terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Ataque decisivo (Hetero)


Era início das aulas. Valéria ainda acordava com preguiça lembrando de como tinha sido bom dormir até tarde e só se preocupar em veranear nas belas praias de sua cidade. Aquele novo ano prometia, ano de vestibular. Ia ter que se esforçar muito se quisesse passar pra Educação Física. Valéria jogava vôlei, e tinha paixão por esportes. Nesse ano ela não queria treinar, queria se dedicar apenas ao vestibular. Mas, a direção da escola insistiu, e pediu que ela treinasse dentro do possível, não deixasse de jogar pela escola. Porque ela era a melhor atacante do time. Naquele dia ela assistiu às aulas e foi treinar no final da tarde. No caminho da quadra ela lembrava da conversa que teve com a diretora.

-Valéria, eu sei que é ano de vestibular, mas a nossa escola tem o melhor time de vôlei, e devemos muito a você isso, além do mais estamos recebendo professor novo, ele vai precisar de alguém como você, que já tem experiência. Peço que continue, se notar que está lhe prejudicando você sai, não tem problema. Afinal, quero muito que você seja aprovada no vestibular e possa se tornar nossa próxima treinadora de vôlei.

A diretora não queria mesmo deixar de ganhar o titulo desse ano, seu objetivo era repetir as vitórias dos dois anos anteriores, e sabia que sem Valéria no ataque isso seria quase impossível.

-Tudo bem diretora, eu vou continuar treinando. Vou falar com o novo professor que posso ficar ajudando o time sim, mas na medida do possível, porque pretendo me dedicar mesmo ao vestibular.

Ao chegar na quadra ela da uma olhada geral e vê que às meninas já estavam lá, todas alegres, contando como havia sido as férias, e não havia nenhum sinal do professor. Uma das meninas se aproximava.

- Oi Valéria, como vai?
- Estou bem Bruna, só que eu queria ainda estar de férias. Nem acredito que esse ano já tem que passar por vestibular. Mas, e aí? Cadê o novo professor? A diretora me falou tanto dele, dizendo que era um ótimo profissional, primeiro dia de treino e já se atrasa?

Bruna olhava pra Valéria com cara de espanto. E ela só entendeu a cara da amiga quando chegou aos seus ouvidos uma voz que dizia:

- Engano seu Valéria, eu fui o primeiro a chegar. Mas, confesso que estava um pouco atrapalhado no vestiário, não achava a rede. Eu sou o Júlio. Como vai? Você é a Valéria, não é? Só estava esperando você pra começar.

Ela gaguejou um pouco, mas disse: Oi Professor, eu mesma. A diretora me pediu pra chegar mais cedo e ajudá-lo, mas minha aula só terminou agora, me desculpe.

- Ah, tudo bem. Não tem problemas, já podemos começar então.
Meninas, ao aquecimento!

Valéria ainda meio sem jeito pelo que havia dito, começou a se aquecer junto com as meninas e olhava pra Júlio impressionada com o porte altivo dele, mas ao mesmo tempo gentil, e seguro de si. Bem diferente do antigo professor que sempre ficava perdido na hora de tomar decisões. Era a segunda escola que Júlio trabalhava, mas ela não lembrava de tê-lo visto no campeonato do ano passado, com certeza ainda estava iniciando a carreira de treinador.
De repente, ela estava olhando e admirando o físico dele. Ele era alto, devia medir por volta de 1,90m, 27 anos, moreno de pele levemente bronzeada, corpo atlético. Dava pra notar pela camisa branca seu peito musculoso, ombros largos, ele vestia um short preto, de tecido leve que deixava notar suas coxas bem definidas, Valéria estava mesmo impressionada.

