lambendo com a ponta da língua, contornando.
Ergue-se e a beija novamente, descendo com sua mão entre suas pernas, subindo por debaixo da saia. Ofegantes eles se enroscam mais. Marcos a encosta no cantinho da parede e continua a subir a mão, até sentir sua calcinha ensopada. Aperta segurando-
a por cima da calcinha, forte, enchendo a mão. Enquanto a beijava com mais desejo. Colocava a mão dentro de sua calcinha e acariciava sua bucetinha molhada. Com os dedos, passava em seus pentelhos, descia mais, a sentindo de cima a baixo e de baixo a cima, enquanto automaticamente ela abria mais suas pernas. Segurou a cintura de Natalia a puxando mais de contra o corpo. E tirou sua saia. Cheio de tesão, não parava de beijá-la, mas ao mesmo tempo se esfregava no corpo dela, pincelando sua bucetinha com seu membro duro, pulsando.
As mãos dela nas costas dele o arranhavam forte. E ele a segurava agora pelo bumbum, apertando e passando o dedo em volta de seu cuzinho. Ela gemia louca em seus braços. E ele enlouquecia também passando a cabecinha do seu pau no caminho que os pentelhos dela marcavam apenas o meio de sua xaninha. E de uma vez, meteu dois dedos em seu cuzinho, ela gritou de prazer. Não se contendo mais ela sussurrou ao pé do ouvido:
- Mete gostoso, mete. Não agüento mais. Mete safado!

- Uhmmmmm, o que a minha putinha quer?

- Que meta esse pau todinho dentro de mim.

Ele gemia só em ouvir ela falando sacanagem ao seu ouvido, ofegante, entre gemidos. Sem demorar mais, meteu seu pau todo dentro daquela buceta apertadinha. Bombando louco, sem parar. Marcos, chupava incansavelmente os seios dela. Lambia, mordiscava, apertava vezes com os lábios e puxava. Voltava ao ouvido dela e continuava ofegante, metendo no seu rabinho e na sua bucetinha, sem parar, louco pra jorrar sua porra dentro dela, no entanto antes que ele pudesse, ela goza e se contorce toda, contraindo sua bucetinha, prendendo o membro de Marcos. Ele vibrava mais, mas a virou, abraçou-a por trás e meteu forte, bombava louco. E ela segurava-lhe em uma das mãos por trás da nuca dele e a outra mão puxando a mão de Marcos para sua bucetinha. Ele aproveitava para meter forte em seu rabinho enquanto dava tapinhas e apertava sua xaninha. Gemendo sem parar. Passava-lhe o rosto com a barba rala pelo pescoço, arranhando e chupando. Até que explode sua porra quente que escorria entre as pernas dela, a vira novamente a abraçando. Ela o enlaça pelo pescoço e se beijam. São interrompidos por batidas na porta.
- Natalia, o próximo cliente já está aqui. Não demore. A sessão já acabou.

Rapidamente os dois se vestem sem trocar nenhuma palavra. E saiam da sala de massagem.
O recepcionista avista a massagista e assustado pergunta:

- Mas o que aconteceu que esta toda molhada?

- O chuveiro caiu e o Sr. Marcos me ajudou a arrumar. Mas já esta tudo certo. Irei trocar de roupa, enquanto isso prepare o próximo cliente.

Ela volta-se a Marcos:

- Volte sempre sr. espero ter atingido suas expectativas.

E Marcos não fala nada, apenas balança a cabeça e sorri. E sai totalmente refeito como nunca tinha saído antes de uma massagem.
Autor: Volúptas.
Colaboradores: Nefertite e Apólo.