Júlio armava a rede e pensava também na sua nova aluna. Ela realmente chamava atenção frente às outras. Era a mais alta, 1,70m, corpo parecia ter sido modelado por algum artesão. Cheio de curvas suntuosas que ficavam evidentes naquele short colado, pernas grossas, bumbum arrebitado. O cabelo dela era castanho claro, e estavam amarrados no alto da cabeça, formando um grande rabo de cavalo. Os seios eram firmes, apontavam pra frente, dentro da regatinha que ela usava. Júlio balançou a cabeça e afastou esses pensamentos. Ele não podia ficar de olho grudado nela. Afinal, era sua aluna, nem pensar em nenhum tipo de envolvimento com alunas. Nem pensar!

Ele dividiu as meninas e cada uma tomou sua posição na quadra. Iniciou o jogo. Dali em diante ele pôde notar porque a diretora havia falado tão bem de Valéria. Ela dominava a quadra, incentivava as outras meninas e jogava muito bem. Quase toda bola que passava por sua mão era convertida em ponto na quadra adversária. E assim foi durante todo o treino. Naquele dia Valéria, ajudou o professor a recolher o material e saiu apressada pra pegar carona com outra amiga pra casa.

No caminho Bruna comentava eufórica:
- Nossa Valéria, que professor gato é aquele hein?
- É, ele é bonito mesmo.
- Bonito? Bonito é pouco! Ele é um deus grego! Lindo demais! Vai me dizer que ele não faz seu tipo?
E as duas riram.
Naquela noite Valéria sonhou com o professor Júlio, ele realmente havia mexido muito com ela. Ela se revirou à noite inteira na cama, pensando em como seria passar uma noite com ele. E isso se tornou uma constante. Valéria sonhava sempre com Júlio, e durante os treinos tinha que se controlar pra que ele não percebesse suas intenções.

E por mais que Júlio se esforçasse, ele se sentia fortemente atraído por ela, e sem querer os dois sempre ficavam um tempo depois dos treinos conversando. Combinando novos jogos, falando sobre o desenvolvimento das meninas. Até que Júlio marcou um jogo com outra escola, convidou o outro time para jogar um amistoso antes do campeonato começar.

Valéria se arrumara toda pra esse jogo, nesse dia ela resolveu colocar seu short mais colado que ficava levemente socado. E vestiu também uma calcinha bem pequena que ficava entrando em seu bumbum, deixando-o ainda mais saliente que o normal. Estava mesmo decidida a provocar Júlio. Aquela troca de olhares entre eles durante os treinos a havia despertado. Naquele dia Júlio se controlava, às vezes evitava olhar diretamente pro short dela, mas não conseguia. Ela estava linda demais, gostosa ao extremo naquele dia.
Até que em determinado momento do jogo, ele precisou falar com ela. Pediu tempo ao juíz.
Aproximou-se do ouvido dela e começou a explicar como queria a jogada seguinte. Valéria tentava se controlar pra que ele não notasse sua respiração mais ofegante que o normal. Mais ele estava cada vez mais perto. Passou a mão pela cintura dela, e falava baixinho no seu ouvido como ele queria que ela jogasse. Encostou rapidamente seu rosto no dela, e pôde sentir o quanto à pele dela estava quente. O perfume dos cabelos dela o inebriava. Ele já estava começando a ficar excitado com aquela proximidade, até que acabou o tempo e ela saiu pra continuar o jogo.
Havia no time adversário outra jogadora que provocava Valéria, e ela ficava ainda mais brava a cada minuto que passava, jogava forte, entrava de cabeça no jogo e executava com precisão cada jogada que Júlio havia pedido. Até que Valéria fez o último ponto. Fim de jogo. E sem pensar muito ela correu em direção a Júlio e o abraçou forte. Ele correspondeu ao abraço, sentindo o corpo quente de Valéria colando no seu. Aquele abraço pareceu demorar mais que o normal. Os dois respiravam ofegantes sentindo seus corpos colados. Até que ela se afasta e diz:

-Ganhamos Júlio!
Ela sorria radiante.
-Eu vi mocinha, ganhamos sim. Você foi perfeita.

Ele adorou ouvi-la chamando assim pelo nome, e não por professor, como ela sempre chamara até então.

Júlio levou todo o time de volta à escola, a fim de guardar o equipamento que eles haviam levado para o amistoso. Lá, a agitação ainda era grande pela vitória obtida. Algumas garotas já se preparavam para ir pra casa e ofereciam carona as que não tinham como ir. Valéria estava com um ar de mistério e não estava nenhum pouco a fim de ir pra casa naquele momento, ela preparava coisa muito melhor para aquela noite, e Júlio estava nos seus planos.

Bruna, sua melhor amiga, insistia em levá-la pra casa.
– Vamos Valéria, amanhã temos aula cedo, e precisamos estudar pra aquela prova, lembra?

Valéria disse que precisava ficar mais um pouco pra poder ajudar o professor a arrumar o material, e organizar os jogos que fariam próxima semana. Desculpou-se dizendo que ligaria pra sua mãe buscá-la.
As meninas não estranharam, por que Valéria sempre foi dedicada e fazia tudo por aquele time.
Os olhos de Júlio encheram-se com um brilho de que seus desejos seriam saciados e já ficou excitado com os pensamentos do que poderia estar pra vir a acontecer.

Eles desciam por uma escada até o subsolo da quadra de esportes da escola, onde ficava o depósito e o vestiário, entre risadas e elogios. O desejo era evidente entre eles e isso estava ficando excitante demais. Júlio aproxima-se dela para retirar uma caixa que atrapalhava sua passagem. Quando então, eles se tocaram, e tudo que havia em seus mais íntimos pensamentos veio à tona como uma explosão de desejo.

Seus corpos se entrelaçavam como serpentes, respirações ofegantes, acelerando o compasso das batidas dos corações. Júlio beijava-a com sofreguidão. No tesão do beijo ele já estava totalmente excitado. Ela despertava tudo o que ele queria de uma mulher.
Júlio a coloca em cima de uma bancada e vai beijando sua barriguinha, passando a língua pelo umbigo onde havia um delicado piercing. Ele vai subindo mais, dando leves sugadinhas naquele corpo escultural. Ela entrelaça suas pernas torneadas na cintura dele e o puxa pra mais perto com avidez. Passa sua lingüinha quente pela orelha de Júlio, sussurrando o quanto ele era gostoso, dando também gemidos que fez com ele acelerasse nos movimentos, sugando seus bicos rijos, dando mordidas libertinas. Júlio tira o shortinho de Valéria e verifica a calcinha vermelha pequena que marcava seu bumbum e que o deixou louco desde que a viu.
Ele explora aquela bucetinha já molhada de tanta excitação e alterna movimentos de sugadas e mordidas. Subindo e descendo se lambuzando naquele melzinho dos deuses. Ela dá gritos de êxtase, fazendo eco, deixando-o mais excitado e sente o melzinho do gozo dela escorrer na sua boca, e ele suga tudo com gosto. Júlio então começa a passar seu pau duro pela bucetinha dela fazendo movimentos circulares, até que de uma só vez socou forte. E foi metendo, bombando forte, e segurando firme aquela bundinha enquanto ela gemia...Valéria sentiu suas pernas tremerem, Júlio bombava com toda aquela virilidade e força, dava sugadinhas no pescoço dela, lambendo, deixando ela mais perto do paraíso. Ela pedia mais:

- Vai Júlio, forte, eu quero forte... Gostoso...Ahhhhhhhh

- Gostosa... Você é gostosa demais, me provocou muito, agora vai ter que agüentar...

Os dois estavam completamente ensandecidos. Valéria emitia grunhidos de prazer a cada estocada forte de Júlio, mordia os ombros e o braço dele, tamanha era a excitação que a tomava. Júlio ia cada vez mais forte, sentindo aquela bucetinha quente contraindo seu pau. Ele puxa uma cadeira que havia perto da bancada, e se senta ainda encaixado nela, e Valéria começa a cavalgar enlouquecidamente. Ela sempre sonhara em ficar pulando naquele pau gostoso, e agora era sua vez. Valéria rebolava e sussurrava palavras desconexas no ouvido de Júlio, ele a puxava pelos quadris, fazendo com que ela o sentisse mais forte. Ela mexia muito, fazia movimentos circulares e quicava louca em cima dele.

- Vai minha putinha, cavalga no meu cacete, que tesão louco... Não pára minha vadia gostosa...
Júlio sugava os biquinhos dela, alternadamente, enquanto ela cavalgava cada vez mais rápido. Isso a excitava completamente.
- Ahhh... Num cacete gostoso desse eu não paro mais!!
- Você adora pular num cacete, né?
- Adoro sim, muito.
- É? Mas eu vou acabar sua brincadeira sua safada. Quero ver você agüentar agora.

Ele se levanta e desencaixa de Valéria, e num movimento brusco a vira de costas pra ele, colocando-a novamente apoiada na bancada. Valéria espalma as mãos em cima da bancada e se segura, empinando sua bundinha.
- Que visão linda que eu tenho de você aqui.
- Vem me comer gostoso vem...
Ela dizia isso e olhava por cima do ombro com cara de safada, mordendo os lábios de tanto tesão.

Ele lambuza o pau no melzinho em sua bucetinha e começa lambuzar em volta do cuzinho dela, ela rebola gostoso deixando-o cada vez mais louco.

- O que você quer? Hein minha cadelinha?
- Quero que você coma meu rabinho, professor.
- Quer que seu professor coma seu rabinho, é safada?
- Quero sim, quero muito, vem meu cachorro, sua putinha ta louca...

Júlio penetra nela de vez, e bomba como louco, naquela bundinha apertada. Valéria sentia forte suas estocadas, e segurava firme na bancada. Ele a segurava pelos cabelos, puxava-a ainda mais pra ele. Valéria acompanhava o ritmo e mexia mais. Até que a respiração de Júlio fica mais acelerada, dando sinais que seu gozo se aproxima.

- Vou gozar...
- Goza meu lindo, goza na sua cadelinha, goza bem gostoso... Quero sentir você quentinho...

Júlio goza alucinadamente dentro dela, e ela sente seus jatinhos quentes lhe invadirem. Ele cai por cima de suas costas, ainda se movimentando devagarzinho dentro dela, foi parando aos poucos, dando beijinhos em suas costas, e em sua nuca. E os dois ficaram em silêncio, sentindo apenas como tinha sido gostoso aquele momento de prazer entre os dois.
Até que ele diz:

- Mocinha, melhor nos apressarmos, sua mãe deve estar preocupada.
- Tem razão professor, mas é meio difícil me movimentar com um homem do seu tamanho. Dá pra sair de cima de mim?
- Hummm... Muito atrevida você, viu? É assim que se fala com seu treinador?

Ela ria, e ele se levantava de cima dela sorrindo também. Valéria ficou de frente pra ele e os dois se beijaram novamente, agora um beijo sem pressa... As línguas se enroscavam cada vez mais, um buscando o gosto do outro. E os dois se entregavam naquele beijo demorado e num abraço caloroso.

- Melhor a gente ir Valéria, senão eu começo tudo de novo, e vamos terminar trancados nesse vestiário.
- Ah, a idéia era essa... Como você é chato, já descobriu!
- Não espertinha, não vamos dormir aqui essa noite. Mas, vamos ter muito tempo pra ficar juntos, e ainda temos um campeonato inteiro pela frente. Esqueceu?
- Esqueci não, lembra que eu jogo no ataque?
- Ah sei, e por isso me atacou?
- Isso mesmo, adivinhão.

Os dois sorriram alto, e se vestiram. Saíram do vestiário e ele a acompanhou até a saída. Esperou a mãe dela chegar. Despediu-se de Júlio e entrou no carro. A mãe dela acenava pra Júlio e ele correspondia com outro aceno. Depois disso seguiu em direção ao seu carro e encontrou um bilhete no seu limpador de pára-brisa. Quando abriu dizia:

“Até amanhã professor, sonhe com sua melhor jogadora, beijos, Valéria”.

Ele riu, lembrando do jeito maroto de Valéria, ela tinha pensado em tudo. Guardou o bilhete no bolso, e seguiu pra casa. Sentia-se cansado, precisava de uma boa noite de sono, e naquela noite ele dormiu como um anjo, sonhando com sua jogadora mais atrevida.

Autora: Nefertite.
Colaboradores: Diana, Apólo e Volúptas.

23 comentários:

Osmar Mesquita disse...

muito bom esse...
cara vc realmente é bom nos contos...
ate eu keria ta na pele desse julio uhaua
jogadoras de voley sempre são lindas e ainda usando esses shortinhos levemente socados ahsashasaushau
abraços e valeu


http://bombadigital.blogspot.com/

Fábio Melo disse...

Por uma imensa coincidência no time de volei feminino do meu colégio tinha uma valéria. Ela não era tão gostosa, mas eu também não era treinador =] Mas ficar trancado no vestiário com uma dessas não seria mal (se eu fosse solteiro, é claro!) Agora que uma vitória arrasadora leventa o tesão de uma jogadora danadinha isso é verdade!

Sobre nosso breve desentendimento, relaxa. Eu imagino a barra que é expor textos desse tipo e aguentar as gracinhas. Sem bronca! Um abraço de seu leitor fiel!

___________________________________
TemPraQuemQuer <<< Entra!

Unknown disse...

Espostista... não tenho muito.. hum.. . por elas, jogadoras de voley são as melhores, mas lindas... cara de sorte o Julio!

Arne Balbinotti disse...

Obrigado pelo comentário. Me passe seu email que te mando o script do tradutor ja pronto para o seu blog.
E sobre me agradar com um conto, acho que vai ser um pouco dificil, mesmo por que teria que ser um conto gay e acredito que os dois homens desse blog são heteros... hahaha... mesmo assim valeu pelo esforço.
Abraços e a noite volto com tempo para ler o conto postado, agora to em horário de serviço.
Abraços.

Didixy disse...

cara ja add seu banner.. sua vez..abrs

Anônimo disse...

Nefertite, adorei o ataque decisivo...
Parabéns, o blog está cada vez melhor e vc também.
abraço.

Pequeno Luiz disse...

mto bom... show!

o'Ricci disse...

por falar em crônicas bem feitas...

parabéns!

Volúptas disse...

Osmar Mesquita - Concordo plenamente com 'jogadoras de voley sempre sao lindas e ainda usando eses shortinhos levemente socados. rs
A autora desse conto foi Nefertite, ficamos feliz que tenha gostado.

Fabio buchecha - E ficou com a Valeria? rs Ou nao pode comentar pq no momento nao esta solteiro?rsrs
Uma vitoria levanta uma jogadora danadinha, e um treinador anima com uma jogadora danadinha. rsrsrsrs

Valeu, vamos apagar esse fato. Apenas mal entendido. E e´ dificil mesmo dar cara `a tapa ainda mais por aqui.
volte sempre que puder.

Iaerson Gurtler possatti cruz - Cara que nome dificil. rs mas entao essas jogadoras, cada pulinho um suspiro. rsrsrs
sortudo mesmo, valeu cara.

Arne Balbinotti - meu e-mail e´ voluptasblog@hotmail.com e valeu
pela ajuda. E sobre o conto gay por mais que apolo e eu nao sejamos, nos estamos procurando um jeito de te atender. So ter um pouco mais
de paciencia. rsrs que em breve vera um conto no seu estilo.
E eu acho que dormiu, pq nao voltou. rsrsrs valeu

iti - ja deixei recado pra vc na sua pagina cara. valeu

Fenix - Obrigada pelo incentivo, e pelo carinho. abraço - by Nefertite

Wagner l. moreno - Obrigado por ter comentado.

o'ricci - Obrigado cara. Mas realmente sua cronica e´ muito boa.
Valeu


By Voluptas

Anônimo disse...

Adorei o blog!!!
É erotico, e muito contemporaneo ao mesmo tempo!!!
Adoro ler qualquer coisa ligado ao sexo.. acho demais mesmo!!! Me arriscaria a dizer que é educativo!!!huehueeuheuehuehueh
Ah, te achei na comu do orkut, tá?!

Até mais!!!!

Qquer coisa entra depois no meu!!

http://acidboy.blog.terra.com.br

Anônimo disse...

Muito bem escrito, consegue prender muito bem a atenção do leitor.

Zanfa disse...

Jesus que conto erótico!

Gostei demais. xD

Rubens Rocha disse...

criatividade, mto bem escrito, mto bom mesmo... parabéns...
passe no meu depois...
www.paz-e-humor.blogspot.com

Guilherme Souza disse...

nussa!
quem dera estar na pele do Julio!
belooo blog!
textos muito interessantes!
parabens!

Dedinhos Nervosos disse...

Ui!!! Fiquei nervosa aqui. Muito bom, sem ser vulgar. Amei. Bjos.

Rafael Almeida Teixeira disse...

Quem é O(A) don(a) do blog Voluptas?

Masculino ou Femenino? Ou os dois?

Paulo Roberto disse...

Comecei a ler, mas é muito grande, volto depois pra terminar de ler o conto.
Abraço!

tay (: disse...

Quem escreveu o conto?
Prometem não contar pra minha mãe que eu li?
Deemais, um dia ainda encontro um Julio.
e ah, nem imagine, meus micos do kung fu são cruéis! rs
beijos

Volúptas disse...

Ivan Chegas - rsrsrsrs Chega ser educativo?rsrs ai vc apelou. rsrsrs
Com certeza entrarei. Obrigado pela visita.

Fer Pocow - Que bom que gostou. Ficamos felizes. Esse quem escreveu foi
nossa querida amiga Nefertite.

Capinaremos - rsrsrs valeu cara.

Rubens Rocha - Agradecemos os elogios e passaremos sim no seu blog.

Gulherme - Ficamos felizes por ter gostado de nossos textos. Valeu cara.

Dedinhos nervosos - Ficou nervosa? rs tenho impressao que fica sempre assim,
ai nao vale. rsrs agradecemos. rs

Rafael - Somos um grupo de algumas pessoas no momento, mas ira aumentar.
Somos eu (Voluptas), Nefertite (uma amiga), Apolo (um amigo) e entra pra
nossa equipe agora o Guabyroba (novo membro).
Por isso entao somos masculino e feminino. rs

Paulo Roberto - Realmente e´ grande, mas se veio comentar so para poder
divulgar seu blog na comunidade nem precisava.

Tay - Quem escreveu foi uma amiga que tambem e´ dona do blog. A Nefertite.
Vou pensar se conto pra sua mae ou nao. rsrsrs
O Julio pode ser o voluptas por exemplo. rsrsrs
Sobre seus micos do kung fu nao duvido que sejam crueis, mas acredito que mais
que crueis sao engraçadissimos. rsrsrsrs
obrigado pela visita.


Abraço pra todos,

By Voluptas

Paulo Roberto disse...

Como prometido, voltei e lee o conto e não me arrependi nem um pouco.
Show de bola cara, muito massa mesmo, viajei agora nesse conto.
Imaginei ser um Julio da vida...

Desculpa se te ofendi de alguma forma não lendo o conto naquele momento, mas é que não deu mesmo, mas eu tinha q cumprir a regra da comunidade e deixei aquele coment.

Abraço!
Tem outro? vou ler mais...

Volúptas disse...

Paulo Roberto - Agradecemos seu comentario. E bom nao fiquei ofendido, mas fiquei me perguntando, se vc nao podia porque entao foi na comunidade e falou cara? nao entendi. So isso.

Valeu

by Voluptas

Arne Balbinotti disse...

Professorzinho esperto esse heim... hehehe...
Boa história, mas a da massagem me deixou mais massageado... hahaha...

Tércio Oliveira disse...

Muito bom mesmo!No colégio no subsolo,os professores sempre foram a melhor fonte de inspiração pra uma menina se masturbar,que atire a primeira pedra quem nunca teve aquele professor maravilhoso que te fez sonhar no banheiro durante o banho!Hummm!Delicia